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Projeto Multidiciplinar I

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I
HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM apresentado á Universidade Paulista – UNIP, para avaliação bimestral no Curso de Gestão Tecnológica em Processos Gerenciais.
Orientador: Marcelo Renato Souza
AGRADECIMENTOS
Dedicamos este trabalho ao Diretor Executivo: Dr. Horácio José Ramalho, ao Superintendente Financeiro: Robson de Pádua Ribeiro; ao Analista de Sistemas / Gerente de Projeto: Thiago Soler Fragoso, a Analista de Custos: Maria Angélica T. de Carvalho, ao Gestor de TI: Miguel Freddi, ao Engenheiro Clínico: Rodrigo Plazas, ao ex Coordenador de Logística: Lucas Dal Bon, a Gestora de Compras: Sandra Pradella, ao Gestor do Núcleo de Gestão: Marcelo Gaspar e outros colaboradores como o Luciano e Edson, responsáveis pelos almoxarifados de medicamentos e nutrição dietética, que compartilharam e contribuíram na elaboração deste trabalho.
RESUMO
O Projeto Integrado Multidisciplinar I do Curso de Processos Gerenciais apresenta a Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto, um dos maiores e mais importantes complexos hospitalares do Estado de São Paulo, hospital – escola ligadoà Faculdade de Medicina de Rio Preto – Famerp. Este projeto relaciona dados relevantes sobre sua história, constituição, objetivos, administração de recursos materiais, patrimoniais e tecnologias utilizadas.
		Palavras-chave: hospital, medicina, paciente.
ABSTRACT
                The Multidisciplinary Integrated Design I Course Management Processes presents the Foundation Regional Medical School of São José do Rio Preto, one of the most important and largest hospital complexes in the State of São Paulo, hospital - school attached to the Faculty of Medicine of Rio Preto - Famerp. This project relates relevant data about its history, constitution, objectives, management of material resources, assets and technologies used.
Keywords:hospital,medicine,patient.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................7
1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO...................................................................................................8
1.1. Denominação e forma de constituição...............................................................................................8
1.2. História da instituição........................................................................................................................8
1.3. Hospital de Base em números e sua atuação na região....................................................................11
1.4. Abrangência.....................................................................................................................................13
1.5. Liderança.........................................................................................................................................14
1.6. Referência no controle de custos.....................................................................................................15
1.7. Processos e projetos.........................................................................................................................15
1.7.1 Objetivos........................................................................................................................................16
1.7.2 Objetivos dos colaboradores FUNFARME...................................................................................16
1.8. Organograma.................................................................................................................................18
2. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA......................................................................................................19
2.1. Equipamentos..................................................................................................................................19
2.2. Sistemas Operacionais, Gestão e Aplicações..................................................................................19
2.3. Rede de Computadores e Internet...................................................................................................21
2.4. Armazenamento de Dados e Segurança de Arquivos......................................................................21
2.5. Diagrama da Rede............................................................................................................................22
3. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS................................................................................23
3.1. Recursos Materiais..........................................................................................................................23
3.1.1 Estoques........................................................................................................................................23
3.1.2 Compras........................................................................................................................................24
3.2. Recursos Patrimoniais.....................................................................................................................24
3.3. Recursos Financeiros.......................................................................................................................27
3.4. Recursos Técnológicos....................................................................................................................27
CONCLUSÃO........................................................................................................................................33
INTRODUÇÃO
Com base em todas as informações coletadas, pretende-se abordar de forma clara a estrutura administrativa da Instituição, os recursos empregados nos diversos setores, bem como sua rede geral de informações e tecnologia aplicadas à prestação de seus serviços. Buscou-se o aproveitamento e alinhamento das informações pesquisadas a todos os conhecimentos obtidos no curso.
A Instituição alvo da análise é o Hospital de Base de São José do Rio Preto, da qual três dos integrantes do grupo deste projeto são colaboradores diretos.
Todos os dados foram coletados na própria Instituição, através de entrevistas e pesquisas junto a outros colaboradores e gestores.
O Hospital de Base de São José do Rio Preto é referência no atendimento hospitalar, bem como no ensino e pesquisa, proporcionando uma ampla fonte de pesquisas apresentadas através da alta complexidade dos serviços oferecidos.
Objetiva-se que o leitor possa conhecer a importância da Instituição e dos serviços oferecidos para toda a região de São José do Rio Preto entre outras.
