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PROCESSO III AULAS PARA IMPRESSAO

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WEB AULAS DE PROCESSO CIVIL III
WEB 1
Sim, assiste razão ao advogado de Manoel Carlos, segundo a inteligência do artigo 935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
dia
Sim, assiste razão ao advogado de Manoel Carlos, segundo a inteligência do artigo 935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
dias.
Sim, assiste razão ao advogado de Manoel Carlos, segundo a inteligência do artigo 935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
dias.
Sim, assiste razão ao advogado de Manoel Carlos, segundo a inteligência do artigo 935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
dias.
1)A data da sessão de julgamento da apelação interposta por Manoel Carlos foi devidamente publicada no diário Oficial. Diante do alto número de recursos pautados para serem julgados, o julgamento da apelação de
Manoel foi transferida para sessão do dia seguinte. Após o julgamento desfavorável do respectivo recurso, o advogado de Manoel requereu a nulidade do julgamento vez que não foi intimado e que o recurso não poderia ter sido julgado no dia posterior à data previamente designada. Assiste razão ao patrono de Manoel?
SIM.ASSISTE RAZAO AO ADVOGADO DE MANOEL CARLOS, SEGUNDO A INTELIGENCIA DO ARTIGO 935/CPC, QUE ESTABELECE PUBLICAÇÃO DA DATA DA SESSAO DE JULGAMENTO, DEVE HAVER UM LAPSO TEMPORAL DE, NO INIMO 5 DIAS.
WEB 2
Sim, assiste razão ao advogado de Manoel Carlos, segundo a inteligência do artigo 935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
dias.
935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
935/CPC que estabelece
entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo. 5
1) João ingressou com uma ação de reintegração de posse em face de Valdomiro visando obter a retomada de seu imóvel como também a indenização por perdas e danos. A pretensão foi acolhida em parte pelo juízo tão somente para determinar a reintegração do autor na posse do imóvel. O autor interpõe recurso de apelação para o respectivo Tribunal de Justiça visando obter a indenização por perdas e danos, o que foi negado pela Câmara que apreciou o recurso. O recorrente, diante da omissão do colegiado acerca de pontos relevantes abordados no recurso, apresenta pedido de reconsideração no prazo de 15 dias, que foi rejeitado imediatamente pelo relator. Diante do caso indaga-se:
a) O pedido de reconsideração possui natureza recursal?
R - Não, o pedido de reconsideração tem natureza de sucedâneo recursal, ou seja, apesar de possuir as mesmas finalidades não está indicado na lei como um recurso, e o tema obedece ao princípio da taxatividade.
B) Poderia o relator aplicar o princípio da fungibilidade recursal nesse caso?
R- Não, pois não se trata de um recurso, ademais inexist e dúvida objetiva.
WEB 3
1) Marcos António ingressou com uma ação declaratória em face do plano de saúde Vida Saudável, responsável por atender importante parcela da população brasileira, visando obter reconhecimento da abusividade de determinada cláusula que impede o tratamento de pacientes com doenças infectocontagiosas. Diante da repercussão social do julgado, a associação de portadores de HIV solicitou seu ingresso como amicus curiae o que foi prontamente autorizado pelo juiz da causa. Diante do caso indaga-se:
a) Poderá a associação atuar como se parte fosse?
R -O amicus curiae poderá ter seu ingresso solicitado de ofício pelo juiz ou através de requerimento. Contribui para o esclarecimento da questão em razão de seus conhecimentos específicos, democratizando assim o debate judicial. Está previsto no art. 138 NCPC. Art. 13 8. O juiz ou o relator, considerando a relevância da matéria, a especificidade do tema objeto da demanda ou a repercussão social da controvérsia, poderá, por decisão irrecorrível, de ofício ou a requerimento das partes ou de quem pretenda manifestar -se, solicitar ou admitir a participação de pessoa natural ou jurídica, órgão ou entidade especializada, com representatividade adequada, no prazo de 15 ( quinze ) dias de sua intimação.
