Abordagem das relações humanas

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Abordagem das relações humanas
segunda-feira, 24 de março de 2014
07:14
 
Introdução
Nascimento da escola de RH acontece por acaso
Foca na percepção de que não é apenas dinheiro que irá motivar os indivíduos
Motivação - interesse de se comprometer com o trabalho, não possui relação com felicidade
Hoje as pessoas estão mais comprometidas com sua carreira
Experiência na Western Eletric Company → medição da eficiência da iluminação x capacidade de produção
Acreditavam que quando aumentavam a intensidade da iluminação, a produção aumentava. E que quando reduzia, a produção diminuía.
Disseram que a iluminação iria aumentar sem aumentá-la e a produção aumentou. Disseram que a iluminação iria diminuir sem diminuí-la e a produção reduziu.
Incapacidade de avaliar a correlação dos fatores
Outras variáveis envolvidas
Fator psicológico → operários agiam da forma que se esperava deles
Resultado da 1ª fase estimulou as demais
Experiência na sala de montagem de relês
Fizeram uma réplica da sala de relês com um contador automático para contar a produção.
Escolhidas seis operárias → nem peritas, nem novatas
Se fossem novatas, a produção seria pequena. Se fossem peritas, a produção seria enviesada.
Equipamentos iguais → supervisão igual
Do ponto de vista prático, não haveria diferença para o ambiente da fábrica
Observador que estimulava o grupo + informação
Figura não presente na fábrica
Antes de serem informadas sobre o processo, sua produção individual foram medidas. Depois da 1ª fase, elas foram informadas que participariam de uma pesquisa.
Pesquisa dividida em 12 períodos
Período 1 → mensuração da produção sem conhecimento das moças
Período 2 → grupo experimental é isolado dos demais
Período 3 → mudança na remuneração do grupo - aumento da produção
Passaram a pagar as mulheres pela produção das seis. Antes disso, a remuneração era paga baseada na produção global. Com isso, elas passaram a produzir mais.
Período 4 → 5 minutos de descanso (manhã e tarde)
Produção aumentou
Período 5 → período de descanso alongados para 10 minutos
Produção aumenta mais
Período 6 → seis intervalos de descanso de 5 minutos
Três de manhã e três a tarde
Há uma diminuição na produção e elas reclamam que há muita interrupção. Dizem que isso atrapalha a produção
Período 7 → dois intervalos de 10 minutos + lanche leve no primeiro período. Novo aumento da produção
Período 8 → trabalho terminou 30 minutos mais cedo. Aumento acentuado na produção
Período 9 → trabalho terminou às 16: queda acentuada na produção
1 hora mais cedo
Temem que o tempo volte ao normal e a meta aumente com base na produção em tempo menor
Período 10 → trabalho com término às 17:00. ↑ significativo da produção
Trabalho voltou a terminar no final de seu expediente normal
Período 11 → semana de 05 dias. Produção diária aumentou
Antes trabalhavam 06 dias na semana. Houve um decréscimo na produção global, porém um aumento na produção diária
Período 12 → condições de trabalho iniciais
Voltaram a trabalhar da mesma maneira que trabalhavam antes. Período em que foram registrados as maiores médias da produção. Elas se sentiam parte de um grupo, achavam o ambiente bom de se estar, se sentia felizes de estar ali.
Resultados observados
↑ da produção não tinha correlação com as condições físicas de trabalho, tais como temperatura, umidade ou tipo de rele a ser montado
Uniformidade nas declarações: trabalho na sala de testes era divertido
Trabalho com maior liberdade e sem ansiedade
Não havia medo da supervisão. Experiência interessante e importante. Esforços deveriam produzir resultados para todos
Desenvolvimento social do grupo. Liderança e objetivos comuns
O grupo desenvolveu entre elas, coesão e unidade
Dinheiro não se configurou como motivação central
Período 10 → trabalho com término às 17:00. ↑ significativo da produção
Trabalho voltou a terminar no final de seu expediente normal
Período 11 → semana de 05 dias. Produção diária aumentou
Antes trabalhavam 06 dias na semana. Houve um decréscimo na produção global, porém um aumento na produção diária
Período 12 → condições de trabalho iniciais
Voltaram a trabalhar da mesma maneira que trabalhavam antes. Período em que foram registrados as maiores médias da produção. Elas se sentiam parte de um grupo, achavam o ambiente bom de se estar, se sentia felizes de estar ali.
Resultados observados
↑ da produção não tinha correlação com as condições físicas de trabalho, tais como temperatura, umidade ou tipo de rele a ser montado
Uniformidade nas declarações: trabalho na sala de testes era divertido
Trabalho com maior liberdade e sem ansiedade
Não havia medo da supervisão. Experiência interessante e importante. Esforços deveriam produzir resultados para todos
Desenvolvimento social do grupo. Liderança e objetivos comuns
O grupo desenvolveu entre elas, coesão e unidade
Dinheiro não se configurou como motivação central
3ª experiência
Realização de entrevistas com os operários
Objetivo de tentar entender porque agiam dessa forma
Foco na compreensão da organização informal
Na primeira experiência descobriram a organização informal. Agora tentam compreendê-la
Entendimento de uma estrutura informal paralela à estrutura formal
Produção controlada por padrões controlados pelos operários
Comprovaram que os próprios operários controlavam o andamento da produção; De uma lado você tinha um grupo que afetava a produção positivamente. Você também tinha um grupo que afetava a produção negativamente. A premissa de Taylor, de que as pessoas se unem para não trabalhar, é alterada. Chegam a premissa de que a organização informal sempre estará presente. Não se elimina as conversas no corredor.
4ª experiência
Confirmação sobre as hipóteses da coexistência entre a organização informal com a formal
Conclusões
Níveis de produtividade dependem da capacidade social
Indivíduos agem como membros de grupo. Clássicos apenas reprimiam a cultura de grupo
Recompensas não econômicas desempenhava papel importante na motivação do grupo
3ª experiência
Realização de entrevistas com os operários
Objetivo de tentar entender porque agiam dessa forma
Foco na compreensão da organização informal
Na primeira experiência descobriram a organização informal. Agora tentam compreendê-la
Entendimento de uma estrutura informal paralela à estrutura formal
Produção controlada por padrões controlados pelos operários
Comprovaram que os próprios operários controlavam o andamento da produção; De uma lado você tinha um grupo que afetava a produção positivamente. Você também tinha um grupo que afetava a produção negativamente. A premissa de Taylor, de que as pessoas se unem para não trabalhar, é alterada. Chegam a premissa de que a organização informal sempre estará presente. Não se elimina as conversas no corredor.
4ª experiência
Confirmação sobre as hipóteses da coexistência entre a organização informal com a formal
Conclusões
Níveis de produtividade dependem da capacidade social
Indivíduos agem como membros de grupo. Clássicos apenas reprimiam a cultura de grupo
Ford e Taylor tentavam acabar com os grupos.
Recompensas não econômicas desempenhava papel importante na motivação do grupo
A pessoa se compromete porque alguma coisa a impulsa a se comprometer
Taylor jurava que a ciência introduzida no trabalho iria trazer maior descanso e haveria um aumento na produção