AULA 1

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Msc. Prof. Noerbeck Motta Júnior
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
AULA 1
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA E INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
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OBJETIVOS DA AULA
Conhecer o Plano de Ensino da disciplina Administração da Produção e Operações; Entender os principais conceitos de 
Administração de Produção e Operações; Conhecer a evolução histórica da Administração de Produção e Operações.
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APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO E DO MAPA 
CONCEITUAL DA DISCIPLINA
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NOERBECK MOTTA JÚNIOR
• Graduado em Administração; 
• Graduado em tecnologia em processamento de dados; 
• Especialista - MBA em Gestão da Produção (FGV); e 
• Mestre em Engenharia de Produção - Gestão da Qualidade (UFF).
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EMENTA
• Conceitos e evolução da Administração da Produção e Operações. 
• Medidas de Produtividade. Planejamento da Capacidade. Localização da 
Empresa. 
• Projeto de Processos, Produtos e Serviços. 
• Projeto da Rede de Operações Produtivas. Projeto e Medida do Trabalho. 
• Arranjo de Instalações. 
• Os Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. 
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OBJETIVO GERAL
• O aluno deverá ter uma visão geral, integrada e estratégica da função 
produção, das responsabilidades que são atribuídas aos gerentes de 
produção e das diversas ferramentas disponíveis para o desempenho desta 
função.
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OBJETIVO ESPECÍFICOS
• a) Conhecer os sistemas de organização da empresa industrial ou de serviços, desde a etapa de 
dimensionamento da sua capacidade de produção até o estabelecimento do projeto de trabalho; 
• b) Conhecer os fundamentos do cálculo da produtividade empresarial; 
• c) Conhecer os processos do projeto de produtos e serviços, bem como o projeto da rede de 
operações produtivas; 
• d) Saber os conceitos e a metodologia para operacionalizar e avaliar o processo produtivo, 
buscando a sua racionalização com as modernas técnicas de planejamento e controle da 
produção; 
• e)Saber aplicar e exercitar um conjunto específico de técnicas que auxiliem o tomador de 
decisão a reconhecer as particularidades do seu problema e estruturá-lo. 
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PROCEDIMENTOS DE ENSINO
• AULAS EXPOSITIVAS, ESTUDOS DE CASOS, EXERCÍCIOS PRÁTICOS, 
TRABALHOS INDIVIDUAIS OU EM GRUPO.
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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Procedimentos de avaliação: O processo de avaliação será composto de três 
etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). 
• A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o 
das atividades estruturadas. 
• As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das 
atividades estruturadas.
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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Procedimentos de avaliação: O processo de avaliação será composto de três 
etapas, Avaliação 1 Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 
• Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética 
entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores 
notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média 
aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 
• Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 
• Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção - uma abordagem 
introdutória. São Paulo: Campus, 2005. 
• HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações: bens e 
serviços. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 
• RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e 
operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ARAÚJO,M., Administração da Produção e Operações - Uma Abordagem 
Prática, Editora Brasport, 1ª Edição, 2009. 
• CORREA, Carlos A. CORREA, Henrique Luiz. Administração de produção e de 
operações. São Paulo: Atlas. 2009. 
• LAUGENI F. P./Martins, P. G. Administração da Produção. Editora Saraiva, 2005. 
• MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage Learning, 
2008. 
• SLACK, Nigel. CHAMBERS, Stuart. JOHNSTON, Robert. Administração da 
produção. São Paulo: Atlas, 2009.