1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
1.1 Denominação e forma de constituição
Hospital de Base de São José do Rio Preto, Excelência em Medicina, referência no Estado de São Paulo: O hospital é um dos maiores e mais importantes complexos hospitalares do Estado de São Paulo. Hospital-escola, ligado à Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), o HB (como é conhecido por todos) destaca-se pelo corpo clínico altamente qualificado, com médicos reconhecidos nacionalmente, e pela Medicina de alta tecnologia que oferece aos pacientes, dos quais, 85% são do Sistema Único de Saúde (SUS).
Embora seja o centro médico de referência para o atendimento de mais de 2 milhões de habitantes dos 101 municípios pertencentes à Divisão Regional de Saúde de Rio Preto (DRS 15), o Hospital de Base atrai pessoas de todas as regiões do Brasil e até da América Latina, que reconhecem a qualidade da Medicina e de seus serviços.1.2 História da Instituição
Ao longo da metade do século XX, São José do Rio Preto foi se configurando um centro médico importante no Estado de São Paulo, reunindo grandes profissionais nas mais diversas especialidades. Era consenso entre a classe médica que São José do Rio Preto merecia ter uma Faculdade de Medicina e um grande hospital escola.
Em 1967, a vontade de lideranças médicas e da comunidade e condições favoráveis criaram o cenário propício para que, no dia 18 de fevereiro, fosse fundada a FRESA (Fundação Regional de Ensino Superior da Araraquarense), instituição privada que oferecia 64 vagas.
A primeira turma do curso de ciências médicas caminhava para o momento em que necessitaria do hospital escola para por em prática os conhecimentos adquiridos. Em 1970, foi assinado um comodato entre a FRESA e a Santa Casa de Rio Preto para que fossem utilizadas as instalações do que seria um hospital, ao lado da Faculdade.
Era instituído o Hospital de Base de Rio Preto, instituição de caráter filantrópico e hospital de ensino, que, em 1970, se restringia a dois pavimentos, com ambulatório, 30 leitos, uma sala de aula e uma sala para os professores.
Nos anos 70, o Hospital de Base é mantido, sobretudo com dinheiro das mensalidades do curso de medicina e proveniente de iniciativas de seus médicos junto à comunidade. Ainda assim, atrás do prédio que deu origem ao hospital, foi construído outro prédio com seis andares, que foram sendo ocupados aos poucos.
	Já em 1971, foi instalado o centro cirúrgico, com quatro salas e, no segundo andar, a ala de internação, para onde foram transferidos os leitos que antes ocupavam o prédio da frente.
	1979 é um ano muito importante na história do Hospital de Base. A FRESA passa por mudanças em sua constituição enquanto entidade e passa a se chamar FUNFARME - Fundação Faculdade Regional de Medicina. Esta mudança permitiu que o Hospital de Base passasse a prestar serviço ao sistema público de saúde.
Embora continuasse a enfrentar o desafio de obter verbas para investimentos em infraestrutura e equipamentos, ao longo dos anos seguintes, o Hospital de Base de Rio Preto foi conquistando o respeito da comunidade e da área da Saúde graças ao empenho e à qualificação profissional de seus médicos e demais funcionários.
A expansão e gradativa melhoria de seus serviços credenciaram o HB como referência nacional em várias especialidades, sendo o único hospital de fundação particular a atender majoritariamente pelo SUS – mais de 85% dos atendimentos.
	Em 1994, a Funfarme foi dividida, sendo que a Faculdade passou a ser autarquia estadual e o hospital se manteve como fundação filantrópica. A simbiose entre a Famerp e seu hospital de ensino, no entanto, manteve-se forte e, a cada dia, é mais intensa.
Nos anos 90, o Hospital de Base de Rio Preto iniciou uma fase de investimentos e crescimento que não parou mais e o levou a figurar entre os maiores e mais modernos centros médicos do Brasil.
	O marco é a inauguração, em 1998, do novo e moderno prédio, com oito andares, hoje um dos cartões postais de São José do Rio Preto, e que se juntou ao antigo prédio. A construção foi realizada com dinheiro próprio da Funfarme e com empréstimo obtido junto ao BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
	Além das construções do novo prédio do HB, do hospital materno infantil e de outras importantes obras, os primeiros anos do século 21 reservaram ao Hospital de Base uma série de investimentos que o transformaram num dos maiores complexos hospitalares do país.
Em 2006, foi inaugurado o ICA – Instituto do Câncer, onde hoje centenas de profissionais de várias especialidades médicas, psicologia, nutrição, área social e administrativa realizam mais de 2.800 atendimentos por mês.
	Em 2007, iniciou-se a construção do hospital materno-infantil pelo governo do Estado de São Paulo, numa área de 16,8 mil metros quadrados, atrás do Hospital de Base. Os investimentos previstos na obra e aquisição de equipamentos e mobiliário são de R$ 100 milhões. O hospital, de oito andares, é considerado o maior do país para esta finalidade e atenderá, a exemplo do HB, mais de 100 municípios da região.
