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Relatório I - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
 
EMPUXO: COMPROVAÇÃO EXPERIMENTAL 
1. INTRODUÇÃO: 
Todo corpo, total ou parcial, em um fluido fica sobre ação de uma força vertical com sentido ascendente, 
aplicado pelo fluido. Essa força e conhecida como empuxo. Cuja intensidade é a força do fluido deslocado 
pelo corpo. 
 
1. OBJETIVO: 
 
Verificar a presença do empuxo em função da aparente diminuição da força peso de um corpo submerso nu
m líquido; verificar, experimentalmente a dependência do empuxo em função do volume do líquido desloca
do e a densidade do líquido. 
 
 
2. MATERIAIS UTILIZADOS: 
 
 Arete 
 Dinamômetro de 2 N 
 Cilindro de Arquimedes 
 Êmbolo de nylon 
 Seringa 
 
 
 
 
 
 
3. PROCEDIMENTO: 
 
A primeira parte do experimento consiste em medir o peso do conjunto formado pelo recipiente e o cilindro 
de plástico. Então montamos o conjunto com o dinamômetro preso em seu suporte no gancho de sua extrem
idade colocamos o conjunto de pesos, com um corpo de prova de nylon. 
Para o cálculo do empuxo iremos considerar um líquido em equilíbrio e uma porção desse líquido como se f
osse um corpo imerso nele. 
 
3.1 - Dinamômetro que será utilizado possui valores: 
 Dinamômetro de: 2 N 
 Menor valor: 0,02 
 
 3.2 - Material que será experimentado: 
 Conjunto formado pelo cilindro de Arquimedes e corpo de prova de NYLON 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.3 - O peso do conjunto de prova antes de colocar o corpo de nylon no líquido (água). 
 Peso com o corpo de prova fora da água: 0,88 N 
 
 
 
 
3.4 - O peso do conjunto com o corpo de prova dentro da água: 
 Peso com corpo de prova dentro da água: 0,46N 
 
 
 
 Cálculo da diferença entre o peso do corpo de prova de nylon dentro da água com seu peso fora da água
. 0,88N 
 
Pa = P - E 
Pa = 0,88 – 0,46 = > P = 0,42 
 
 
 
 
 
 
3.5 – Peso do conjunto quando adicionamos água ao cilindro de Arquimedes e colocamos o corpo de prova 
dentro da água. 
 
 
 
 
Justificativa: O peso do conjunto quando enchemos o cilindro de Arquimedes com água é o mesmo 
peso de quando todo conjunto estava fora do líquido, porque o peso do volume deslocado foi compe
nsado pelo peso do líquido adicionado ao cilindro. 
 
3.6 - Descreva o fenômeno que está ocorrendo para que exista esta diferença entre os pesos do corpo de pro
va fora e dentro da água. 
O efeito do empuxo também faz com que o objeto mergulhado na água pareça pesar menos do que fora dela
. Esse “menor peso” é chamado de peso aparente, definido como o peso do objeto menos o empuxo, ou seja
, menos o peso do mesmo volume em água. Considerando que o empuxo é a resultante das pressões exercid
as pelo líquido e que a pressão aumenta com a profundidade, a resultante será uma força de baixo para cima
, devido ao deslocamento da massa de água de volume ser igual ao do objeto mergulhado. 
 
3.7 - CONCLUSÃO: 
 
Assim, com o experimento realizado e os resultados obtidos, observamos que a aparente diminuição do pes
o se deve a força de empuxo exercida pelo líquido no objeto. Concluímos então que o êmbolo de nylon qua
ndo totalmente imersos na água sofreu um empuxo que é igual ao peso do volume da água deslocado pelo ê
mbolo. Assim, um corpo imerso na água torna se mais leve devido a uma força, exercida pelo líquido (no ca
so a água) sobre o corpo, vertical e para cima, que alivia o peso do corpo. A força de empuxo pode ser facil
mente determinada experimentalmente através da medida do peso aparente do corpo submerso no líquido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório II - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
 