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INDICAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
• Larry P. Ritzman e Lee J. Krajewski, Administração da Produção e Operações, editora: Pearson Education, edição: 1, ano:
2003 
• capítulo: Gerenciamento de Processos, nº de páginas: 26 
• capítulo: Capacidade, nº de páginas: 22 
• Heizer, Jay;Render, Barry, Administração de Operações - Bens e Serviços, editora: LTC, edição: 5, ano:2001 
• capítulo: Operações e Produtividade, nº de páginas: 21 
• Henrique Luiz Corrêa;Carlos A. Corrêa, ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E DE OPERAÇÕES, editora: Atlas, edição: 2, ano:
2013 
• capítulo: 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3, nº de páginas: 21 
• capítulo: 15 Planejamento Mestre (Agregado) de Produção e Operações (PMP), 369, nº de páginas: 23 
• capítulo: 16 Gestão de Estoques na Rede de Operações, 392, nº de páginas: 26
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CONCEITO DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 
(APO)
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CONCEITO DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 
(APO)
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CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
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CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
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EMPRESA PRIMÁRIA OU EXTRATIVA
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CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
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EMPRESA SECUNDÁRIA OU TRANSFORMADORA
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CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
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EMPRESA TERCIÁRIA 
 OU 
PRESTADORA DE SERVIÇOS
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ENTÃO…
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AS EMPRESAS SÃO:
• Recursos 
• São estáticos e inertes 
• Não tem vida e nem inteligência 
• Dependem das pessoas 
• Pessoas não devem ser tratadas como recursos, mas como talentos que lidam com os recursos. 
Ou como parceiros do negócio 
• Os recursos organizacionais precisam ser utilizados e aplicados pelas pessoas (por meio de suas 
competências pessoais) 
• Para gerar produção e operações. Sempre de maneira eficiente e eficaz.
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PRODUÇÃO X OPERAÇÕES
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INSUMOS TRANSFORMAÇÃO PRODUTO
PRODUÇÃO
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PRODUÇÃO X OPERAÇÕES
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OPERAÇÕES
RECURSOS
SERVIÇO DE 
ELEVADA 
QUALIDADE
COMPETÊNCIAS
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DIFERENÇAS ENTRE INDÚSTRIA E SERVIÇOS
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ATIVIDADE
• Relacione os recursos físicos e materiais de uma loja de venda de celulares. 
• Dê pelo menos 3 exemplos de empresas extrativas, transformadoras e 
prestadoras de serviços. 
• Quais as competências requeridas para funcionário de um fast-food que faz 
os hambúrgueres?
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ESTUDO DE APO
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PORQUE ESTUDAMOS APO
• Para sabermos que operações os gerentes executam. 
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DEZ DECISÕES DE APO
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Gestão da Qualidade
Projeto de Bens & Serviços
Estratégia de Processos
Estratégias de Localização
Estratégias de Arranjo Físico
Recursos Humanos
Administração da Cadeia de Fornecedores
Administração de Estoque
Programação
Manutenção
Msc. Prof. Noerbeck Motta JúniorSE ORGANIZANDO PARA PRODUZIR BENS E SERVIÇOS
• Marketing, que cria a demanda, ou pelo menos obtém os pedidos, de um 
produto ou serviço (nada acontece até que haja venda); 
• Produção/operações, que cria o produto; e 
• Finanças/contabilidade, que acompanha o quão bem a organização está indo, 
paga as contas e arrecada o dinheiro.
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Tecnologia/métodos
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Instalações/utilização do 
espaço
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Questões estratégicas
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Tempo de resposta
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Desenvolver pessoas/equipe
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Serviço ao cliente
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Qualidade
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Redução dos estoques e 
gestão da cadeia de 
suprimentos
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ONDE ESTÃO OS CARGOS DE APO?
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Melhora da produtividade
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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FOCO LOCAL OU NACIONAL
FOCO GLOBAL
Comunicações mundiais de baixo custo e confiáveis e redes de 
transporte
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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ENTREGAS EM LOTES GRANDES
ENTREGAS JUST-IN-TIME
O custo do capital pressiona a redução do investimento em 
estoques
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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PEQUENAS LICITAÇÕES
PARCEIROS DA CADEIA DE 
FORNECEDORES
A ênfase na qualidade exige que os fornecedores se engajem na 
melhoria dos produtos
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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DESENVOLVIMENTO LONGO DE 
PRODUTOS
DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE 
PRODUTOS
Ciclos de vida mais curtos, comunicações internacionais rápidas, 
projeto assistido por computador CAD e elaboração internacional
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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PRODUTOS PADRONIZADOS
CUSTOMIZAÇÃO EM MASSA
Afluência e mercados mundiais; processos de produção cada vez 
mais flexível
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NOVAS TENDÊNCIAS ESTIMULANTES DA GESTÃO DE 
OPERAÇÕES
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ESPECIALIZAÇÃO EM TAREFAS
EMPOWERMENT DE EMPREGADOS, 
EQUIPES E PRODUÇÃO ENXUTA
Ambiente sócio-cultural em mutação; uma sociedade cada vez 
mais baseada no conhecimento e na informação
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MARCOS HISTÓRICO DA APO
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PEÇAS PADRONIZADAS
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1795 – Eli Whitney - É o responsável pela 
implementação de Peças Intercambiáveis 
para conseguir baixar os preços de venda 
dos mosquetes (modelo de arma antiga, 
tipo carabina) ao Governo Americano, 
pois com esta ação ele reduziu o custo 
financeiro da atividade.
