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Aula 4 Legislação Ambiental

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Legislação Ambiental
Sistema Nacional do Meio Ambiente 
SISNAMA
Política Nacional do Meio Ambiente 
PNMA
Licenciamento Ambiental
Fonte: Aula Profª. Márcia Ribeiro (UFCG); Lei no 6938, de 31 de agosto de 1981 e Res. CONAMA nº 237, de 19 de 
dezembro de 1997.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88
O caput do artigo 225, pertencente ao título III, Capítulo VI -
Do Meio Ambiente, dispõe que:
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial 
à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder 
público e à coletividade o dever de defendê-lo e 
preservá-lo para as futuras gerações.”
• Constituição Federal 
• Título VIII 
• CAPÍTULO VI 
Do Meio Ambiente
• Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.
• § 1.º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público:
preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e
manipulação de material genético;
definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente
protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que
comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;
exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do
meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;
controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a
vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;
promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio
ambiente;
proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica,
provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
• § 2.º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com
solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
• § 3.º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou
jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
• § 4.º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira
são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação
do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
• § 5.º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à
proteção dos ecossistemas naturais.
• § 6.º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não
poderão ser instaladas.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA
Hierarquia entre as leis:
Constituição 
Leis
Decretos
Portarias/Resoluções
NA AUSÊNCIA DE LEI AMBIENTAL ESPECÍFICA,
NORMAS TÉCNICAS PODEM SUPRIR A LACUNA.
NORMAS JURÍDICAS
• LEI: Preceito que deriva do poder legislativo
• DECRETO: Determinação escrita emanada do chefe do
estado, governo ou de outra autoridade superior.
Ordenação com força de lei e não feita no parlamento
• RESOLUÇÃO: Ato ou efeito de resolver. Deliberação,
decisão
• PORTARIA: Diploma ou julgamento oficial assinado
por um ministro, em nome do chefe de estado.
LEI DO MEIO AMBIENTE
Lei no 6938, de 31 de agosto de 1981:
Estabelece a POLÍTICA NACIONAL DO MEIO
AMBIENTE - PNMA;
Constitui o SISTEMA NACIONAL DO MEIO
AMBIENTE – SISNAMA;
Decreto no 88.351, de 01 de junho de 1983.
Revogado pelo Decreto nº 99.274/90.
Regulamenta a Lei no 6938/81.
POLUIDOR
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, responsável direta ou indiretamente,
por atividade causadora de degradação
ambiental.
O poluidor está sujeito às penalidades previstas
na Lei.
PENALIDADES - Lei 9605/98*
*Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências.
Multa simples ou diária
Pena de reclusão (três meses a 5 anos)
Pena restritiva de direitos:
Prestação de serviços à comunidade
Interdição temporária de direitos
Suspensão parcial ou total de atividades
Prestação pecuniária
Recolhimento domiciliar
CONDIÇÕES ATENUANTES
Baixo grau de instrução ou escolaridade;
Arrependimento do infrator, manifestado pela
reparação ou limitação do dano;
Comunicação prévia do perigo iminente de
degradação ambiental;
Colaboração com os agentes da vigilância e do
controle ambiental.
CONDIÇÕES AGRAVANTES
Reincidência nos crimes ambientais
Ter o agente cometido a infração:
para obter vantagem
coagindo outrem para execução da infração
afetando ou expondo a perigo, de maneira grave,
a saúde pública ou o meio ambiente
em domingos ou feriados; à noite;
atingindo UC (unidades de conservação) ou áreas
urbanas...
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE (infrações)
Contribuir para a degradação dos corpos d’água
(queda na classificação oficial)
Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar
animais
Provocar incêndios em matas ou florestas
Pichar edificação ou monumento urbano
Dificultar a fiscalização do Poder Público...
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 
pode ser vista por temas:
Agrotóxicos -Lei dos Agrotóxicos/1989 e Res.
CONAMA 013/84 e 005/85
Fauna - Código de Caça e de Pesca, ambos de 1967 e
Portarias do IBAMA
Mineração - Código de Mineração/1967 e Res.
CONAMA 008/88, 009/90, 010/90 e 023/94
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 
pode ser vista por temas:
Solo - Estatuto da Terra/1964, Plano Diretor do
Município (solo urbano)
Ar - Res. CONAMA 018/86 (PROCONVE), 005/89 e
003/90 (PRONAR)
Flora - Código Florestal/1965 e Portarias do IBAMA
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 
Estabelece as definições, responsabilidades, os critérios 
básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação 
da Avaliação de Impacto Ambiental - Res. CONAMA Nº 
001, de 23 de janeiro de 1986.
Dispõe sobre a revisão e complementação dos
procedimentos e critérios utilizados para o
licenciemento ambiental – Res. CONAMA Nº 237, de 19
de dezembro de 1997.
SISNAMA
ENTIDADES MUNICIPAIS
Órgãos Locais
ENTIDADES ESTADUAIS
Órgãos Seccionais
IBAMA
Órgão Executor
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
Órgão Central
CONAMA
Órgão Consultivo e Deliberativo
CONSELHO DE GOVERNO
Órgão Superior
•Cada órgão tem
sua função, como
parte da estrutura
geral!
