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TRABALHO EM GRUPO – TG
 Aluno(s):
 FERNANDA MENDES DA COSTA RA 1702622
 SUSANE BUENO DOS SANTOS RA 1701970
POLO 
BUENO 
2017
Com o passar dos anos vem aumentando a percepção difundida entre os professores de que os alunos estão cada vez menos interessados pelos estudos e reconhecendo menos a sua autoridade a mera transmissão de informação sem a adequada recepção não caracterizaria um eficiente e eficaz processo de ensino-aprendizado. De acordo com alguns autores a evolução tecnológica junto às mudanças sociais faz com que a organização escolar atual não atenda à necessidade real dos alunos, provocando assim uma grande falta de interesse pela escola por parte dos alunos e pelos conteúdos, pela forma como os professores conduzem suas aulas. Determinadas instituições de ensino buscam diminuir essas falhas adotando novas formas de ensino e aprendizagem e de organização na perspectiva de integrar teoria e prática, ensino e serviço, com grande destaque para as metodologias ativas de aprendizagem as quais buscam favorecer a motivação autônoma e têm um potencial de despertar a curiosidade, à medida que os alunos se inserem na teorização e trazem elementos novos ainda não considerados nas aulas ou na própria perspectiva do professor. O professor atuaria dessa forma como o orientador para que o estudante pesquise, reflita e decida o que fazer para atingir os objetivos de aprendizado estabelecidos e desenvolva o processo de aprender utilizando experiências reais ou simuladas visando às condições de solucionar com sucesso desafios advindos das atividades essenciais da prática social em diferentes contextos ajudando-os a assumirem mais responsabilidade por sua própria aprendizagem. Freire defende que o educador e alunos devem recriar o conhecimento. Embora de acordo com Sobral a mudança no processo de ensino e aprendizagem e Campos é árdua, pois busca a romper com os modelos de ensino tradicional ao abandonar os métodos tradicionais de transmissão de conhecimentos em que professor fala e os alunos ouvem, o professor assume uma posição de facilitador e técnico no processo de aprendizado. Há, desta maneira a necessidade de envolver o aluno enquanto protagonista de sua aprendizagem, desenvolvendo ainda o senso crítico diante do que é aprendido bem como competências para relacionar esses conhecimentos ao mundo real. Dessa forma a aprendizagem ativa ocorre quando o aluno interage com o assunto em estudo ouvindo, falando, perguntando, discutindo, fazendo e ensinando sendo estimulado a construir o conhecimento ao invés de recebê-lo de forma passiva do professor. Em um ambiente de aprendizagem ativa, o professor atua como orientador, supervisor, facilitador do processo e não apenas como fonte única de informação.
Nossa sociedade atual não se pode mais vedar os olhos e colocar mascaras sobre a realidade na qual crianças e jovens estão inseridos. Nossas crianças e jovens nasceram imersos no mundo digital e por esse motivo interagem simultaneamente com diferentes mídias e como ressaltado anteriormente se encontram diante de uma escola que não desperta no aluno o interesse em aprender uma vez que estas instituições ainda se pautam em um modelo tradicional de ensino, com currículo compartimentado em disciplinas que na maioria das vezes não dialogam entre si, com a tecnologia sendo utilizada como fim e não como meios e com uma infraestrutura que confina os alunos entre quatro paredes

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