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exercícios de responsabilidade civil

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(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma
avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade
porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção
CORRETA:
Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em sentindo
amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que está ligada
somente a responsabilidade civil subjetiva.
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução
do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade
civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
1.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados
na viatura estadual
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a
responsabilidade objetiva
 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
2.
 
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são
consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o
provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por
insuficiência de prova.
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no
caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos
sofridos.
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa
diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do
dano e o responsável pela indenização.
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que
provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o
causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
3.
 Somente a II está correta.
Somente a I está correta.
Somente a III está correta.
 Nenhuma está correta.
4.
ilícito, apurando-se o dolo do agente.
 lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
 ilícito, apurando-se a culpa do agente.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
abusivo, ainda que sem culpa do agente.
5.
 
do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é
dispensável na responsabilidade civil objetiva.
(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer:
Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange:
do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil
objetiva
 
da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil
objetiva.
do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil
objetiva.
no âmbito das excludentes.
6.
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
 somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
 indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente
de decisão judicial
7.
 conduta culposa, nexo causal e dano;
ato ilícito, culpa e nexo causal;
nexo causal e dano;
 dever de agir, dano e ilicitude;
8.
 o dolo e a culpa em sentido estrito
a culpa concorrente.
a culpa grave e a culpa contra a legalidade;
a culpa in eligendo e a culpa in vigilando;
a culpa provada e a culpa presumida;

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