•SUDEMA
•COPAM
•FEEMA
Órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente da República
na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os
recursos ambientais;
Órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com a
finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas
governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua
competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente
equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida;
Órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a finalidade de
planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política nacionale as
diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente;
Órgão executor: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA, com a finalidade de executar e fazer executar, como órgão federal, a política e diretrizes
governamentais fixadas para o meio ambiente;
Órgãos seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas,
projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação
ambiental;
Órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização
dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
SISNAMA
Câmaras Técnicas - CONAMA
CT Assuntos Internacionais
CT Assuntos Jurídicos
CT Atividades Minerárias, Energéticas e de Infra-estrutura 
CT Biodiversidade, Fauna e Recursos Pesqueiros
CT Controle e Qualidade Ambiental 
CT Economia e Meio Ambiente
CT Educação Ambiental
CT Florestas e Atividades Agrossilvopastoris
CT Gestão Territorial e Biomas
CT Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos
CT Unidades de Conservação e demais Áreas Protegidas
Composição CONAMA (106)
Governo Federal: 37 membros
Governos Estaduais: 27
Governos Municipais: 8
Rep. Sociedade Civil: 21
Rep. Setor Empresarial: 8
Membro honorário: 1
Convidados: 3 (sem direito a voto)
Presidente (Ministro) e Sec. Executivo
INSTRUMENTOS DE DEFESA DO MEIO 
AMBIENTE
Ação Civil Pública
Audiência Pública
Licenciamento Ambiental
EIA/RIMA
AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Regulamentada em 1985 pela Lei 7347, cuida de
interesses difusos (Interesses que unem as pessoas não
muito bem identificadas, p. ex., os usuários das águas de um
rio) por iniciativa de associações civis representativas;
também, a União, estados, municípios, empresas
públicas e sociedades de economia mista, mas
sempre pessoa jurídica. O Ministério Público, estará
sempre presente, ou como autor ou co-autor da ação
ou como fiscal da lei.
Serve para prevenir dano ambiental, apurar a
responsabilidade, medir o valor do dano e
determinar a recuperação do meio ambiente.
AUDIÊNCIA PÚBLICA
Reunião aberta a todos, com representantes do
Poder Público e da Comunidade para debater
questões de interesse sobre o Meio Ambiente.
Qualquer associação tem o direito de requerer a
realização de Audiência Pública para exposição
de Estudos de Impacto Ambiental de
determinado empreendimento.
O MINISTÉRIO PÚBLICO
É uma instituição (da União ou dos Estados) a quem
cabe a defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses sociais e individuais.
Entre suas atribuições está a promoção do
Inquérito Civil Administrativo e participação na
Ação Civil Pública para a proteção do patrimônio
público e social, do meio ambiente e outros
interesses difusos e coletivos, e defender
judicialmente os direitos e interesses das
populações indígenas.
• RESOLUÇÃO CONAMA nº 237, de 19 de
dezembro de 1997
“Dispõe sobre a revisão e complementação dos 
procedimentos e critérios utilizados para o 
licenciamento ambiental”
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Definições:
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a
operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou
daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as normas
técnicas aplicáveis ao caso.
Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental
competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle
ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física
ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou
atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam
causar degradação ambiental.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
Licença Prévia - LP
Licença Instalação - LI
Licença Operação – LO
Cada etapa depende da aprovação da etapa
anterior
São obtidas junto ao órgão Estadual de controle
ambiental
Empreendimentos de interesse nacional
requerem aprovação do órgão federal (IBAMA)
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do
empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua
implementação;
Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou
tividade de acordo com as especifi cações constantes dos planos,
programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo
determinante;
Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verifi cação do efetivo cumprimento do que
consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
O prazo de validade da LP deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo
cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos
relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser
superior a 5 (cinco) anos.
O prazo de validade da LI deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo
cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, não
podendo ser superior a 6 (seis) anos.
O prazo de validade da LO deverá considerar os planos de controle
ambiental e será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 10
(dez) anos.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
Obs.:
A Licença Prévia (LP) e a Licença de Instalação (LI) poderão ter
os prazos de validade prorrogados, desde que não
ultrapassem os prazos máximos estabelecidos.
O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de
validade específicos para a Licença de Operação (LO) de
empreendimentos ou atividades que, por sua natureza e
peculiaridades, estejam sujeitos a encerramento ou
modificação em prazos inferiores.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITOS AO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL:
• Extração e tratamento de minerais
• Indústria de produtos minerais não metálicos
• Indústria metalúrgica
• Indústria mecânica
• Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações
• Indústria de material de transporte
• Indústria de madeira
• Indústria de papel e celulose
• Indústria de borracha
• Indústria de couros e peles
• Indústria química
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Res. CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997
ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITOS AO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL:
• Indústria de produtos de matéria plástica
• Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos
• Indústria de produtos alimentares e bebidas
• Indústria de fumo
• Indústrias diversas
• Obras civis
• Serviços de utilidade
• Transporte, terminais e depósitos
• Turismo
• Atividades diversas
• Atividades agropecuárias
• Uso de recursos naturais
LICENCIAMENTO AMBIENTAL -
procedimentos gerais
Negociação com o órgão ambiental
Equipe multidisciplinar elabora o EIA/RIMA
Realização de Audiência Pública
quando o órgão ambiental julgar necessário
por solicitação do Ministério Público
quando solicitado por um grupo de no mínimo 50 cidadãos
Aprovação do órgão ambiental

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