Buscar

TNE Parte 2 Escolha de fórmulas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Critérios de decisão na 
seleção de dietas 
enterais
Introdução
• Sempre utilizar o TGI se estiver funcionante
• Nutrientes são efetivamente metabolizados e
utilizados quando administrados pela via enteral
• Pool de aa e massa muscular: via enteral eficaz
• Seleção da fórmula: conhecimento de fontes e
capacidade do paciente
O QUE NA TERAPIA 
NUTRICIONAL DEVEMOS 
NOS PREOCUPAR?
TERAPIA NUTRICIONAL
ETAPAS
1.Diagnóstico do estado nutricional
2. Necessidade energética
3.Critérios de seleção de nutrientes
4.Cuidados para quando iniciar
5.Decisão da via de administração
Terapia nutricional – Novas metas
• Modulação da resposta citoquínica
• Melhora da defesa antioxidante
• Melhora da cicatrização
• Manutenção da função intestinal
• Redução das taxas de infecção
• Melhora da sobrevida
Seleção de dieta 
enteral
Bases conceituais na seleção de nutrientes
•Composição de nutrientes
•Fontes de nutrientes
•Situações clínicas específicas
•Alterações físico-químicas e 
estruturais
Fonte e complexidade dos nutrientes
Complexidade da PTN Indicação
PTN Intacta Pctes com TGI íntegro
PTN parcialmente 
hidrolisada
Capacidade digestiva e 
absortiva diminuída
Di e Tripeptídeos
Função do TGI comprometida 
e hipoalbuminemia severa
AA cristalinos
Reduzida capacidade 
digestiva, insuf pancreática, DII
Classificação quanto a indicação
• Fórmulas padrão: suprem necessidades nutricionais,
mantendo ou melhorando estado nutricional
• Fórmulas especializadas: otimizam estado
nutricional, mas contém substâncias que vão atuar
mais ativamente no tratamento clínico
Classificações quanto a oferta calórica
• Nutricionalmente completas 
ou suplementos
• Dietas modulares
Seleção da fórmula
Densidade calórica
Osmolaridade / Osmolalidade
Fórmula vs via e tipo de administração
Fontes e complexidade dos nutrientes
Carboidratos
Lipídeos
Proteínas
Vitaminas e Minerais
Desenho da fórmula vs indicação clínica
Te
ra
p
ia
N
u
tr
ic
io
n
al
 E
n
te
ra
l
Quanto ao preparo: 
industrializada ou artesanal
Quanto ao suprimento de nutrientes: 
nutricionalmente completa ou incompleta
Quanto ao VCT:
Hipocalórica / Normocalórica/ Hipercalórica
Quanto a complexidade de Nutrientes:
Polimérica / Oligomérica/ Elementar
Quanto a indicação:
Padrão / Especializada
Quanto a Osmolaridade: 
Hipotônica/ Isotônica / Hipertônica
Densidade calórica
Kcal/ml
Restrição hídrica
Recomendação de líquidos:
25 a 40ml/kg de peso/dia
Crianças: 50 a 60ml/kg de peso/dia
Condições clínicas
Categorização da fórmula –
Densidade Calórica
Categorização da 
DC 
Valores de DC
Categorização da 
Fórmula
Padrão 0,9 – 1,2 Normocalórica
Alta 1,3 – 1,5 Hipercalórica
Muito Alta > 1,5
Acentuadamente 
Hipercalórica
Conteúdo de água
DC (kcal/ml)
Conteúdo de Água 
(ml/l)
Conteúdo de Água 
(%)
0,9 – 1,2 800 – 860 80 – 86
1,5 760 – 780 76 – 78
2,0 690 - 710 69 – 71
Fonte: Ideno, 1993
Osmolalidade
mOsm/kg de água
Tolerância da formulação: Estômago e Intestino
Nutrientes: HC simples, minerais e eletrólitos, PTN 
hidrolisadas, aa cristalinos, TCM
Medicações: 450 a 10.950 mOsm/kg
Categorização da fórmula – Osmolalidade
Categorização Valores de Osmolalidade
Hipotônica 280 – 300
Isotônica 300 – 350
Levemente Hipertônica 350 – 550
Hipertônica 550 – 750
Acentuadamente 
Hipertônica
> 750
Fonte e complexidade dos nutrientes
Carboidratos
40 a 60% do VCT
Mono, di, oligo e polissacarídeos
Frutose, glicose, sacarose, maltodextrina, amido de 
milho
Eficientemente digeridos e absorvidos
Lactose: uso, intolerância, posição da sonda, 
palatabilidade
Fonte e complexidade dos nutrientes
Fibras Alimentares
“nutrientes”
Sem definição: observar tolerância (25 – 30g/dia ?)