PRINCÍPIO DE STEVIN 
 
PRESSÃO NUM PONTO DE UM LIQUÍDO EM EQUILÍBRIO 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A pressão que atua em um corpo em equilíbrio imerso em um fluido a uma profundidade h 
 (1) 
 
Onde e a pressão na superfície do fluido, ρ e a densidade volumétrica do fluido e g e aceleração 
gravitacional. A princípio, para que possamos usar esta equação temos que conhecer a densidade do fluido e a 
pressão em sua superfície. No caso de fluidos imersos em recipientes aberto a pressão na superfície e a 
pressão atmosférica igual a 1atm ( cerca de ). Isto e o que ocorre em um manômetro de tubo 
aberto (ver figura 1). Este instrumento e usado para medir a diferença de pressão 
 
 (2) 
 
 Chamada pressão manométrica. Mesmo neste caso, onde a pressão superficial e conhecida, ainda resta 
conhecer a densidade do fluido com o qual o manômetro opera. Neste experimento vamos usar um 
manômetro de tubo aberto que opera com uma substancia desconhecida para medir a pressão manométrica 
no interior de um fluido de densidade também desconhecida. Então é necessário primeiramente determinar a 
densidade da substancia contida no manômetro, essa etapa faz parte de sua calibração. Uma vez calibrado, 
podemos usar o manômetro de tubo aberto para medir pressões em qualquer outro fluido sem que haja 
necessidade de conhecer a densidade deste último. 
 
OBJETIVO: 
 
 Calibrar um manômetro de tubo aberto: 
 Usar o manômetro calibrado para medir a pressão em pontos de um fluido de densidade 
desconhecida. 
 
 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
 
 01 Painel manométrico; 
 01 Tampão; 
 01 Escala submersível; 
 01 Tripé com sapatas niveladoras; 
 01 Haste de sustentação; 
 01 Seringa descartável; 
 01 Prolongador para seringa; 
 50 ml de agua 
 01 copos de Becker 
 
 
MONTAGEM 
 
 
 Foto 1: Montagem experimental do manométrico. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 Foi anote a posição da superfície do liquido manométrico A (densidade desconhecida) no tubo em forma de 
U. O referido tubo está situado ao lado direito do painel manométrico que se encontra sobre a mesa. O liquido 
dentro do copo Becker que aparece na fotografia não está presente na montagem real, este encontra-se 
inicialmente vazio. 
 
 Com as duas extremidades do manômetro abertas, coloque o tampão na extremidade superior (à direita), e 
anote as posições atingidas pelas superfícies e do liquido manométrico. Coloque a escala vertical do 
painel imersa no Becker inicialmente vazio, ajuste sua posição para que o zero coincida com a extremidade do 
tubo vertical e fique a aproximadamente 10 mm do tampo da mesa e adicione água no copo até que a 
extremidade do tubo vertical (e, portanto, também o zero da escala) toque a superfície liquida. 
 
 Aguarde 30 segundos sem tocar o equipamento, e certifique-se de que as posições e anteriormente 
medidas não foram alteradas, acrescente gradativamente água no copo e Observe que parte da água 
acrescentada sobe pelo tubo, onde a profundidade h e a diferença entre a superfície da água dentro do copo, 
 é a altura da coluna de água, dentro do tubo vertical do manômetro mostrada na figura 2: = − . 
 
 
 Figura 2: painel manométrico Resultados: 
Como resultados das medidas de pressão manométrica elaboráramos a tabela a seguir. Equilíbrio 
h°’ mm= 20 mm h° mm = 21 mm h mm = A3 
h’ mm = B3 
 
(mm) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 
h’ mm 18 16 15 13 11 10 8 6 5 3 
h mm 24 26 27 29 31 32 34 36 37 39 
 
 
 
 
 
Na figura abaixo tem-se o gráfico da pressão p em função da profundidade h, somandose a pressão 
manométrica mais a pressão atmosférica. 
 
 Pontos situadosem um mesmo líquido e em uma mesma horizontal ficam submetidos à mesma pressão. A 
superfície livre dos líquidos em equilíbrio é horizontal. 
 
