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Coberturas em estruturas de madeira exemplos de cálculo
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Rayane Rhayra Franco
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145 4.5. Características das peças estruturais 146 4.5.1, Características resistentes da madeira C50 148 4.5.2, Características resistentes dos elementos de ligação 149 4.5.3, Cavilhas 149 4.5.4, Elementos metálicos 149 4.6, Ações atuantes na estrutura 149 4.6.1. Carrega mentos existentes 150 4.6.2, Forças nodais atuantes 150 4.7. Cálculo dos esforços 151 4.7.1. Hipóteses de cálculo 151 4.7.1.1. Hipótese 1 - Estrutura integral 151 4.7.1.2. Hipótese 2 - Folga no travamento das cavilhas 151 4.7.1.3. Hipótese 3 - Falhas das cavilhas 151 4.7.2. Combinações das ações 152 4.8, Dimensionamento da estrutura 152 4.8,1, Verificação das barras 152 4J.2, Dimensionamento das ligações 154 4.8.2.1. Ligações Tipo 1 154 4.8.2.2. Ligações Tipo 2 155 4.8.2.3. Ligações Tipo 3 155 4.8.2.4. Ligações Tipo 4 156 4.5.2.5. Ligações Tipo 5 ~ 157 4.8.3. Dimensionamento dos tirantes 158 4.8.4. Montagem da estrutura.,.,. 158 4.3.5. Principais conclusões «<. 161 5, Estruturas lamelares de madeira 163 5.1. Introdução 163 5.2. Histórico 165 5.3. Caracterização da estrutura 168 5.4. Aspectos construtivos da abóbada lamelar 169 5.4.1. Tipos de ligações interlamelares 169 5.4.1.1, Ligações encaixadas 169 5.4.1.2, Ligações parafusadas 169 5.4.1.3, Outros tipos,,, 170 5.4.2. Tipos de nós da malha lamelar 170 5.4.3, Detalhes geométricos das lamelas 170 5.4.3.1. Bordas »h « 170 5.4.3.2, Chanfros de extremidade. 171 5.4.4, Recomendações geométricas 171 5.5. Cálculo das estruturas lamelares - .... 172 5.5.1. Cálculo simplificado 172 5.5.2, Cálculo automatizado 172 5.6. Carregamento e dimensionamento de estruturas lamelares 172 5.6.1. Área de influência de um nó 172 5.6.2. Ações 173 5.6.J. Combinações das ações 173 5.6.3.1. Combinações em estados limites últimos 173 5.6.3.2. Combinações em estados limites de utilização... ...,.-.„, 174 5.6.4. Verificação dos elementos estruturais 174 5.6.4.1. Resistência ~ - 174 5.6.4.2. Estabilidade 175 5.6.5. Verificação global da estrutura 177 5.6.6. Dimensionamento das ligações parafusadas 177 5.7. Montagem e ensaio de um protótipo lamelar — 179 5.7.1. Protótipo lamelar. 180 5.7.1.1. Características geométricas.» - - » 180 5.7.1.2. Carregamento 181 5.7.1.3. Cálculo 182 5.7.1.4. Verificações » 182 5.7.1.5. Dimensionamento das ligações 182 5.7.1.6. Ensaio do protótipo 182 5.8. Diretrizes para projetos de estruturas lamelares.,....« «»........ 183 6. Projeto e construção de uma estrutura de cobertura em cúpula utilizando o sistema VARAX e MLC 185 6.1. I ntrod uçã o „ 18 5 6.2. Modelo estrutural e análise numérica... 185 6.3. Dimensionamento dos elementos estruturais... 187 6.4. Fabricação de componentes estruturais e montagem da estrutura da cúpula ..197 6.5. Telhamento 200 Bibliografia consultada ..203 EQUAÇÕES Equação 2,1 ,. , 41 Equação 2.2 , „ . , . ,„„ .«41 Equação 2.3 . „ „ . ...„. „.„„. ,.„41 Equação 2.4 .„,...„. „„ .,A2 Equação 2.5 ..„ 45 Equação 2.6 «. . . „,„.... „.„.,. .....45 Equ aça o 2.7 ,„.„., , 45 Equação 2.8 .46 Eq u aça o 2 «... ....46 Eq u açã o 2.10........... ....... ....46 Equação 2.11 .47 Equação 2.12 47 Equação 2.13 - 50 Equação 2.14 50 Eq uaçã o 2.15 54 Eq u açã o 2.16.. ...„..„ .5 7 Eq u açã o 2.17 ....„..„ „. 57 Equação 2,18 ,...,,. -.57 Equação 2.19 57 Eq uaçã o 2.20.... ............ 58 Equação 2.21 „„„ ,„„„„„ ,.„.•„,.,.., ,.„,. ,...59 Equação 2.22 62 Equação 2.23 ..„.„.„, 62 E q u açâ o 2.24 „.„. „„„,..„ „.,.. „..,. 62 Equação 2.25 63 Eq u açã o 2,26., 63 Equ açã o 2.27.. .„.,., 63 Equação 2.28 63 Equação 2.29 .64 Eq u açã o 2.30 64 Equação 2.31 64 Eq u açã O 2,32 ,.„„„ 65 Equação 2.33 .65 Equação 2.34.. 