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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno 
Nelson Marcelino da Silva RA: 1731678
POLO
Paraguaçu Paulista – SP
2017
Teoria Vs Prática, o que não funciona é o pensamento atrasado.
	O que deveria libertar, agora prende seu cativo, não adianta dar liberdade aos pássaros se o intuito for cortar suas asas, não adianta fingir dar acesso a tecnologia se o mesmo não prepara seu aluno, ou se prepara primeiramente. Analisando o atual momento, podemos perceber nitidamente que vivemos em uma era digital, a rede de conexão mundial torna tudo acessível com apenas um breve tocar na tela de um celular ou tablets, nada mais de cartas, nem fax, tudo agora pode ser guardado nas nuvens. 
	Com a evolução da tecnologia, também precisamos evoluir e acompanhar os novos conceitos de informações e de comunicação, a todo instante somos bombardeados por informações de todos os tipos, recebemos “memes”, vídeos, correntes, mensagens animadas (GIFs) dentre tantas outras coisas com finalidade de entretenimento apenas, mas a pergunta que fica é o que estamos fazendo para utilizar essas informações a nosso favor, será que estamos tornando o acesso à tecnologia algo atraente ou apenas realizando mais do mesmo?
	Ainda que pesquisas mostrem que 92 por cento das escolas públicas possuam ao menos um computador com acesso a internet e mais de 40 por cento possui sala de informática o baixo nível de interesse pelo uso dessas tecnologias deve-se em parte ao modo com que essas ferramentas são utilizadas durante o processo de formação do aluno. 
	A fundação telefônica, por meio de pesquisa, mapeia o uso de tecnologia e ferramentas digitais no meio educacional, público e privado, revelando dados expressivamente positivos quanto à informatização, tendo em vista que se trata apenas da presença dos equipamentos nas unidades escolares e não de sua plena eficácia no aprendizado do aluno. 
http://fundacaotelefonica.org.br/noticias/pesquisa-mapeia-o-uso-de-tecnologias-e-de-ferramentas-digitais-nos-espacos-educativos/
	Em um cenário mais amplo, a realidade não é diferente, como afirma a pesquisa da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) publicada no Jornal “FOLHA DE SÃO PAULO” a pesquisa revelou que em 34 países o índice elevado de insatisfação de professores e de docentes com o uso de ferramentas tecnológicas na aprendizagem é constante e no Brasil não é diferente e nem foge a regra.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/01/1570302-professores-reclamam-de-falta-de-tecnologia-nas-escolas-do-pais.shtml 
	
	Com tudo, no entanto, a eficácia do uso destas ferramentas não depende apenas da presença das mesmas nas unidades escolares, pois do que adianta ter e não saber usar, é preciso compreender a necessidade de mergulhar no mundo do aluno, conhecer a realidade e todos os mecanismos que o mesmo faz uso, para assim, oferecer novidades que sejam atraentes, desde a forma com que se utiliza a sala de computadores para uma simples pesquisa até mesmo, as redes sociais como experimento de comunicação coletiva escolar. É preciso compreender que nossos alunos estão sempre, conectado e atualizado sobre todos os temas relacionados à internet e com isso, precisamos também acompanhar essa evolução ou então jogar de forma aberta com o aluno, romper a barreira que separa o professor como detentor do saber e o aluno como o receptor e permitir que o aluno possa trazer também seus conhecimentos tecnológicos e até mesmo auxilie o professor nesse processo de adaptação. 
	É preciso tornar o acesso a informação prazerosa, retirar o estigma sobre o uso destas tecnologias na escola, permitir ao aluno que ele se sinta parte do projeto de inclusão tecnológica, sejam através de oficinas devidamente preparadas para contemplar todas as formas de aprendizagem, atividades práticas em salas de recursos, é necessário propor atividades extras escolares com auxilio de ferramentas do cotidiano do aluno como, Apps (aplicativos), sites de buscas, redes sociais, (facebook, tww, ask, e outros) e assim, incluir a realidade do aluno dentro da realidade escolar. 
	Por fim, podemos chegar a conclusão de que, ainda que exista os recurso tecnológicos, é preciso saber usá-los de forma ampla e abrangente, é preciso remodelar o pensamento sobre o mundo digital, compreender as necessidades do aluno, planejar as atividades pensando nas diferentes formas de aprendizado e nas instabilidades sociais enfrentada tanto pelo aluno quanto pela unidade escolar, o profissional da educação precisa buscar sempre idéias inovadoras e que estimulem o uso de forma consciente e prazerosa das ferramentas tecnológicas disponíveis. Com isso, o uso destas tecnologias terá maior efetividade quando toda a gestão escolar, compreender que seus alunos estão bem mais conectados com o mundo digital do que eles mesmos (professores,, diretores, coordenadores...), e que é preciso encarar isso de forma positiva e saber como fazer desta informação uma ferramenta para melhorar os índices de aprendizados, a internet não é mais novidade a novidade é permitir que o aluno por meio de estimulo produza conhecimento a partir de sua própria realidade.
Fontes: 
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/01/1570302-professores-reclamam-de-falta-de-tecnologia-nas-escolas-do-pais.shtml
http://epoca.globo.com/educacao/noticia/2017/08/ha-laboratorios-de-informatica-em-81-das-escolas-publicas-mas-somente-59-sao-usados.html

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