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Direito Penal

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Direito Penal – Resumo:
PRINCIPIOS: 
Insignificância: minima lesividade, NENHUMA periculosidade, reduzido greau de reprovalidadade de comportamentos, objeto de valor insignificante (valor economico e sentimental – STF)
Adequação Social: as pessoas aceitam 
Culpabilidade: não pode ser punido se provar que não teve a intenção de cometer o ato. 
Humanidade: direitos humaos
Proporcionalidade: a pena tem que ser compativel com o delito do réu. 
Intranscedência: a pena não passa da pessoa do réu. 
Presunção de inocência: todos são inocentes aque que se prove o contrário – STF (2º estância). 
 Alteridade: o codigo penal não pune autolesão, 
CONFLITOS DE NORMA: 
Especialidade: deve-se usar a lei mais especifica.
Subsidiariedade: não podendo se aplicar a norma mais grava, aplica-se a mais branda (se essa se adequar ao fato).
Consução ou Absorção: o crime fim absorve o crime meio. Ele só ira responder o crime fim. 
Alternatividade: plurinuclear – a pessoa só comete um núcleo, mas responde por todos. 
TEMPO E LUGAR DO CRIME: E
Em relação ao tempo do crime a legislação brasileita adota a teoria da atividade, já ao lugar do crime a lei adota a teoria da umbiguidade. 
NOS CRIIMES CONTRA A VIDA NÃO SE USA A TEORIA DA UMBIGUIDADE, MAS SIM A DA ATIVIDADE. 
TIPOS DE CRIME: 
Formal: a lei proibe.
Material: o crime constitui dano ou perigo de dano a um bem juridico . 
Analitico: o crime é um fato TIPICO, ANTIJURIDICO, CULPAVEL e PUNIVEL.
ELEMENTOS DO CRIME:
Conduta: ação voluntaria dirigida a determinada finalidade. 
Resultado: consequencia provocada pela conduta. 
Nexo Causal: relação entre a conduta e o resultado. 
Tipicidade: adequação do ocorrido com a norma penal. 
FATO TÍPICO: é o fato humano que se adequa perfeitamente ao tipo penal. 
Conduta: Uma conduta por ser entendida como ação ou omissão humana, consciente e voluntária dirigida a uma finalidade; exteriolização. 
Omissivo próprio: mera conduta ​- basta se omitir para estar configurado o tipo. 
Omissivo improprio (omissivos por omissão): o tipo penal descreve uma conduta positiva, ou seja, ação – o sujeito tem o dever juridico de evitar o fato.
Resultado:
Teoria Naturalista: modificação do mundo exterior rovocado por omissão ou ação. Classifica-se quanto ao crime: materiais ou de resultado – necessario consumação; formais – não é exigido consumação; mera conduta – limita-se a descrever a conduta punivel independente de qualquer modificação do mundo exterior, ex.: omissão de socorro. 
Teoria Juridica: lesão ou ameação de lesão ao bem juridico tutelado pela norma penal. Classifica-se quanto ao crime: de dano ou de lesão – consumação exige efetiva lesão ao bem tutelado, ex.: homicidio; perigo – consumação se dar apenas com a exposição do bem juridico a uma situação de risco, ex.: perigo de contágio venério.
Relação de causalidade:
Conditio sine qua non: todo fator que de forma dir eta ou indireta exerceu alguma influencia no resultado deve ser considerado como uma causa
Causalidade adequada: causalidade natural
Imputação objetiva do resultado: é preciso que a atitude do agente tenha produzido um risco juridicamente relevante e proibido para o bem juridico.
Causas Iindependentes e dependentes: 
Dependente: se originam na conduta do agente;
Independentes: absolutamente – o resultado ocorreria de qualquer maneira, o agente nunca reponderá pelo resultado; somente pelos atos pratica dos; relativamente: somado a conduta do agente, produzem um resultado, o agente responde pelo resultado – não se exclui o nexo causal, em regra. 
Adequação tipica: relação de subsunção entre o fato e a norma
A.T. Imediata: adequação entre o fato e a norma é imediata, direta. 
A.T. Subordinada: o enquadramento do fato/norma não ocorre diretamente, exigindo-se um recurso a uma extensão da norma. 
Tipicidade conglobante: são situações consideradas tradicionalmente como típicas, mas enquadraveis nas excludentes de ilicitude. 
Ilicitude:
Excludentes: estado de necessidade, legitima defesa, exercicio regular de um direito e estrito cumprimento de um dever legal. A doutrina adminte a existencia de causas supralegais de exclusão da ilicitude. 
Estado de necessidade: quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar. 
Obs.: quem tem o dever legal de afastar o perigo não pode invocar estado de necessidade, só pode, se a situação for muitooooo perigosa. 
Legitima defesa: necessario: existencia de uma agressão, atualidade ou inerente agressão, injustiça dessa agressão, agreção contra direito próprio ou alheio, conhecimento da situação justificadamente, uso dos meios necessarios para repeli-la, uso moderado desses meios. 
LEGITIMA DEFESA NÃO EXCLUI A LICITUDE, MAS A CULPA.
Estrito cumprimeto do dever legal: uma obrigação imposta por uma norma juridica de carater generico.
Exercicio regular do direito: todo aquele que exerce um direito assegurado por lei não pratica ato ilicito, ele só responderá se ele praticar de forma inregular, tranbordando os limites permitidos. 
Culpabilidade: trata-se do pressuposto necessario para a aplicação de uma pena ao agente que cometeu crime. 
Imputabilidade: consiste no conjunto de maturidade e sanidade mental, a ponto de permitir ao sujeito a capacidade de compreender e de autodeterminar. 
Exclusão da culpabilidade: doença mental ou desenvolviento mental incompleto, embriaguez completa e involuntária, dependencia de substâncias entorpecentes, intoxicação involuntaria por substância entorpecente. 
E necessario que no tempo da condura o agente não tenha capacidade de entender o carater ilicito do faro ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 
Causas supralegais de exclusão da culpabilidade: Coação moral irresistivel: só estará excluido quando se tratar de coação moral, se houver coação fisica, afasta-se a ação ou omissão, gerando um fato atipico. Obediencia hierárquica: relação de direito publico(hierarquia), ordem de superioridade, ordem ilega, mas cuja ilegalidade não seja manifestadamente evidente. 
Teoria do erro: erro em direito penal correponde a falsa percepção da realidade. 
DELITO PUTATIVO POR ERRO DE PROIBIÇÃO: o sujeito reliza um ato que na sua mente é ilicito, mas na verdade não é. 
DELITO PUTATIVO POR OBRA DE AGENTE PROVOCADOR: agente pratica delituosa induzido por terceiro, o qual assegura a impossibilidade fatica de o crime se consumar. 
ERRO DE TIPO ESSENCIAL: é o que retira do agente a capacidade de perceber que pratica determinado crime – o sujeito crê que não cometeu crime algum. Sempre exclui o dolo, mas caso ele seja evitável o agente responderá por crime culposo, caso previsto em lei. 
DISCRIMINANTES PUTATIVAS: 
Por erro de tipo: dá-se quando o equivoco incide sobre os presupostos de fato da excludente. 354. 
Por erro de proibição: o agente sabe exatamente o que está fazendo, percebe toda a situação, mas desconhece que a lei proibe sua conduta. 
ERROS SOBRE O OBJETO MATERIAL:
Erro sobre a pessoa: confude as pessoas. Ex,: atira no sósia de alguem pensando ser o seu algoz. 
Erro sobre o objeto: rouba uma coisa, pensando ser outra. 
Erro de execução do crime: mira para matar alguem, mas erra e acaba acertando em outro.

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