 
CONCLUSÃO: 
 
 Através desse experimento observamos a diferença entre as pressões em dois pontos considerados na curvatura 
de um líquido em equilíbrio (pressão no ponto mais profundo e a pressão no ponto menos profundo) vale o 
produto da massa especifica do líquido pelo m módulo da aceleração da gravidade do local onde é feita a 
observação, pela diferença entre as profundidades consideradas. 
 Concluímos a pressão aumenta com a profundidade. Para pontos situados na superfície livre, a pressão 
correspondente é igual à exercida pelo gás ou ar sobre ela. Se a superfície livre estiver ao ar atmosférico, a pressão 
correspondente será a pressão atmosférica . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório III - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
 
PRINCÍPIO DE PASCAL 
 
 
INTRODUÇÃO 
Com base em estudos, é possível reproduzir de forma experimental leis, conceitos e princípios que explicam 
os efeitos da pressão sobre um líquido incompreensível. No procedimento que realizamos testamos a teoria 
que afirma que a pressão manométrica é igual à pressão atmosférica em um ponto onde o líquido esteja em 
equilíbrio. 
 A Lei de Pascal diz que qualquer variação de pressão exercida sobre um fluido em equilíb r io 
hidrostático transmite-se integralmente a todos os pontos do fluido e às paredes do recipiente que o contém, 
sendo que a pressão hidrostática é definida pela pressão exercida pelo peso de uma coluna fluida em 
equilíbrio. Este princípio foi uma constante em nosso experimento, onde empregamos manômetros de tubo 
aberto que operam na água, como instrumento de medição da pressão manométrica no interior de um fluido 
incompressível. Todas as informações necessárias foram passiveis de cálculo, e algumas até deduzidas. 
Também colocamos figuras e uma tabela para uma melhor visualização dos resultados. 
 
OBJETIVOS 
 Reconhecer e operar com um manômetro de tubo aberto, usando a água como líquido manométrico; 
 Reconhecer e utilizar convenientemente o conhecimento de pressão hidrostática. 
 Reconhecer que a pressão em um ponto situado a uma profundidade é igual a pressão que atua sobre 
a superfície livre mais o produto do peso específico pela profundidade do ponto; 
 Reconhecer que dois pontos situados no mesmo nível de um líquido em equilíbrio suportam pressões 
iguais; 
 Reconhecer que pressões nos líquidos se transmite integralmente em todas as direções. 
 Usar conhecimentos que levam à aplicação do princípio de Pascal. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
01- Painel manométrico; 
01- Tripé com sapatas niveladoras amortecedoras anti-derrapante. 
01- Escala milimetrada acoplada ao painel 
01- Tampão; 
01- Escala submersível; 
01- Escala milimetrada acoplada ao painel; 
01- Becker; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A figura a seguir mostra a montagem correta do equipamento para o desenvolvimento do experimento. Nesta 
prática a artéria visor foi posicionada a uma altura de 200 milímetros na escala da régua central. Anotamos 
as posições da água nos manômetros como sendo A01 e A02 e B01 e B02 iniciais. 
 
 
 
 
 
POSIÇÃO DA 
ARTÉRIA (mm) 
TUBO A1 
(mm) 
TUBO B1 
(mm) 
TUBO A2 
(mm) 
TUBO B2 
(mm) 
200 20 20 20 20 
225 15 25 15 25 
250 10 30 10 30 
275 05 35 05 35 
 
Quando subimos a artéria percebemos que há um aumento de pressão sobre a massa de ar presa entre os 
outros manômetros. Exercida pela diferença de níveis de altura da água (Δh H2O) das colunas manométr icas 
entre a região. Este desnível pode ser controlado facilmente, bastando subir ou descer a artéria visor, 
conforme mostra na tabela a cima durante o experimento ficou constatado que para cada 25mm que subimos 
a artéria foi encontrado uma diferença de 05mm nos tubos em “U”. 
 