Como uma instituição de saúde referência em medicina, o Hospital de Base busca reconhecimento em gestão interna e eficiência. Em 2010, o hospital demonstrou que segue neste sentido ao concluir o maior processo de informatização pelo qual uma instituição de saúde do seu porte já realizou no Brasil de uma só vez. Foi a maior informatização hospitalar do Brasil em termos de números.
Entre os benefícios da implantação do sistema para os pacientes, estão a informatização das receitas, prontuários, resultados de análises e agendamento por e-mail de exames e consultas pelas Unidades Básicas de Saúde. A informatização permitiu aos gestores terem acesso aos indicadores com mais rapidez e precisão, otimizando o tempo das atividades de assistência médica, ensino e pesquisa.
2011 foi um ano fundamental para reforçar o HB como um dos maiores complexos hospitalares do Brasil, pois vários importantes serviços foram incorporados ou tiveram a sua infra-estrutura melhorada, equiparando-os aos dos melhores centros médicos do mundo.
Em fevereiro de 2011, o Hospital de Base inaugurou o seu novo Laboratório Central, investimento de R$ 1 milhão, dotado de equipamentos de última geração numa área de 800 metros quadrados. A infraestrutura de Primeiro Mundo, aliada à alta tecnologia em tráfego de informações, permite mais precisão e rapidez nos resultados dos exames. O novo laboratório conta também uma nova área de Biologia Molecular, que realiza exames virais, reumatológicos e genéticos, antes feitos em outras instituições.
Em abril de 2011, começou a funcionar o Centro de Reabilitação Lucy Montoro, referência nacional no tratamento de vítimas de traumatismo craniano, dor crônica, lesão medular, doenças incapacitantes, paralisia cerebral e más formações. Foram investidos R$ 54 milhões na construção do prédio e R$ 300 mil na compra de equipamentos e mobiliário para que o centro de recuperação passasse a realizar 12 mil atendimentos por mês em pacientes de 160 cidades.
Agosto de 2011 reservou a inauguração do Centro Integrado de Pesquisas da América Latina, destinado ao teste de novos medicamentos em pacientes e estudo que proporcionam mudanças em protocolos de medicações. O espaço de 500 metros quadrados, instalado no segundo andar do hospital, recebeu investimento de R$ 700 mil.
Em dezembro de 2011, o ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha a nova Unidade de Transplantes, no 8° andar da instituição, o que proporciona ao hospital consolidar-se como referência nacional na área em transplantes de órgãos e tecidos. Desde 1990 até 2010, o HB havia realizado quase 3.250 procedimentos de córnea, fígado, coração, medula óssea, pâncreas e rim.
	Em agosto de 2012, o foi inaugurado o novo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) da Famerp e HB. O setor recebeu o nome do Professor Dr. Aluyzio de Mendonça Costa, docente da Famerp desde a 1ª turma de Medicina. O SVO é referência para 101 municípios da região e realiza autópsias de morte natural de causa desconhecida e doenças compulsórias a esclarecer, como dengue e H1N1.
	Em fevereiro de 2013, foi inaugurada no Hospital de Base a nova Unidade de Radiologia Vascular e Hemodinâmica. O setor recebeu o nome do médico do HB e professor da Faculdade de Medicina de Rio Preto, Dr. Adinaldo Adhemar Menezes da Silva, pioneiro em cirurgia vascular e responsável pela introdução do serviço de hemodinâmica no Hospital de Base. A nova unidade conta com 2angiógrafos digitais de última geração para auxiliar os setores de cardiologia, neurologia, eletrofisiologia e vascular.
1.3 Hospital de Base em números e sua atuação na região
O HB apresenta números impressionantes, que o colocam entre os maiores hospitais do Brasil. São mais de 46.000 atendimentos por mês feitos por quase 1.089 médicos e residentes e outros 1.653 profissionais da Saúde que abarcam30 especialidades e 117 sub-especialidades médicas. Quando somados aos funcionários das outras áreas transformam o Hospital de Base em uma cidade de 4.054 habitantes.
Suas equipes multidisciplinares formadas por médicos, enfermeiros, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fisioterapeutas, psicólogos e cirurgiões-dentistas, entre outros muitos profissionais, trabalham com empenho e profissionalismo consolidando o Hospital de Base como referência nacional em atendimentos de alta complexidade, como transplantes de órgãos e tecidos e cirurgia cardíaca pediátrica, entre outros. Em fevereiro de 2010, por exemplo, o HB foi a primeira instituição de saúde do interior do país a realizar um transplante infantil de coração.