B)Qual a diferença entre amicus curiae e a assistência simples?
R - O assistente precisa demonstrar interesse jurídico para ingressar no processo.Todavia o amicus curiae não, pois ele é vem a relação jurídica para esclarecer sobre o seu conhecimento em determinada área.
WEB 4
Rafael e José impetraram Mandado de Segurança em face do Município visando obter a reintegração na Guarda Municipal, considerando que foram exonerados arbitrariamente por abuso de poder da municipalidade. O juiz excluiu José sob o fundamento de que, na hipótese, não cabe litisconsórcio. José interpôs agravo de instrumento que, após a devida distribuição, foi encaminhado pelo relator para o julgamento eletrônico, dispensando -se a sessão de julgamento. Agiu adequadamente o relator?
R – O relator agiu em conformidade com a lei uma vez que o art . 945 do NCPC, autoriza o julgamento eletrônico de recursos que não comportem sustentação oral.
Web 5
1) Marcia ingressou com uma ação de revisão de cláusulas contratuais em face da Editora Encanto no 1 Juizado Especial da Comarca de Salvador. Após a realização da audiência de instrução e julgamento o juiz proferiu sentença julgando procedente o pedido da autora. A ré opôs embargos de declaração, sob o argumento de que houve erro material e omissão no julgado, no prazo legal, sendo este rejeitado pelo julgador. Após a publicação da decisão que julgou os embargos a empresa embargante interpôs recurso inominado no prazo de 10 dias. O recurso foi inadmitido pelo juiz por intempestividade, considerando a regra disposta no art. 50
da Lei n' 9.099.+95. Agiu adequadamente o juiz?
R- O NCPC alinhou a interrupção também para os Juizados Especiais
Cíveis conforme a regra do art. 1065 e co m isso a parte ainda está no
prazo para propor o recurso.
WEB 6
1) Determinado Tribunal Regional Federal confirmou a sentença proferida por juízo federal no sentido de negar a equiparação de soldos entre militares das forças armadas. Inconformado, o recorrente interpôs recurso extraordinário, que foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. O Ministro Relator entendeu que a violação ao texto constitucional era reflexa, por necessitar de revisão de lei federal, e inadmitiu o recurso extraordinário. Agiu adequadamente o relator?
R - O relator deveria remeter os autos ao STJ para que fosse examinada a questão Federal conforme art. 1033 NCPC.
Art. 1.033. Se o Supremo Tribunal Federal considerar como reflexa a ofensa à Constituição afirmada no recurso extraordinário, por pressupor a revi são da interpretação de lei federal ou de tratado, remetê-lo-á ao Superior Tribunal de Justiça para julgamento como recurso especial.
WEB 7
1) Diante da multiplicidade de recursos especiais com fundamento em idêntica questão de direito em face da União, o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná selecionou dois recursos representativos da controvérsia e encaminhou para o Superior Tribunal de Justiça para o julgamento repetitivo.O relator no STJ deter minou a suspensão de todos os processos afetados pendentes em tramitação no território nacional. Diante dessa circunstância indaga -se 
 a) Em relação aos processos suspensos em todo território nacional, é possível a desistência da ação? Em que fase processual? R. Sim, é possível a desistência até a prolação da sentença - art. 1040
OBS: se vc desistir seu pro cesso vai ser extinto sem resolução de mérito, art.4 85 NCPC. Vou poder promover u ma nova ação? Sim , o Juiz vai aplicar a mesma decisão dos processos repetitivos - art. 9 17 NCPC (em outras palavras, não adianta nada vc desistir).
b) Caso a parte identifique que a controvérsia estabeleci da no julga mento repetitivo diverge da controvérsia existente em seu processo , como deverá proceder?
R- Deverá fazer um requeri mento demonstrando a distinção e solicitando o prosseguimento da demanda. art. 1037.