CONCLUSÃO 
 A Lei Fundamental da Hidrostática permite concluir sobre esta prática que: a superfície livre de um 
líquido em equilíbrio hidrostático é plana e horizontal; que dois pontos que se encontrem ao mesmo nível, 
no interior de um líquido, em equilíbrio hidrostático, estão à mesma pressão e que dois pontos que se 
encontrem ao mesmo nível, no interior de um líquido, contido em um sistema de vasos comunicantes, e em 
equilíbrio hidrostático, estão à mesma pressão. Nesse teste ficou claro que a variação de pressão em um 
fluido se transmite integralmente em qualquer ponto, confirmando o principio de Pascal através do 
experimento. 
 
 
 
 
 
 
Relatório IV - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
 
Dilatação Linear 
 
INTRODUÇÃO 
 A dilatação térmica linear, ou simplesmente dilatação linear, ocorre em corpos em que o comprimento é a 
dimensão mais importante, como por exemplo, em cabos e vigas metálicas. Por esse motivo, quando sujeitos a 
variações de temperatura, corpos com esse formato sofrerão, principalmente, variações no comprimento. Essas 
variações estão diretamente relacionadas a três fatores: 
 O comprimento inicial do objeto (representada por L0); 
 O material de que ele é feito (representado por α); 
 A variação de temperatura sofrida por ele (representada por ΔT). 
A partir desses três fatores, pode-se chegar a uma equação matemática que mostra como determinar a 
alteração de comprimento sofrida por um corpo devido a variações de temperatura, para isso é necessário a 
utilização das formulas abaixo: 
 
∆T = T – To ∆L = L – Lo ∆L = Lo . α . ∆T 
 
 
OBJETIVO: 
 Determinar o coeficiente de dilatação linear de uma haste metálica, e identificar o material que a compõe 
através do mesmo. 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
 1. Haste metálica (Corpo de prova) 
 2. Reservatório de água 
 3. Gerador de vapor 
 4. Relógio comparador 
 5. Multímetro 
 6. Dilatômetro 
 7. Termômetro 
 8. Água 
 9. copos de Becker 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MONTAGEM 
 
 
 Foto 1: Montagem 
experimental de dilatação linear. 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS: 
O primeiro passo foi conectar a barra de cobre ao conjunto gerador de vapor e dilatômetro, observando a medida 
da vareta, que é de 500 mm, em seguida verificou -se a temperatura ambiente com o termômetro e Foram 
utilizados dois termômetros, um para medir a temperatura no interior do gerador de vapor, e outro na 
extremidade de saída do vapor na ponta da barra, onde o valor inicial da temperatura em ambos foi de 24˚C. Feito 
isso, ligamos o gerador de vapor e aguardamos a temperatura em ambos os termômetros alcançarem 100˚C. Ao 
atingirem esta temperatura, com o auxílio do dilatômetro linear, pudemos observar que a vareta tinha dilatado e 
foi anotado a dilatação de acordo com a tabela abaixo seguido de uma representação gráfica: 
 
Dados da Barra de Cobre Medições/Unidades 
Temperatura inicial da barra 24°C 
Temperatura final da barra 100°C 
Comprimento inicial da barra 500mm 
Comprimento final da barra 500,62mm 
Variação de comprimento 100°C 0,62mm 
Variação de comprimento 90°C 0,50mm 
Variação de comprimento 80°C 0,35mm 
Variação de comprimento 70°C 0,26mm 
Variação de comprimento 60°C 0,18mm 
Variação de comprimento 50°C 0,12mm 
Variaçãode comprimento 40°C 0,06mm 
Variação de comprimento 30°C 0,01mm 
Variação de comprimento 24°C 0,00mm 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
 
 De acordo com os dados coletados, cálculos e gráficos constatou-se que a dilatação linear é diretamente 
proporcional as suas variáveis (temperatura, comprimento e coeficiente de dilatação ) e quanto maior o coeficiente 
de dilatação maior será a variação do tamanho de acordo com a temperatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1º 2º 3º 4º 5º
V
A
R
IA
Ç
Ã
O
 T
EM
P
ER
A
TU
R
A
 
