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18/11/2017 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão (Ref.: 201509913631) Pontos: 0,1 / 0,1 Apesar de inexistir consenso na doutrina, podemos apontar as seguintes características dos direitos reais, geralmente enumeradas, EXCETO: a não taxatividade a oponibilidade erga omnes; a exclusividade; o direito de sequela; a preferência; 2a Questão (Ref.: 201509694394) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a aquisição e defesa da posse, é INCORRETO afirmar que: Assim como ocorre com os frutos, a indenização pelas benfeitorias depende da classificação da posse quanto à sua subjetividade (boa ou má-fé). Desforço incontinenti é a defesa imediata da posse pelo possuidor agredido. Não é abarcada pelo Código Civil brasileiro em nenhuma circunstância. A transmissão da posse pode ocorrer também pela sucessão mortis causa. A aquisição derivada ou bilateral ocorre quando a posse é decorrente de um negócio jurídico. Existe relação de causalidade entre a posse atual e a anterior. Na aquisição originária da posse, não há relação jurídica com o antecessor da posse. A aquisição se dá por ato unilateral. Nos modos originários de aquisição, não há relação de causalidade entre a posse atual e a anterior. 3a Questão (Ref.: 201509801922) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/AP) Sobre a posse e os direitos do possuidor, é CORRETO afirmar: I. O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manterse ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. II. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos dia por dia. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. IV. As benfeitorias não se compensam com os danos e não dão direito ao ressarcimento mesmo quando não mais existirem ao tempo da evicção. V. Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro conserva a posse em nome deste e em cumprimento de suas ordens ou instruções. Está correto o que consta APENAS em III, IV e V. II, III e V. I, II e III. II, III e IV. I, IV e V. 4a Questão (Ref.: 201509171553) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ministério Público/SP - 83°) De acordo com o que estabelece o art. 1.200 do Código Civil, é justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária. E nos termos do art. 1.201 do mesmo diploma, está dito que é de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Diante de tais enunciados: a boa-fé mostra-se como sendo circunstância essencial para o uso das ações possessórias, mesmo que a posse seja justa, e o possuidor de má-fé não tem ação para se proteger de eventual ataque à sua posse. obtida a posse por meio clandestino, será injusta em relação ao legítimo possuidor e injusta também no que toca a um eventual terceiro que não tenha posse alguma. quem pacificamente ingressar em terreno de outrem, sem ter a preocupação de ocultar a invasão, estará praticando esbulho, apesar de sua conduta não se identificar com nenhum dos três vícios referidos no art. 1.200 do Código Civil. presume-se ser possuidor de boa-fé quem, de forma não violenta, obtiver e apresentar justo título para 18/11/2017 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 transferir o domínio ou posse, não se admitindo prova em contrário em nenhuma hipótese. caso venha a ser produzida em juízo prova visando a mudança do caráter primitivo da posse, esta não perderá aquele caráter com que foi adquirida, ainda que alguém que tendo a posse injusta do bem obtido por meio de violência, venha a adquiri-lo posteriormente por meio de escritura de compra e venda. 5a Questão (Ref.: 201509870320) Pontos: 0,1 / 0,1 A posse justa é aquela: Não inquinada pelos vícios da violência, precariedade ou clandestinidade. Exercida pelo proprietário do bem. Em que o possuidor ignora a existência de vícios que a maculem. Em que o possuidor tem necessariamente um título que lhe conferiu esta posse. De boa-fé
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