WEB 8
Arlete celebrou com José um contrato de promessa de com pra e venda de um imóvel cujo pagamento do valor do bem foi parcelado em 50 parcelas de R$10.00 0.00. José, diante da necessidade financeira, realizou 
contrato d e mútuo com o Banco XZV onde ofereceu o referido imóvel em garantia, sem comunicar previam ente a Arlete. Diante do descumprimento do contrato de mútuo por José, o Banco instauro u processo judicial visando a execução da garantia. Considerando que José está em local incerto e Arlete não mais vem recebendo os boletos para pagamento das parcelas, a compradora propôs ação de consignação em pagamento, nos termos do art. 547 do CPC , em face de José e do Banco X ZV, pois teve dúvida acerca da titularidade do crédito. O juiz extinguiu o feito, sem resolução do mérito, por entender que inexiste, nesse caso, interesse de agir vez que não há dúvida acerca de quem é o titular do crédito. O juiz agiu corretamente? 
NÃO. Ela “Arlete – autora ” terá o direito de agir, e p ode fazer o deposito em nome dos dois credores e estes decidirão judicialmente quem é o verdadeiro e legitim o credor, com base no art. 547 do CPC . 
 
 
Web 9
Lindalva, após preencher todos os requisitos legais pertinentes, peticionou ao 10° cartório de Notas da cidade do Rio de Janeiro pleiteando o reconhecimento extrajudicial de usucapião do imóvel localizado no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Sobre o tema, indaga-se: Lindalva agiu corretamente? Fundamente a sua resposta. 
RESPOSTA 
SIM. Uma vez atendendo os requisitos do art. 1. 071 do CPC, e se não for necessária a diligência no local do imóvel para certificar o tempo de posse, a ATA NOTARIAL PODERÁ SER LAVRADA POR QUALQUER TABELIÃO DE NOTAS , segundo o artigo 8º, da Lei nº 8935/94, sendo exigido, nesse caso, o comparecimento do solicitante do usucapião e de eventuais testemunhas, se for o caso, no Cartório onde será lavrada a respectiva ata notarial. “Art. 8 º É livre a escolha do tabelião de notas, qualquer que seja o domicílio das partes ou o lugar de situação dos bens objeto do ato ou negócio”
 WEB 10
Fernando José propôs ação de Reintegração de Posse em face de Pedro Feijó sob o fundamento de que o réu praticou esbulho possessório. A demanda tramitou regularmente e, ao final, o juiz julgou procedente o 
pedido possessório para determinar a retomada da posse do imóvel em favor de Fernando. Após o trânsito em julgado e a consequente expedição do competente mandado de Reintegração, Diego de Sá e sua esposa 
Marieta opuseram embargos de terceiros, nos termos do art. 674 do CPC, 
para defesa de sua propriedade alegando, para tanto, que têm a posse mansa e pacífica do imóvel há mais de 12 anos. Por outro lado, argumentaram , também, que adquiriram a posse do imóvel antes mesmo do bem se tornar litigioso. Agiu corretamente o advogado d e Diego e Marieta ao opor embargos de terceiros para a defesa d a posse d e seus clientes? 
RESPOST A 
SIM. O recurso embargos de terceiro é a via própria para a defesa da posse nesse caso, considerando que adquiriu a posse antes mesmo da coisa tornar -se litigiosa. Por outro lado, a coisa julgada operada na ação de reintegraç ão de posse não produz efeitos em relação a terceiros, conforme arts. 674 e 675 do CPC
WEB 11
Maria de Souza propôs ação de inventário o judicial para partilha de bens de seu falecido marido Carlos Otávio. Além da inventariante foram incluídos, também, nas primeiras declarações Othon Souza e Maurício Souza, herdeiros do de cujus. Considerando que Carlos era sócio da Empresa de Transportes Via Jato, a inventariante propôs Apuração de Haveres para viabilizar, através da respectiva perícia, o valor do saldo devido ao de cujus pela sociedade empresária. O juiz instaurou o incidente em apartado e, após a perícia contábil, homologou o valor do saldo credor fixado na apuração de haveres em favor do Espólio de Carlos Otávio. A Empresa Via Jato interpôs recurso de apelação sob o argumento de que a apuração de haveres, por se tratar de matéria de alta indagação, deveria ter sido processada pelo juízo cível razão pela qual o juízo orfanológico é absolutamente incompetente, nos termos do art. 612 do CPC. O Tribunal de Justiça confirmou a decisão proferida pelo juízo orfanológico. Os argumentos da Empresa procedem? 