°C
VARIAÇÃO DE COMPRIMENTO DO COBRE (mm)
GRÁFICO TEMPERATURA X COMPRIMENTO DA BARRA DE 
COBRE
Relatório V - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
 
CALORIMETRIA 
 
INTRODUÇÃO 
 
Termologia é a parte da física que estuda o calor, ou seja, ela estuda as manifestações dos tipos de energia que de 
qualquer forma produzem variação de temperatura, aquecimento ou resfriamento, ou mesmo a mudança de 
estado físico da matéria, quando ela recebe ou perde calor. A termologia estuda de que forma esse calor pode ser 
trocado entre os corpos, bem como as características de cada processo de troca de calor Calorimetria é a parte da 
física que estuda as trocas de energia entre corpos ou sistemas quando essas trocas se dão na forma de calor. Calor 
significa uma transferência de energia térmica de um sistema para outro, ou seja: podemos dizer que um corpo 
recebe calor, mas não que ele possui calor. A Calorimetria é uma ramificação da termologia as trocas de calor entre 
dois corpos de diferentes temperaturas podem proporcionar tanto uma mudança em seus estados de agregação 
molecular, como em suas temperaturas; sendo conveniente ressaltar que tais mudanças nunca ocorrem 
simultaneamente. 
 
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 
 
Calorimetria significa “medida de calor”. Calor é o nome dado à energia térmica em transito de um corpo para 
outro devido a diferença de temperatura existente entre eles. Já a caloria (cal) é a quantidade de calor que deve ser 
fornecida a um grama de água, para elevar sua temperatura de 1º C. 
 
- Capacidade térmica (ou capacidade calorífica) é a quantidade de calor que deve ser fornecida a um corpo para 
elevar sua temperatura de 1 °C. A capacidade térmica é função da natureza do corpo e de sua massa. 
A capacidade térmica C é uma característica de cada corpo, diferente bloco de Chumbo tem diferentes 
capacidades térmicas, apesar de serem da mesma substância (chumbo). 
- Calor latente de mudança de estado (L) é a quantidade de calor, por unidade de massa, que é necessário fornecer 
ou retirar de certo corpo, sob certa pressão, par a que o corra a mudança de estado sem variação de temperatura. 
Toda substância sob pressão constante sofre mudança de estado a uma dada temperatura. 
Nas mesmas condições, uma mesma porção de massa de uma mesma substância necessitará de uma mesma 
quantidade de calor para sofrer a mesma mudança de estado. 
• Calor latente de fusão do gelo: LF = 80cal/g 
• Calor latente de solidificação da água: LS =− 80cal/g 
 - Calor específico (ou calor sensível, ou capacidade térmica mássica) é a quantidade de calor, por unidade de 
massa, que é necessário fornecer ou retirar de um certo corpo, sob uma certa pressão, para que ocorra uma 
variação de um grau em sua temperatura. Calor específico da água: 
ca = 1 cal /gºc = 4,18 J / g°c 
 
CALORÍMETRO 
O calorímetro é basicamente constituído de uma câmara com paredes adiabáticas (não permite troca de calor), 
provida de um agitador e de um termômetro. A massa total dos componentes de um calorímetro é conhecida e 
constante. 
O calorímetro permite determinar: 
• A quantidade de calor liberado ou absorvido por uma transformação física ou química realizada em seu interior. 
• O calor específico de uma substância 
• Calor latente de uma substância 
• O calor de reação, etc 
O calorímetro experimenta todas as trocas de calor necessárias para atingir o equilíbrio térmico, logo, ele intervém 
e tem que ser considerado nos cálculos pertinentes à estas trocas. 
Como o calor específico do calorímetro é difícil de ser medido em virtude de ele ser constituído de diversos 
materiais, podemos contornar esta dificuldade calculando sua capacidade térmica. 
Capacidade térmica de um calorímetro é a quantidade de calor que deve ser fornecida ao calorímetro (vaso, tampa, 
agitador, termômetro, etc.) para elevar sua temperatura de 1°C. 
Uma vez determinada a capacidade térmica de um calorímetro, você não deve trocar nenhuma de suas partes, se o 
calorímetro for modificado a sua capacidade térmica deve ser determinada novamente. 
MATERIAL UTILIZADO: 
- Calorímetro 
- Béquer 
- Aquecedor elétrico 
- Termômetro 
 