Pectina, Goma Guar, Polissacarídeo de Soja
Mix de Fibras: regularização do trânsito intestinal
AGCC: ác. Butírico, ác. Propiônico, ác. Acético
Atrofia de mucosa: estresse, queimaduras e jejum
Normalmente: 4 – 20g/ L
Fonte e complexidade dos nutrientes
Proteínas e Fontes Proteícas
VET: 14 – 20%
Retenção nitrogenada e aumento de massa muscular
AA: essenciais, não essenciais, cond. essenciais
Fontes: Soja, Caseína, Lactoalbumina, Soro do Leite, Gema do 
Ovo
Intactas, parcialmente hidrolisadas ou aminoácidos
Perfil de AA: Glutamina
Fonte e complexidade dos nutrientes
Lipídeos e Fonte Lipídicas: 30 – 35% VCT
TCL: 9 kcal
AGE, Vitaminas lipossolúveis, produção de eicosanóides
Não exercem influência sobre a osmolalidade
TCM: 8 kcal
Síndrome de má absorção
Lípides Estruturados
Ação positiva na modulação do sistema imune
Forma Fonte 
alimentar
Digestão/ 
absorção
Características
PUFA/ TCL
Óleos vegetais, de 
carne bovina, 
gordura láctea e 
óleo de peixe
Sim
ácidos graxos, 
vitaminas, 
eicosanóides 
(comunicação 
celular)
TCM
Óleo de coco ou 
industrialmente 
extraído
Não
Rapidamente 
absorvidos, sem AG 
essenciais, menor 
estímulo à vesícula 
biliar, produz 
corpos cetônicos e 
CO² 
Lipídios 
estruturados
PUFA procedentes 
de óleos vegetais 
e TCM
Sim
Reesterificados 
(TCM + TCL)
Sistema imune
Micronutrientes 
• Patologia de base
• Fórmulas específicas: determinadas situações
• Deve-se incluir indicadores objetivos e subjetivos 
para avaliar deficiências
• Suplementação
• Nutrientes antioxidantes
Categorização das fórmulas
• Caseira ou artesanal
• Industrializadas
• Especialização: Imunomoduladores
Categorização das fórmulas
• Em pó para reconstituição;
• Pós hermeticamente fechados
• Sachês ou latas/pacotes
• Reconstituição
Vantagens: individualização com menor manipulação,
estabilidade, micronutrientes, armazenamento
Desvantagens; manipulação, viscosidade e 
microbiologia 
Categorização das fórmulas
• Industrializadas líquidas prontas para uso
• Latas ou frascos
• Fracionadas ou longa vida
• Vantagens: individualização com menor manipulação, 
estabilidade, micronutrientes, armazenamento
• Desvantagens: individualização, peso, 
armazenamento, custo
Prescrição de dieta enteral
• Nutrição Enteral industrializada 
• Nome da formulação:
Volume Total / volume por etapa: 
• Velocidade de Infusão: 
• Administração:
Horários:
Acesso:
Principais 
complicações
Gastrointestinais
• Cólicas, flatulência, desconforto abdominal
-Distúrbios na motilidade intestinal
-Progressão rápida (administração em bolus)
• Constipação intestinal
-Fibras
-Ingestão de água insuficiente
-Imobilização do paciente no leito
-Medicamentos
Diarréia
Gastrointestinais
• Náuseas e vômitos
-Intolerância à lactose
-Excesso de gordura
-Irritação e atonia gástricas 
-Infusão acelerada de dieta enteral
-Obstrução distal
-Solução hiperosmolar
-Medicamentos eméticos 
-Ansiedade
-Estase gástrica e RGE 
Metabólicas
• Desidratação
- Administração de soluções hiperosmolares e hiperprotéicas
- Perdas hídricas excessivas.
- Ingestão hídrica insuficiente. 
• Hiperglicemia
• Distúrbios eletrolíticos
Vamos Exercitar...
• Pcte 68 anos, sexo masculino, paciente crítico. Hospitalizado 
há 10 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
• Dados: Altura 1,62m; Peso 68,6kg. 
• Prescrição: 250ml em 7 tomadas. 
• Calcule a necessidade nutricional do paciente
• Determine a dieta de escola
• Calcule o tempo e volume de dieta a ser utilizada ao dia
Isosource Soya Nutri Energy

Outros materiais