RESPOST A 
NÃO. Considerando que a necessidade de realização da apuração de haveres de perícia contábil para identificação do saldo devido ao “de cujus”, não afasta a incidência do juízo orfanológico (juízo que advém a 
ação de inventário), conforme art. 610 e ss. do CPC. 
 
WEB 12
Deise Lucia e Álvaro ingressaram com uma ação de separação judicial consensual perante o Juízo de Família da Comarca de Recife. O juiz indeferiu a petição inicial sob o argumento de que a separação judicial consensual foi ex inta após a EC nº 6 6/2010. O juiz agiu adequadamente? 
RESPOST A 
NÃO. Porque não foi extinto o procedimento de separação judicial pela EC nº 6 6/2010. É possível promover separação judicial consensual, quando tiverem intenção de romper apenas a convivência em comum e não o vínculo conjugal , conforme art. 7 31 e s s. d o CPC , em especial o art. 733 do CP
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Maria alugou de Mauro imóvel residencial urbano. Ocorre que a locatária está desempregada há 5 meses, razão pela qual encontra -se inadimplente com sua obrigação contratual. Mauro, inconformado com o 
atraso de Maria, aproveitou que esta não se encontrava no referido imóvel, adentrou no mesmo, retirou todos os pertence s pessoais de Maria e trocou a fechadura. Diante dos fatos narrados, indaga -se: 
RESPOST A A 
Qual ação possessória é cabível a defesa dos interesses de Maria? 
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE , combinado com perdas e danos, pelo esbulho configurado 
RESPOST A B 
Qual remédio processual caberia a Mauro para reaver o seu imóvel e 
receber os encargos da locação em atraso? Fundamente a sua resposta. AÇÃO DE DESPEJO, co forme art. 59 e ss. da Lei nº 8245/91, com fundamentação no art. 9, III da mesma lei. 
 
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CASO CONCRETO 1 
QUESTÃO 
Carlos ingressou com uma ação indenizatória em face da Construtora JSP com o objetivo de obter indenização pela demora na entrega deseu imóvel. Após a citação, constatou-se que a construtora encerrou suas atividades irregularmente, o que motivou o autor a requerer a 
desconsideração da personalidade jurídica, que foi indeferido de plano pelo juiz. Terminada a instrução, o juiz condenou a construtora a indenizar ao autor no valor de R$10.000,00, devida mente atualizado e 
com juros legais. Irresignado com a sentença o autor interpôs recurso de apelação visando reformar a decisão interlocutória que indeferiu a desconsideração da personalidade como também aumentar o valor 
fixado a título de indenização. Diante do caso indaga- se: 
RESPOST A A 
A apelação de Carlos foi formulada adequadamente? 
NÃO. Da decisão que rejeita o incidente de desconsideração da personalidade jurídica caberá AGRAVO POR INSTRUMENTO, conforme art. 101 5 do CPC. 
RESPOST A B 
O juiz sentenciante poderá inadmitir o recurso de Carlos? 
NÃO. O sistema afasta a verificação dos requisitos pelo magistrado (juízo a quo), sendo realizada diretamente pelo tribunal, juízo (ad quem). 
 
Sobretudo por tratar-se do RECURSO DE AGRAVO POR INSTRUMENTO. Art. 1010, § 3º do CPC: Após as formalidades previstas nos §§ 1º e 2º, os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade o exame do agravo de instrumento é feito no juízo de admissibilidade ad quem . 
