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UNIJORGE CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LEISHMANIOSE Boletim Epidemiológico. CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Oradores: Alene Tamires Amanda Araújo Araci Anunciação Rosângela Lisboa Sirlany Suzane Barreto Tainá Gonçalves Salvador - BA Novembro de 2017 Doença A Leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral, causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família Trypanosomatidae. No Brasil existem: 7 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana; mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Fonte: BioSom. Saiba Tudo Sobre Leishmaniose. Sintomas Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço. Diagnóstico O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações que podem pôr em risco a vida do paciente. Além dos sinais clínicos, existem exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico. Entre eles destacam-se os testes sorológicos (Elisa e reação de imunofluorescência), e de punção da medula óssea para detectar a presença do parasita e de anticorpos. ATENÇÃO: A leishmaniose visceral muitas vezes é fatal. No entanto, a morte em geral ocorre por causa das complicações da doença e não pela doença em si. As pessoas com HIV/AIDS correm alto risco de contrair a doença. Porém, normalmente, são resistentes ao tratamento. Tratamento Ainda não foi desenvolvida uma vacina contra a leishmaniose visceral, que pode ser curada nos homens, mas não nos animais. Os antimoniais pentavalentes, por via endovenosa, são as drogas mais indicadas para o tratamento da leishmaniose, apesar dos efeitos colaterais adversos. Em segundo lugar, está a anfotericina B, cujo inconveniente maior é o alto preço do medicamento. Uma nova droga, a miltefosina, por via oral, tem-se mostrado eficaz no tratamento dessa moléstia. Medidas de prevenção e controle uso de mosquiteiros com malha fina; telagem de portas e janelas; uso de repelentes; manejo ambiental; através da limpeza de quintais; terrenos e praças; eliminação de fontes de umidade; não permanência de animais domésticos dentro de casa; eliminação e destino adequado de resíduos sólidos orgânicos; entre outras medidas de higiene e conservação ambiental que evitam a proliferação do inseto vetor. Gráficos Coeficiente de Incidência e Coeficiente de Mortalidade por Leishmaniose. Fatores Sexo; Faixa Etária; Raça; Evolução; Escolaridade. Fonte: TABNET, DATASUS, 2017. Fonte: TABNET, DATASUS, 2017 Referências Ministério da Saúde / DATASUS - Departamento de Informática do SUS. Disponível em http://www.saude.gov.br/. Acesso em 09 de nov 2017. BioSom. Saiba Tudo Sobre Leishmaniose. Disponível em https://biosom.com.br/blog/saude/leishmaniose/. Acesso em 09 de nov 2017. Ministério da Saúde / DATASUS - Departamento de Informática do SUS. Disponível em . http://www.datasus.gov.br/. Acesso em 09 de nov 2017.
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