O Hospital possui 708 leitos de internação e UTIs prontas para oferecer atendimento especializado, como a UTI neonatal que é referência para bebês prematuros no Estado.
É o único hospital de referência no tratamento de Aids na região de São José do Rio Preto.
Nos serviços médicos prestados pelo Hospital de Base incluem-se também diversos exames especializados e de alta complexidade, como angiografia e aortografia, tomografia computadorizada, densitometria óssea e eletroneuromiografia.
O Hospital de Base possui ainda uma das maiores emergências do interior paulista, com 12.000 atendimentos por mês.
A instituição possui ainda serviços de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e assistência social. Também oferece atendimento através de grupos de glaucoma, diabetes, planejamento familiar, hipertensão e obesidade, além de tratamento de acupuntura - sendo, a rigor, o primeiro hospital escola e faculdade do interior paulista a ter essa disciplina em sua grade curricular.
O reconhecimento dos serviços oferecidos pelo HB por parte da sociedade manifesta-se de várias formas, entre elas, sob a forma de prêmios, como o de campeão em números de transplantes, de instituição "Amiga da Criança", da Fundação Abrinq, do "Amigo do Meio Ambiente 2009 e 2011" e, também este ano, o de melhor maternidade do Estado de São Paulo. Este prêmio reveste-se de significado especial porque tem como base pesquisa de satisfação feita entre os usuários do Sistema Único de Saúde.
A excelência da Medicina oferecida pelo HB é reconhecida também pela grande imprensa brasileira, sendo a instituição alvo de reportagens na revista VEJA, nos grandes jornais e em todas as redes de televisão.
1.4 Abrangência
O Hospital de Base de Rio Preto é centro de referência para uma região que compreende 101 municípios e mais de 2 milhões de habitantes, sob a administração da Delegacia Regional de Saúde XV (DRS XV), sediada em São José do Rio Preto. Abaixo, a relação das 101 cidades.
Fonte:http://www.hospitaldebase.com.br/abrangencia
Adolfo, Álvares Florence, Américo De Campos, Aparecida D'Oeste, Ariranha, Aspásia, Bady Bassit, Bálsamo, Cardoso, Catanduva, Catiguá, Cedral, Cosmorama, Dirce Reis, Dolcinópolis, Elisiário, Estrela D'Oeste, Fernandópolis, Fernando Prestes, Floreal, GastăoVidigal, General Salgado, Guapiaçu, Guarani D'Oeste, Ibirá, Icém, Indiaporă, Ipiguá, Irapuă, Itajobi, Jaci, Jales, José Bonifácio, Macaubal, Macedônia, Magda, Marapoama, Marinópolis, Mendonça, Meridiano, Mesópolis, Mira Estrela, Mirassol, Mirassolândia, Monçőes, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nhandeara, Nipoă, Nova Aliança, Nova Canaă Paulista, Nova Granada, Novais, Novo Horizonte, Onda Verde, Orindiúva, Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista, Palmeira D'Oeste, Paraíso, Paranapuă, Parisi, Paulo De Faria, Pedranópolis, Pindorama, Pirangi, Planalto, Poloni, Pontalinda, Pontes Gestal, Populina, Potirendaba, Riolândia, Rubinéia, Sales, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Clara D'Oeste, Santa Fé Do Sul, Santa Rita D'Oeste, Santa Salete, Santana Da Ponte Pensa,Săo Francisco, SăoJoăo Das Duas Pontes, SăoJoăo De Iracema, Săo José Do Rio Preto, Sebastianópolis Do Sul, Tabapuă, Tanabi, Tręs Fronteiras, Turmalina, Ubarana, Uchoa, Uniăo Paulista, Urânia, Urupęs, Valentim Gentil, Vitória Brasil, Votuporanga, Zacarias.