 
WEB 15
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III - CCJ0037 Títul o Inci de n te de A ssu nção de compe tênci a. 
Inci de nte de Argui ção de In consti tuci onali d ade . Inci de n te de R De scri ção Que stão discursi v a: 
1) A ntôni o Si lva, funcionário públ i co, aj ui z ou ação em face do muni cíp io de Jacare zinho, 
al e gando que o Pl ano de Cargos e Salári os de sua categori a profi ssi onal , es tabel e ce como 
cri té ri o de progressão, níveis de e scol aridade dife re nci ados e isso vi ol ari a o pri ncípio da 
i so nomi a e o arti go 39, §1° da CRFB, e i s qu e para o exe rcício do cargo ex i ge - se apenas nível 
mé di o. Diante dos fatos, re que re u seu ree nquadrame nto na forma da Lei Mu ni cipal n. 
388/201 1, re al i zando de f orma i me di ata a maj oração de se u sal ári o -base. O magistrado e m 
se n te nça jul gou proced ente o pe di do de Antôni o. Inconf ormado, o ente públ i co re correu 
al e gando, den tre outros moti vos , que os re qui si tos e stabel e ci d os na l ei muni ci pal são 
cons ti tuci onalmen te váli dos. O órgão cole gi ado, por un ani mi d ade , aco rdou em susci tar o 
i ncidente pro cess ual cabível . Indaga- se : Qual in ci de nte processu al enq uadra- se na hipóte se? 
Expli que e fu ndame nte a sua re spo s
Antônio Silva, funcionário público, ajuizou ação em face do município de Jacarezinho, alegando que o Plano de Cargos e Salários de sua categoria pro fissiona l, estabelece com o critério de progressão, níveis de escolaridade diferenciados e isso violaria o princípio da isonomia e o artigo 39, §1° da CRFB, eis que para o exercício do cargo exige-se apenas nível médio. Diante dos fatos, requereu seu reenquadramento na forma da Lei Municipal n. 388/2011, realizando de forma imediata a majoração de seu salário - base. O magistrado em sentença julgou procedente o pedido de Antônio. Inconformado, o ente público recorreu 
alegando, dentre outros motivos, que os requisitos estabelecidos na lei municipal são constitucionalmente válidos . O órgão colegiado, por unanimidade , acordou em suscitar o incidente processual cabível. Indaga- se: Qual incidente processual enquadra -se na hipótese? Explique e fundamente a sua resposta. Resposta: 
Trata -s e de Incidente de Assunção de Competência , uma vez que há um questionamento de lei municipal divergindo de lei constitucional, envolvendo ente público com o parte. O caso versa ainda sobre relevante questão de direito e grau de repercussão social . A rt. 947, CPC
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III - CCJ0037 Títul o Inci de n te de A ssu nção de compe tênci a. 
Inci de nte de Argui ção de In consti tuci onali d ade . Inci de n te de R De scri ção Que stão discursi v a: 
1) A ntôni o Si lva, funcionário públ i co, aj ui z ou ação em face do muni cíp io de Jacare zinho, 
al e gando que o Pl ano de Cargos e Salári os de sua categori a profi ssi onal , es tabel e ce como 
cri té ri o de progressão, níveis de e scol aridade dife re nci ados e isso vi ol ari a o pri ncípio da 
i so nomi a e o arti go 39, §1° da CRFB, e i s qu e para o exe rcício do cargo ex i ge - se apenas nível 
mé di o. Diante dos fatos, re que re u seu ree nquadrame nto na forma da Lei Mu ni cipal n. 
388/201 1, re al i zando de f orma i me di ata a maj oração de se u sal ári o -base. O magistrado e m 
se n te nça jul gou proced ente o pe di do de Antôni o. Inconf ormado, o ente públ i co re correu 
al e gando, den tre outros moti vos , que os re qui si tos e stabel e ci d os na l ei muni ci pal são 
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i ncidente pro cess ual cabível . Indaga- se : Qual in ci de nte processu al enq uadra- se na hipóte se? 