65 Equação 2.35 72 Equ açã o 2.36. ,...,...,., 72 Equação 2.37 72 Equ açl o 2.38 „ ..73 Eq u açã o 2.39. . „.„,.. ....„ „..., 73 Eq u açã o 2.40. ,„.., ,...„..,. 73 Equ açâ o 2.41 76 Equação 2.42 .76 Equação 2.43 77 Equ açã o 2.44 7 7 Equação 2.45 77 Equação 2 .46..,„.„..., ....„„ „ , „ ...„ 78 Equação 2.47... 78 Equação 2.48 .„ , „ 78 Equação 2.49 , „ „ 79 Equ ação 2.50 79 Equação 2,51.. ..79 Equação 2.52.. 79 Equação 2.53 — ...... — ™ 80 Equação 2.54 , „ 80 Equação 2.55..,„ 80 Equação 2.56 „ 80 Equação 2,57 „ ...80 Equação 2.58 93 Equação 2.59 94 Equação2.60 94 Equação 2.61 94 Equação 2.62 ......95 Equação 2.63 96 Equação 3.1 107 Equação 3.2 107 Equação 3.3 107 Equação 3.4 „ „ 107 Equação 3.5 „„,.,„.,. ..,„„„„. 107 Equação 3.6 107 Equação 3.7. ....,., .....108 Equação 3.3 „„., „„„„„., 108 Equação 3.9 ....... 108 Equação 3,10,... 108 Equação 3.11 109 Equação 3.12 ,...., 109 Equação 3,13 109 Equação 3.14..„„ 109 Equação 3.15...™.... 109 Equação 3,16 ,„.... 109 Equação 3,17...,„.„ 109 Equação 3.18 110 Equação 3.19 110 Equação 3.20 110 Equação 3.21 111 Equação 3.22 111 Equação 3.23 112 Equação 3.24 112 Equação 3.25 „.,,... 112 Equação 3,26 113 Equ ação 3.27 ..,.113 Equação 3.28 113 Equação 3.29 114 Equação 330 „ „ 114 Equação 3,31 _ 122 Equação 3,32 , .. . , . 122 Equação 3-33-™, , „ — „ . , „ . „ . „ „ „ „ „ „ „ 122 Equação 334 . . . „,., 122 Equação 335 . 122 Equação 336 122 Equação 5,1 ..™™ „,.„.,.....„ 168 Equação 5.2 „,„., 168 Equação 5 3 ... 169 Equação 5,4..™ — ™ 169 Equação 5.5,™ 169 Equação 5.6..... 169 Eq uaçã o 5.7..™ „ „™ 173 Eq u aça o 5.3. ... „. . . . „ „ „ . 173 Equação 5.9 173 Equação 5,iQ... 174 Equação 5,11 .... 174 Equação 5,12 ....,..„„ ..„,.. 174 Equação 5.13 174 Equação 5.14 175 Eq uaçã o 5,15 176 Equação 5.16...™..,,, „„.„„„,.., „„„„.„, ,.„„„„,„., ,.„,.,„„„„, ,„„>,„,„„, 176 Equação 5,17........................ 177 Eq uaçã o 5,18 ... 178 Equação 5.19 17Ê Equação 5.20 178 Equação 5,21 ..„ 178 Equação 5.22 ..„,..„ „„„„ . .„„ .179 Equação S.23... 179 Eq u a çã o 5,24 179 Equação 6.1 „.„... ....191 Equação 6.2 ....„ 191 Equação 6.3 „., „ .193 Equação 6.4 193 Equação 6.5 - 195 Equação 6.6 195 FIGURAS Figura 1,1, Partes de uma cobertura , . >22 Figura 1.2. Telhas cerâmicas , 23 Figura 1.3. Telhas de fibrocimento 24 Figura 1.4. Telhas metálicas ,„..,.„,„.. ...25 Figura 1.5. Telhas de concreto 25 Figura 1.6. Telha de fibra vegetal „ 25 Figura 1,7. Telhas transparentes...,„,„„„„,„ .„,„,„...„....—,„„„„„....„.„25 Figura 1.8. Telha de PVC 26 Figura 1,9. Telha de madeira -„ ..... 26 Figura 1.10. Inclinação das telhas de concreto 26 Figura 1.11. Subcobertura 27 Figura 1,12, Sobrecobertura 28 Figura 1.13. Galga e Guia do Ripamento 29 Figura 1.14. Perfis idealizados para três condições de carga 33 Figura 1,15, Treliça de banzos inclinados, , 34 Figura 1.16. Treliça bowstring 34 Figura 1.17. Treliça belfast 34 Figura 1.18. Treliça de banzos paralelos 34 Figura 2.1. Esquema da elevação da edificação 37 Figura 2.2. Esquema da planta da edificação 38 Figura 2.3. Sistema de eixos adotados para a terça 39 Figura 2.4. Vão teórico considerado para o dimensionamento das terças 39 Figura 2.5. Carga acidental aplicada no centro do vão da terça .40 Figura 2,6. Esquema estático e diagramas de momento fletor 42 Figura 2.7. Esquema estático e diagramas de esforço cortante 43 Figura 2,8. Numeração dos nós da treliça .48 Figura 2.9. Numeração dos elementos de barra da treliça .48 Figura 2.10. Valores de Cp para a 14 Hipótese ...53 Figura 2,11. Valores de C,para a 2' Hipótese 53 Figura 2.12. Valores deCp para a 1* Hipótese: seção a barlavento (regiões "A,J'e "Bp.,.53 Figura 2.13. Valores deCp para a 2' Hipótese: seção a barlavento (regiões "A/e^B/LSS Figura 2.14. Valores de Cjt para a 3' Hipótese: seção intermediária (regiões "A3" e "8/%.54 Figura 2.15. Valores de C1 para a 4'1 Hipótese: seção a sotavento (regiões "A " e 54 Figura 2.16. Seção transversal