1.5 Liderança
Dr. Horácio José Ramalho	Diretor Executivo
Dr. José Luis Esteves Francisco	Vice-Diretor Executivo
Dr. Jorge Fares	Diretor Administrativo do Hospital de Base
Dr. Newton AntonioBordin Júnior	Vice-Diretor Administrativo do Hospital de Base
Dr. Helencar Ignácio	Diretor Técnico
Dr. Helder Chaves		Vice Diretor Técnico
Dr. João Fernando Picollo de Oliveira	Diretor Clínico
Dr. William José Duca	Vice-Diretor Clínico
Dr. Octávio Ricci Junior		Diretor Hemocentro
Dr. AldenisAlbaneseBorim	Diretor Ambulatório
Dra. Regina Chueire	Diretora Lucy Montoro Rio Preto
Dr. Paulo César Nakaoski	Diretor Adjunto de Departamento Pessoal e Recursos Humanos
Dentro dessa formação de altos gestores (nível estratégico), a Instituição é composta por Superintendências distintas que são organizadas de forma sistematizada, ou seja, por funções. Em cada superintendência há um gestor médio (nível tático), que transfere responsabilidades para os gestores de primeira linha (nível operacional) ou supervisores, atendendo aos princípios da Teoria Neoclássica de Administração de Peter F. Drucker (1909-2005) como organização funcional, ou seja, na divisão da alta administração, da direção e das chefias por funções. Sendo que um superior pode atuar em diferentes setores de trabalho de acordo com as exigências de sua especialização funcional, como também certo trabalhador pode receber orientações de vários superiores no mesmo nível, dependendo do envolvimento das diversas áreas ou setores de atividades que desempenha.
1.6 Referência no controle de custos
O HB é um hospital de grande porte e alta complexidade. Nesse sentido, houve a necessidade de implantação de um setor de custos, para apurar dados correspondentes aos inúmeros tipos de atendimentos existentes na Instituição.
Em novembro de 2008 foi implantado o Centro de Custos. Em dezembro de 2010, houve a implantação do módulo de custos no sistema MV, e em abril de 2011, o setor foi oficializado para toda a Instituição.
O foco principal é apurar os custos dos serviços, por setor, por procedimento e por paciente. São 252 centros de custos.
Através da análise dos centros de custos: produtivos, de apoio e administrativos, a Diretoria pode analisar todos os serviços oferecidos lembrando que existem diversos tipos de atendimentos. Pode também atribuir valores de comercialização de serviços e negociar com operadoras.
1.7 Processos e Projetos
O HB de Rio Preto foi convidado em 2001 para participar do Programa Nacional de Humanização na Assistência Hospitalar (PNHAH), por ser uma Instituição que fazia parte do "Programa de Hospitais Centros Colaboradores".
O PNHAH tem como uma das suas diretrizes, a formação de Grupos de Trabalho de Humanização (GTHs), constituídos por representantes dos diversos segmentos do hospital, com reuniões mensais, estabelecendo um planejamento anual de ações, objetivando resgatar os princípios do SUS, sendo que no HB, este grupo foi constituído em 2001 e se mantém até hoje.
Em 2003, a nova gestão do Ministério da Saúde inicia a condução de uma proposta que expandisse a humanização para além do ambiente hospitalar e estabeleceu a Política Nacional de Humanização da Atenção e gestão em Saúde no SUS –Humaniza SUS- (PNH), na qual o HB embasa seu compromisso de garantir a humanização na assistência do paciente do SUS.
1.7.1 Objetivos
Empreender uma política institucional de resgate dos valores humanitários na assistência, em benefício dos usuários e dos profissionais de saúde;
Articular e facilitar a implantação de projetos com caráter humanizador, manter os projetos existentes, divulgar, fortalecer e articular as iniciativas humanizadoras;
Estimular a educação permanente buscando humanização e cidadania;
Incentivar pesquisas na área;
Desenvolver indicadores de resultados, visando à avaliação dos projetos, favorecendo a melhoria no atendimento;
Discutiros serviços prestados, o processo de trabalho e as relações estabelecidas entre gestores, trabalhadores e usuários;
Identificar e discutir os pontos críticos do funcionamento do serviço, como dificuldades do trabalho e tensões do cotidiano;
Estabelecer parcerias, reforçando a necessidade de abandonar o velho conceito de que humanização se resume a iniciativas pontuais de boa vontade individual.
1.7.2 Objetivos dos colaboradores FUNFARME
Para os colaboradores do Grupo na FUNFARME, o ponto chave do sucesso no trabalho em humanização está em fortalecer o comportamento ético de articular o cuidado técnico científico, já construído, conhecido e dominado, com o cuidado que incorpore a necessidade de explorar e acolher o imprevisível, o incontrolável, o diferente e o singular. As práticas são sempre reavaliadas, buscando opções de diferentes formas de atendimento e de trabalho que preveem este posicionamento ético no contato pessoal e no desenvolvimento de competências relacionais. Não basta fazer diferença, o que, nesse caso não passaria de um programa de qualidade. A doença, neste sentido, vai além de uma fratura ou de uma dor súbita, vem acompanhada por um ser fragilizado, que pensa, sente e reage de acordo com seu estado afetivo, social, emocional e econômico. Cada paciente possui a sua história de vida singular, na qual precisa ser compreendida; problemas familiares que necessitam ser desvendados, compreendidos e encaminhados adequadamente; costumes e hábitos específicos, ou seja, particularidades específicas inerentes a cada ser humano.