Expli que e fu ndame nte a sua re spo s
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III - CCJ0037 Títul o Inci de n te de A ssu nção de compe tênci a. 
Inci de nte de Argui ção de In consti tuci onali d ade . Inci de n te de R De scri ção Que stão discursi v a: 
1) A ntôni o Si lva, funcionário públ i co, aj ui z ou ação em face do muni cíp io de Jacare zinho, 
al e gando que o Pl ano de Cargos e Salári os de sua categori a profi ssi onal , es tabel e ce como 
cri té ri o de progressão, níveis de e scol aridade dife re nci ados e isso vi ol ari a o pri ncípio da 
i so nomi a e o arti go 39, §1° da CRFB, e i s qu e para o exe rcício do cargo ex i ge - se apenas nível 
mé di o. Diante dos fatos, re que re u seu ree nquadrame nto na forma da Lei Mu ni cipal n. 
388/201 1, re al i zando de f orma i me di ata a maj oração de se u sal ári o -base. O magistrado e m 
se n te nça jul gou proced ente o pe di do de Antôni o. Inconf ormado, o ente públ i co re correu 
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i ncidente pro cess ual cabível . Indaga- se : Qual in ci de nte processu al enq uadra- se na hipóte se? 
Expli que e fu ndame nte a sua re spo s
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL III - CCJ0037 Títul o Inci de n te de A ssu nção de compe tênci a. 
Inci de nte de Argui ção de In consti tuci onali d ade . Inci de n te de R De scri ção Que stão discursi v a: 
1) A ntôni o Si lva, funcionário públ i co, aj ui z ou ação em face do muni cíp io de Jacare zinho, 
al e gando que o Pl ano de Cargos e Salári os de sua categori a profi ssi onal , es tabel e ce como 
cri té ri o de progressão, níveis de e scol aridade dife re nci ados e isso vi ol ari a o pri ncípio da 
i so nomi a e o arti go 39, §1° da CRFB, e i s qu e para o exe rcício do cargo ex i ge - se apenas nível 
mé di o. Diante dos fatos, re que re u seu ree nquadrame nto na forma da Lei Mu ni cipal n. 
388/201 1, re al i zando de f orma i me di ata a maj oração de se u sal ári o -base. O magistrado e m 
se n te nça jul gou proced ente o pe di do de Antôni o. Inconf ormado, o ente públ i co re correu 
al e gando, den tre outros moti vos , que os re qui si tos e stabel e ci d os na l ei muni ci pal são 
cons ti tuci onalmen te váli dos. O órgãocole gi ado, por un ani mi d ade , aco rdou em susci tar o 
i ncidente pro cess ual cabível . Indaga- se : Qual in ci de nte processu al enq uadra- se na hipóte se? 
Expli que e fu ndame nte a sua re spo s
Em sessão plenária o Supremo Tribunal Federal alterou o entendimento pacificado através do precedente Judicial extraído da ADPF 186, no sentido de admitir a constitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas, determinando que a partir da data da referida sessão o único critério a ser utilizado par a ingresso nas 
universidades deve ter como base a meritocracia. Considerando a sistemática de aplicação dos precedentes judiciais podemos afirmar que o Supremo Tribunal Federal agiu adequadamente?
Não, ele teve uma nova posição, não agiu adequadamente conforme precedente, ou seja, não seguiu as decisões tomadas anteriormente. 
O sistema de precedentes exposto no CPC/2015 determina que haja a modulação temporal nos casos em que 
se revele a necessidade de manutenção da segurança jurídica e em atenção aos interesses sociais conforme 
dispõe o artigo 927§3º/CPC. No caso acima, o tema tratado no precedente alterado possui ampla repercussão 
social, o que torna a modulação temporal imprescindível.

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