DESENVOLVIMENTO DO EXPERIMENTO: 
 
 Foi aquecido no béquer 125g de água onde sua temperatura era de 23°C, após o processo de aquecimento, em 
ponto de ebulição, a água se encontrava a 98° C e com 100g de massa de água quente. 
Após essa medição o recipiente com água foi introduzido no calorímetro e ficou com temperatura final de 52°C. 
CÁLCULO: 
Fórmula: 
 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
 1. Calorímetro 
 2. água 
 3. Fonte de energia elétrica 
 4. Multímetro 
 5. Termômetro 
 6. copos de Becker 
 
MONTAGEM 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
 
 Com a realização desta experiência chegamos à conclusão de que calor é a energia térmica transferida de um 
corpo para o outro, motivada instantaneamente por uma mudança de temperatura. 
 Também concluímos que A é a capacidade térmica, uma grandeza física que determina 
O calor que é necessário fornecer a um corpo para produzir neste uma dete rminada variação de temperatura. Ela 
é medida pela variação da energia interna necessária para aumentar em um grau a temperatura de um material, 
sua unidade em SI pode ser cal/°C ou J/k. 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório VI - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
 
TRANSFERÊNCIA DE CALOR 
 
INTRODUÇÃO 
 Calor é uma forma de energia transferida de um corpo para outro, por conta de uma diferença de 
temperatura. A transferência de calor, que consiste nesse trânsito de energia térmica de um corpo sólido, líquido 
ou gasoso, para outro é o fenômeno de enfoque estudado pela Termodinâmica. Esta forma de energia só ocorre 
quando o sistema está em desequilíbrio térmico. Portanto, não é possível dizer que um corpo possui calor (Q) e sim 
que ele possui energia interna (U). Há três mecanismos conhecidos para a transferência de calor: a condução, a 
convecção e a radiação. 
 A condução ocorre principalmente em corpos sólidos e consiste na troca de calor pela agitação (colisões) dos 
átomos e moléculas vizinhas do sólido. Esta pode ocorrer também em um fluido, mas somente quando ele não está 
em movimento. Os materiais apresentam capacidades diferentes de conduzir calor, propriedade chamada de 
condutividade, sendo que os sólidos são melhores condutores, seguidos dos fluidos e por último os gases. A 
convecção é a troca de calor que ocorre nos fluidos, ou seja, líquidos e gases. Consiste no movimento das camadas 
quentes e frias do fluido pela diferença de densidade, onde a camada quente e menos densa sobe, e a camada fria, 
mais densa, desce. Esse movimento causa as chamadas correntes de convecção. 
 
OBJETIVO: 
 Observar a transferência de calor por condução, convecção e radiação, observando o tempo ç9. 
 
ConduçãoE a transferência de calor nos materiais sólidos. O calor passa de molécula para molécula da 
matéria, até o extremo oposto, espalhando gradativamente calor pelo corpo inteiro 
Na figura abaixo podemos verificar a condução do calor através de uma barra de metal. Aderindo 
pequenas bolotas de cera ao longo da barra e aquecendo apenas uma extremidade, observaremos a 
queda sucessiva delas, a medida que o calor se espalha ao longo da barra 
 
 
 
 
As diversas substancias existentes não conduzem igualmente o calor e, sob esse aspecto, podem ser 
classificadas em bons condutores se há propagação quase integral de toda quantidade de calor 
através de sua massa; maus condutores ou isolantes se permitem a propagação difícil e lentamente. 
Os metais são bons condutores de calor enquanto que os gases, líquidos e alguns sólidos como o 
vidro, madeira, lã de vidro, cortiça, papel, etc., são isolantes. 
Em refrigeradores essa diferença de condução de calor dos objetos e aproveitada para sua 
construção. A lã de vidro e o ar estacionário são muito maus condutores de calor e por isso são usados 
para o isolamento das paredes dos refrigeradores. 
 