1.8 Organograma 
2. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA
2.1 Equipamentos
A empresa utiliza 1.600 computadores para usuário final ( Desktops ), todos cujo a configuração padrão é: Processador Intel Core 2 Quad, 2GB RAM¹ 800 MHZ, HD 300 HG.
Todos utilizam monitores de tela de cristal líquido que variam de 18,5 " ( polegadas ) até 21" ( polegadas ), teclados em português brasileiro e mouse.
O Servidor de Aplicações e Arquivos é uma máquina diferenciada e mais potente do que um desktop comum. Foi desenvolvido para lidar com cargas de trabalho mais pesadas e com mais aplicativos, onde através de um hardware específico consegue aumentar a produtividade.
O Servidor também oferece uma ferramenta de gerenciamento remoto, onde um técnico de Ti consegue verificar o uso e diagnosticar problemas de outro local, e assim até executar manutenções de rotina.
A manutenção dos computadores como do Servidor, são feitas pelos próprios técnicos da TI e somente é consultado uma empresa externa caso o problema seja complexo.
Nos ambientes administrativos e departamentais, a empresa conta com 630 impressoras próprias (entre laser e térmicas ), mais 200 impressoras multifuncionais disponibilizadas por uma empresa de locação, que é responsável pela manutenção e recarga dos suprimentos necessários.
2.2 Sistemas Operacionais, Gestão e Aplicações
Os computadores usados pelos colaboradores, utilizam o sistema operacional Windows em suas versões Xp e Seven.
A empresa também utiliza na sua totalidade, o conhecido pacote de aplicativos Microsoft Office 2007 e também o Broffice.
O Sistema de Gestão, tem como principal o Hospitalar Information System 
(HIS), onde tem um programa chamado MV Sistemas adotado por toda a empresa.
Alguns setores, também tem seu programa aleatório ao principal como, por exemplo: 
Departamento de Compras ( BIONEXO ), Patologia ( MICRODATA ), Radiologia (AGFA ), Hemodiálise ( NEFRODATA ).
O Sistema do Servidor, conta com diversos SO para servidores como: NOVELL, LINUX, IUNIX, AIX, SOLARIS E MICROSOFT.
	____________________________
¹Random Access Memory ( Memória de Acesso Aleatório ). É um tipo de memória que permite a leitura e escrita, utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento.
2.3 Rede de Computadores e Internet
A rede interna de computadores é gerenciada por um core central HP, distribuído para switchs² de borda gerenciáveis 3COM em topologia Estrela com Vlans para customização de desempenho.
A internet da empresa é disponibilizada pelos tipos ADSL corporativa, com 25megas e redundância de links (EMBRATEL E VIVO).
A segurança da rede interna é determinada por um firewall³ baseado em Linux, que bloqueia qualquer tentativa de invasão vinda da internet ( externa ) e limita o tipo de conteúdo que os colaboradores podem acessar.
2.4 Armazenamentos de Dados e Segurança de Arquivos
O Servidor é responsável pelo armazenamento de todos os arquivos pelos usuários e seus envios e recebimentos de e-mails.
Um eficiente sistema de antivírus é garantia de que nenhum vírus de computador possa causar danos aos arquivos dos colaboradores e um sistema de backup programado regularmente faz a compactação dos dados e envia uma cópia de arquivos para uma unidade remota, onde fica garantida a segurança das informações, mesmo que em situações extremas.
___________________________
²Switch ou concentrador é o equipamento que determina para onde devem seguir as informações que circulam pela rede. ³Dispositivode uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto de controle da rede. Sua função consiste em regular o tráfego de dados entre redes distintas e impedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados de uma rede para outra.
2.5 Diagrama da Rede
3. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
3.1 Recursos materiais
3.1.1 Estoques 
O Hospital de Base possui três tipos de estoques, Almoxarifado Central, Cooperativa e almoxarifado do SND (Serviço de Nutrição Dietética).
