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TG VIII 2017

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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s):
JOSIANE GOMES RA 1618681
KETLEN GEOVANA RA 1620497
PÂMELA FERNANDES RA 1441677
POLO
Guajará-Mirim/RO
2017
A moral tem sido vista como uma resposta à necessidade prática para o estabelecimento de determinadas normas e deveres, mas, está bem distante de ter vistas à socialização e a convivência social, bastante distante do princípio da justiça. Na verdade, a moral, tal qual compreendemos na atualidade, não tem passado de uma superficial interpretação subjetiva acerca do mundo que nos rodeia, onde seus preceitos em teoria serviriam para nortear os princípios e a construção ética da sociedade, mas, que na prática tem sido objeto de castração e restrição do alheio como ato de garantia de desejo do sujeito que a apresenta.
Uma vez que o princípio moral é algo altamente duvidoso nas individualidades, não seria de esperar que suas resultantes para a sociedade fossem diferentes.
Se ética é, acima de tudo, exemplificar, como disse Mário Sérgio Cortella, e ética sendo a ciência derivada da moral, podemos dizer que moral é, acima de tudo, vivênciação, onde qualquer outra forma de propô-la, dissemina-la, seria meros proselitismos sem qualquer fundamentação.  Desta forma, jamais poderemos ter instituições com agir ético, se seus elementos constituintes não garantirem a própria moral que resguarda a ética.
A capacidade ética do ser social está diretamente ligada ao seu conhecimento, seja empírico, seja prático, seja metódico, sobre princípios e valores, traduzidos em sua moralidade. Portanto, sua capacidade depende da “qualidade” de sua moral, do quanto ela abarca e norteia suas decisões. 
O avanço que talvez seja necessário para a sociedade, é que a moral disseminada nestas instituições avance de uma vez por todas do campo meramente teórico para ser internalizada em cada um dos seres constituintes.
 Os princípios e valores socioculturais expressados são bastante contraditórios, e não há como culpar classe A ou B, pois, numa sociedade altamente complexa e dinâmica é impossível classificar sujeitos estáticos, sendo cada individualidade ocupante ao mesmo tempo de várias classes sociais.
Bibliografia
- CFESS: http://www.cfess.org.br/.
- ABRAPSO: http://www.abrapso.org.br/.
- Entrevista - Cortella: http://aranhaadv.blogspot.com.br/2012/06/entrevista-mario-sergio-cortella.html.

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