Convecção 
E a transferência de calor nos fluidos (líquidos e gases). Ela consiste numa troca de átomos e 
moléculas decorrentes de variações de densidade. 
Em uma panela com água, por exemplo, aquecida na parte inferior, as moléculas em contato direto 
com o fundo, que está recebendo o calor, se dilatam. Em consequência dessa dilatação, a densidade 
diminui e elas sobem até a superfície. Como as partículas superiores estão mais frias e com densidade 
maior, descem ao fundo do recipiente, formando correntes de convecção. Este processo continua e o 
calor é transferido a todas as partes do recipiente pelo movimento da água. 
 
Na refrigeração usa-se a convecção em refrigeradores. Os evaporadores são colocados na parte 
superior para aproveitar as correntes de convecção naturais. 
Irradiação 
E o tipo de transmissão de calor que ocorre através de ondas eletromagnéticas, especialmente as 
radiações infravermelhas, também denominadas "ondas de calor". É o único processo de transmissão 
que pode ocorrer no vácuo, pois as ondas eletromagnéticas, além de se propagarem em meios 
materiais transparentes a elas, também se propagam no vácuo. 
É por irradiação que a Terra é aquecida pelo Sol. 
A energia radiante não aquece o meio pela qual se propaga, mas apenas o meio pelo qual absorvida, 
deixando então de ser radiante para se tornar térmica. Um bom exemplo é que a temperatura do ar, 
nas altas camadas da atmosfera é e baixíssima, pois apenas uma pequena fração da energia do sol 
é e absorvida. 
A absorção das radiações é mais acentuada em superfícies escuras. Isso facilmente é percebido 
quando usamos uma camisa preta num dia ensolarado. 
No exemplo abaixo mostramos que ao envolver o termômetro com um papel preto a absorção do calor 
é muito mais rápida. 
 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1 ª Experiência: 
 1 Plataforma em aço. 
 5 Corpos de prova esféricos. 
 1 Corpo condutor térmico de prova em aço inoxidável. 
 1 fonte de calor com cabo para álcool gel. 
 1 Vela. 
 Papel branco 
 Papel preto (carbono) 
 1 Trocador de calor articulável com lâmpada de filamento. 
 1 Ventoinha. 
 1 Canalizador de correntes de ar em aço. 
 1 Pivô removível em aço inoxidável. 
 
MONTAGEM 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS: 
1ª Experiência: 
 Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e 
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina. 
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina 
a 20 mm acima da lamparina. Acendeu-se a vela e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina 
observando a propagação do calor através da soltura das esferas da lâmina de aço. 
 
 
 
 
2ª Experiência: 
Executou-se a montagem do conjunto, conforme a figura abaixo, mantendo a lâmpada desligada. 
 
 
Posicionou-se a ventoinha acima da lâmpada, na região central do canalizador de corrente de ar. 
RESULTADOS: 
Na primeira experiência os tempos necessário s, para a queda dos corpos esféricos 
consecutivamente foram: 
1ª – 24 segundos. 
2ª – 2 min 44 segundos. 
3ª – 4 min 14 segundos. 
4ª – 12 min 22 segundos 
5ª – 19 min 50 segundos 
 
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1º 2º 3º 4º 5º
TE
M
P
O
 E
M
 S
EG
U
N
D
O
S
SEQUÊNCIA DE QUEDAS DAS ESFERAS
GRÁFICO SOLTURAS DAS ESFERAS X TEMPO DE SOLTURA 
EM SEGUNDOS
 
 
Na segunda experiência a temperatura final, necessária para girar a ventoinha foi de: 
 TF = 65°C 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Concluiu-se que calor é uma forma d e energia que pode ser transferida de um corpo para 
outro, a transferência de calor, ou de energia térmica pode se dar de um corpo sólido, líquido ou 
gasoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório VII - Física Experimental II 
 