O Almoxarifado central é onde armazena os materiais médicos, materiais de consumo, etc. Os 10 itens de maior giro são as luvas de procedimento, seringas, agulhas, gases, ataduras, esparadrapos, fio de sutura, álcool e material de laboratório. Possui em média 2.535 itens. Leva cerca de 5 minutos para localizar um item. Ao dar entrada na nota fiscal, é informado o lote e a validade, semanalmente são impressos relatórios por validade de produtos, para que não ocorra o vencimento destes produtos, utilizando o sistema PEPS (primeiro que entra é o primeiro que sai). O tempo de permanência dos produtos no estoque é de acordo com a família dos produtos, tem produtos que a permanência é semanal e outrosmensal. O espaço físico varia de acordo com a demanda do estoque, atualmente esta atendendo o volume estocado, mas quando iniciar o processo do HOSPITAL MATERNO INFANTIL, precisará de espaço maior. Não apresenta muitas perdas, as vezes em algum manuseio alguma embalagem é danificada. Quanto à acuracidade, é feito inventários rotativos, mas sempre apresenta alguma diferença, devido unidades de medida ou lançamentos errados. Segundo o Coordenador de Logística a velocidade para separar o pedido será satisfatória com a implantação dos palm’s. O armazenamento é em gondolas (prateleiras) e a movimentação são em carrinhos hidráulicos e paletes. O inventário periódico é feito semestral, o rotativo é quinzenal, por família de produtos.
 A Cooperativa armazena os medicamentos. Por exemplo, soro fisiológico 10ml, água destilada 10ml, soro fisiológico 100ml, dipirona 500mg/ml 2ml, soro fisiológico 500ml, soro fisiológico 1000ml, cloreto de potássio 19,1% 10ml, heparina 5000UI 0,25ml, tamoxifeno 20mg e soro glicosado 5% 500ml são os 10 itens de maior giro. Quanto ao recebimento o maior problema que ocorre são notas fiscais em desacordo com o pedido, seja por erro no CNPJ, pela medição ou quantidade. No controle de validade, o sistema MV o Mges, fornece todas as validades, meses e ano que se deseja. Na Cooperativa todo início de mês é gerado um relatório com validades com3 meses adiante. Ex. hoje 01/04 – gera um relatório até 31/07. Com esse relatório verifica todas as medicações com vencimento próximo e se está saindo ou não nas farmácias, caso esteja saindo as farmácias solicita se for medicações que só tem desta validade, verifica se tem carta de troca, caso não tenha saída e não tem carta de validade tenta-se a troca com hospitais ou até clínicas. Para que não haja perdas é feito trocas com fornecedores ou até mesmo hospitais, também o contato com as farmacêuticas satélites e com os médicos informando as situações, somente quando não tem jeito mesmo é que pode acontecer de perder. Os inventários de 2012 foram realizados nos meses de agosto e dezembro. Se realiza com a relação de todas as medicações em estoque sendo padronizadas ou não, se faz a contagem e depois o inventário no sistema MV no Mges, ao final com as somas dos documentos do inventário se tem os custos como perda ou até mesmo a sobra.
O SND (Serviço de Nutrição Dietética) é onde armazena os alimentos de consumo do hospital.
 A pontualidade na entrega por parte dos fornecedores é um dos problemas no recebimento. O controle de validade é sempre feito na hora do recebimento e distribuição dos produtos. Como os produtos são consumidos quase que imediatamente poucos são os problemas com a data de validade. Sempre observando se um item parou de ser consumido ou sobrou, é passado para a Nutricionista que se encarrega de encaixar o item no cardápio para consumo na semana seguinte. Ex. feijão branco ou soja em grão que são itens usados em algumas receitas específicas. Não existem perdas por obsolescência. O inventário é feito 01 vez ao ano (final) ou quando solicitado pela Diretoria.
3.1.2Compras
 O processo de compras se inicia a partir da necessidade do material por parte do solicitante mediante autorização. A reposição de materiais é feito de duas maneiras, os PADRONIZADOS são feitos pela Gestora do Setor de Compras, quanto aos NÃO PADRONIZADOS é solicitado pelos responsáveis de cada setor. O critério para comprar é primeiramente observar o menor preço atendendo sempre a qualidade, procurando fornecedores com prazos de entrega inferiores a 7 dias da data da confirmação, porém, existem várias exceções que devem atender a suas particularidades, por exemplo, compras de urgência nos casos de medicamentos não padronizados, materiais de OPME, algum produto padronizado que zera no estoque por atraso na entrega. Esses casos levam muitas vezes a comprar mais caro pela necessidade de atender prontamente. Etem também a questão de comprar marcas específicas de determinados produtos que foram assim aprovados pela Comissão de Padronização, onde são feitos testes com várias marcas, e definem a marca aprovada. Então nem sempre será atendido o critério de comprar o menor preço, pois dependo será necessário comprar a marca específica, ou o que entregar com o menor prazo. Quanto aos contratos o hospital possui vários, por prazo de 12 meses mais ou menos, com a vantagem de manter boa negociação por um certo tempo na garantia de fornecimento de tais produtos objetos do contrato, evitando assim desperdício de tempo para para cotar, economizar papel, etc. 