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ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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1911 – Frederick Taylor – Publica o livro 
“Princípios de Administração Científica”, 
onde dentre diversas teorias, se destaca a 
importância de se estudar a racionalização 
do trabalho, é considerado por muitos 
como o Pai da Administração.
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ESTUDOS DOS MOVIMENTOS
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1911 – Frank e Lilian Gilbreth – 
Ele Engenheiro sua esposa 
P s i c ó l o g a , p e r c e b e a 
importância do estudo dos 
tempos numa tarefa, com o 
Estudo dos Movimentos, cujo 
foco principal era o Recurso 
Humano no ambiente de 
trabalho. 
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DIAGRAMAS DE GANTT
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1912 – Henry Gantt – Engenheiro 
que foi subordinado de Taylor, 
a p l i c a o s c o n c e i t o s d e 
recompensa não-monetários, seus 
gráficos e sistemas são largamente 
utilizados, inclusive em softwares 
modernos, o famoso Gráfico de 
Gantt”. 
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LINHA DE MONTAGEM COORDENADA
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1913 – Henry Ford – Conhecido mundialmente 
pela sua produção de automóveis, foi o 
responsável pela alteração da produção de 
montagem em massa, criando uma Linha de 
Montagem Móvel, para seus automóveis.
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CPM/PERT
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1957 – DuPont – Duas filosofias muito 
parec idas são desenvo lv idas em 
separado, mas de acordo com esta 
semelhança são utilizadas na prática de 
forma conjunta o CPM / PERT – Critical 
Path Method e o Progam Evaluation and 
Review Techique. 
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CONTROLE ESTATÍSTICO
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1924 – Walter Shewhart – Aplica 
m o d e l o s e s t a t í s t i c o s c o m a 
i m p o r t â n c i a d o C o n t r o l e d a 
Qualidade, por amostragem.
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MPP – PLANEJAMENTODAS NECESSIDADES DE MATERIAIS
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1960 – George Plossi e 
O l i v e r W i g h t – 
Desenvolvem nos EUA do 
p ó s G u e r r a u m 
planejamento baseado 
nos pedidos existentes. 
Este estudo originou o MRP 
– Material Requirement 
Planning. 
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JUST-IN-TIME
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1970 – Taiichi Ohno e Eiji Toyoda – 
Aplicam diversos conceitos na 
fabrica de automóveis Toyota no 
J a p ã o , q u e f i c a c o n h e c i d o 
mundialmente pelo termo JIT – Just 
In Time, onde a ênfase é produzir 
com o máximo de eficiência e 
qualidade.
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KANBAN
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1980 – Taiichi Ohno – Também cria a 
filosofia KanBan, onde a fabricação é 
c o o r d e n a d a p o r c a r t õ e s q u e 
controlam o fluxo de produção. 
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CONTROLE DE QUALIDADE
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1950 - William Edwards Deming
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INTERNET
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ATIVIDADE
• Descreva as operações das organizações a seguir, identificando, com 
cuidado, os recursos transformadores, os recursos a serem transformados, o 
tipo de processo de transformação e as saídas resultantes do processo de 
transformação: 
• Hospital; 
• Fábrica de bicicletas; e 
• Cinema.
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ESTA MATÉRIA PODE SER ENCONTRADA EM:
• Heizer, Jay;Render, Barry, Administração de Operações - Bens e Serviços, 
editora: LTC, edição: 5, ano:2001 
• capítulo: Operações e Produtividade, da página 2 à 12 
• Henrique Luiz Corrêa;Carlos A. Corrêa, Administração de produção e de 
operações, editora: Atlas, edição: 2, ano:2013 
• capítulo: 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e 
Operações, 3, páginas: de 1 à 18
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