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima 
Matrícula: 201602067422 
Professor: Josivan Pedro da Silva 
 
LEI DE HOOK 
1. INTRODUÇÃO: 
No ano de 1660, Robert Hooke (1635-1703), um físico britânico, através de experimentos mecânicos, pode observar 
que a deformação sofrida por uma mola qualquer era proporcional ao peso que era aplicado na extremidade solta de
ssa mola. Quando uma força de tração ou compressão é aplicada em uma mola qualquer é possível notar a deforma
ção que ela recebe, porém, ao tirar o elemento causador da força a mola retornará a sua posição inicial. Essa relaçã
o de força e deformação é essencial para o entendimento dos sistemas oscilatórios que são fundamentais na elabor
ação de projetos de diversas áreas da engenharia como, por exemplo, construção civil, projetos de aviões, máquina
s, construção e operação de plataforma entre muitos outros. 
 
1. OBJETIVO: 
 
Medir e analisar o comportamento de uma mola helicoidal após a aplicação de um corpo de prova para então determ
inar a sua constante elástica e com isso comprovar a efetividade da lei de Hooke. 
 
2. MATERIAIS UTILIZADOS: 
 
 Tripé com suporte para pendurar a mola. 
 Régua milimetrada 
 4 pesos de 0,5N para utilizar como corpo de prova 
 2 molas helicoidal 
 
 
 
 
 
 
3. PROCEDIMENTO: 
 
Primeiramente a mola foi posicionada no suporte do tripé e medida sem que houvesse um corpo de prova o resultad
o obtido foi: 42m. 
 
 
 
Então cada corpo de prova foi colocado no suporte para que a deformação da mola fosse medida com auxílio 
da régua milimetrada. 
 
No S.I sistema internacional, F em newtons, k em newton/metro e ΔL em metros. 
Percebe-se que essa força realizada pela mola é diretamente proporcional ao deslocamento da posião inicial. 
Após comprimi-la a mola sempre faz uma força contraria ao movimento. Pórem como o mola está no sentido 
contrário de distorção, o sinal se anulará, se tornando positiva. 
 
 𝐹 = −𝐾 ∗ 𝛥𝐿 
 
 
 1. Medir o comprimento inicial da mola ( 0x ). Anotar o valor obtido na tabela. 
2. Prender um peso/massa na extremidade da mola. 
3. Medir o comprimento final da mola ( fx ). Anotar o valor obtido natabela. 
4. Retirar o peso/massa e verificar se a mola volta para a posição inicial. 
5. Repetir os procedimentos acima com novos pesos/massas e completar as tabelas abaixo: 
 
 
Nº 
m
 (kg) 
F
 (N) 
0x
 (m) 
fx
 (m) 
x
 (m) 
01 0,060 0,5892 0,01 0,093 0,083 
02 0,120 1,1784 0,01 0,178 0,168 
03 0,180 1,7676 0,01 0,258 0,248 
04 0,240 2,3568 0,01 0,344 0,334 
 
 
A lei física que determina a elasticidade de corpos, onde é calculada a deformação proveniente de uma força 
aplicada sobre corpos. Tal que essa força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu estado inicial vez
es a característica do corpo ou da mola que sofrera deformação. 
 
O procedimento foi repetido colocando as duas molas ligadas em sequência e depois em paralelas. 
 
 
 
 
 
 
 
3.7 - CONCLUSÃO: 
 
Podemos concluir com esse experimento. A força elástica resultante da lei de Hooke é diretamente proporcional à 
variação de espaço obtido pelo peso que é colocado na mola. A Lei de Hooke estabelece uma relação de 
proporcionalidade entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação Δx correspondente (F = k. Δx), onde k é a 
constante elástica da mola. Essa mola quando distorcida com pesos diferentes assumirá valores diferentes. Toda 
mola tem sua constante elástica e é muito fácil a obtenção desta constante.

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