 A avaliação do fornecedor é fundamental para a certeza de uma compra bem sucedida, principalmente quanto a entrega, um bom fornecedor é aquele que tem uma boa uma logística, preocupada em cumprir prazos
 O hospital adquire produtos e equipamentos através de importação, hoje tem vários processos em andamento. É um tipo de compra a longo prazo. O processo é feito pela compradora com o auxílio de despachante aduaneiro. É um processo burocrático, onde precisa de liberação de órgãos do governo para dar andamento. A necessidade de importar se dá pelo fato de comprar produtos com menores custos, visto que as vezes tem no mercado interno porém inviável a compra. 
 O setor de compras dispõe de vários recursos tecnológicos, como computadores modernos, sistemas de comunicação, como internet, MSN, Skype, sistema integrado MV Sistemas e o mais novo sistema de uso exclusivo do setor de compras o “Bionexo” (plataforma que disponibiliza as cotações para fornecedores cadastrado do Brasil).
 Os produtos da curva ABC são estrategicamente controlados e comprados através de COMPRA PROGRAMADA.
 Existe aumento na demanda variável por sazonalidade de alguns produtos principalmente na época do frio, onde surgem doenças respiratórias ou quando surgem algum tipo de epidemia.
Hoje o Pregão Eletrônico é feito apenas quando se tem verba do Governo Federal.
3.2 Recursos Patrimoniais
 Os bens patrimoniais estão classificados em:
Máquinas e equipamentos;
Equipamentos eletroeletrônicos;
Móveis e utensílio;
Equipamentos de Hardware;
Equipamentos Importados;
Utensílios de copa e cozinha.
A seguir lista dos veículos:
	DESCRIÇÃO VEÍCULOS
	MARCA
	MODELO
	TRATOR
	AGRALE 4100
	M93ID
	ASTRA 2005/2005
	GM
	SEDAN ELITE
	CAMIONETA I 1993/1993
	VOLKSWAGEN
	KOMBI ALCOOL
	GOL 2005/2005
	VOLKSWAGEN
	1.0 ALCOOL/GASOLINA
	SPRINTER 1998/1999
	MERCEDEZ BENZ
	310D SPRINTERF DIESEL
	MOTOCICLO CG 2002/2003
	HONDA
	GC 125 TITAN KS
	PICK UP STRADA 2010/2011
	FIAT
	FIRE FLEX
	UNO MILLE 2010/2011
	FIAT
	ECONOMY
	TRATOR 1976/1976
	MASSEY FERGUSON
	50X
	SAVEIRO 2005/2005
	VOLKSWAGEM
	1.6 GASOLINA
Algumas máquinas e equipamentos:
	DESCRIÇÃO EQUIPAMENTOS
	MARCA
	MODELO
	RAIO X – ANGIOCORONARIOGRAFIA DIGITAL
	SHIMADZU
	DIGITEX 2400
	RAIO X CONVENCIONAL C/ FLUOROSCOPIA
	PHILIPS
	DIAGNOSTIC 15
	APARELHO DE ANESTESIA
	DRAGER
	FABIUS GS
	MESA CIRURGICA
	MAQUET
	ALPHA CLASSIC
	DIGITALIZADOR DE IMAGEM
	AGFA
	CR35X
	MICROSCOPIO CIRURGICO
	STRYKER
	HIR700
Os prédios do Hospital de Base são próprios.
3.3 Recursos Financeiros
Os recursos financeiros que mantém o hospital são próprios gerados pela prestação de serviço.
3.4 Recursos Tecnológicos
Falando em tecnologia, o Hospital de Base possui alguns tipos de software moderno como por exemplo: 
Sistema MV – de uso geral do hospital
Sistema Microdata – usado no Patologia
Sistema Pac’s – sistema de imagem usado no RX
Sistema Webcas – sistema de agendamento
Sistema Senior – usado na RH e DP
Sistema Asterix – sistema de telefonia (PABX)
Bionexo – usado nas Compras
Veja os gráficos a seguir. Demonstram como era antes da implantação do Sistema MV em maio de 2010.
A imagem a seguir mostra o antes e depois da informatização na central de telefonia.
A seguir alguns dos equipamentos mais modernos que hoje tem no hospital.
CONCLUSÃO
	 Considerando todos os temas abordados nesta obra, pretende-se oferecer o conhecimento das características da referida Instituição, trazendo informações detalhadas de sua estrutura organizacional a fim de que todos possam compreender os processos que a compõem.
 A ilustração foi realizada em detalhes, estabelecendo claramente a forma de organização e execução dos serviços prestados pela Instituição.
 Com base na coleta de dados através de entrevistas como os diversos gestores, conseguimos reunir todas as informações e atingir nossos objetivos.

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