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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA NITERÓI - UNIAN CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINAS: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMOSNTRAÇÕES CONTÁBEIS, ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, CONTABILIDADE DE CUSTOS, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Monique da Cruz Pereira – RA 2868896568 DESAFIO PROFISSIONAL: Análise econômico-financeira da empresa Natura Cosméticos S.A. Atividade apresentada como requisito para a obtenção de nota das disciplinas Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração Financeira e Desenvolvimento Econômico, do Curso de Ciências Contábeis, supervisionado pela Profª Tutora Carmem Régis. Niterói, 29 de Maio de 2017. 1 MONIQUE DA CRUZ PEREIRA Análise econômico-financeira da empresa Natura Cosméticos S.A. Atividade apresentada como requisito para a obtenção de nota das disciplinas Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração Financeira e Desenvolvimento Econômico, do Curso de Ciências Contábeis, supervisionado pela Profª Tutora Carmem Régis. NITERÓI 2017 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................3 2. PASSO I – CARACTERÍSTICAS DO NEGÓCIO: EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S.A. ..................................................................................................4 3. PASSO II – ANÁLISE DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, RENTABILIDADE E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA ..................................................................................................................................12 4. PASSO III – ANÁLISE DOS MÉTODOS DE CUSTEIO .....................................20 5. PASSO IV – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS....................................................24 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................26 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................27 ANEXOS.........................................................................................................................28 ANEXO I – BALANÇO PATIMONIAL ATIVO..........................................................29 ANEXO II – BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO .................................................31 ANEXO III – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ................................................34 ANEXO IV – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA .......................................35 ANEXO V – ANÁLISE HORIZONTAL (AH) E VERTICAL (AV) DA DRE ............37 3 Introdução O presente Desafio Profissional busca desenvolver, por meio da interdisciplinaridade entre as disciplinas de Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Administração e Desenvolvimento Econômico. Tem por proposta a construção de uma análise econômico-financeira completa de uma das empresas listadas na bolsa de valores brasileira, a BM&FBovespa. Atendo às exigências do desafio proposto, a Natura Cosméticos S.A. foi empresa escolhida para essa análise. 4 Passo I – Características do Negócio: Empresa Natura Cosméticos S. A. A Natura Cosméticos S.A. constitui-se numa Multinacional brasileira do setor de cosméticos, higiene e beleza. Fundada em 1969, é uma companhia aberta com ações na BM&FBovespa. No mercado brasileiro, é líder em venda direta, expandindo sua atuação no varejo, com lojas próprias e parcerias com redes de farmácias, além de investir também em uma crescente plataforma digital. Além do Brasil, possui negócios em países como Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México e Peru (e, na Bolívia, atuando por meio de um distribuidor local). Sua atuação é orientada pelo bem estar bem, que é a relação harmoniosa do indivíduo consigo mesmo, com os outros e com o todo. E, ao longo de nossa trajetória, buscou aprofundar o compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como empresa, criou o desafio de gerar impacto positivo financeiro, social, cultural e ambiental, consolidado na Visão de Sustentabilidade 2050, lançada em 2014. Seus Princípios de relacionamento baseiam-se no cultivo das relações éticas, verdadeiras e transparentes com consumidores, colaboradores, consultoras e consultores, fornecedores e está pautado nos Princípios de Relacionamento Natura, um documento que inspira e orienta as ações da companhia com públicos fundamentais para empresa e trazem, de uma forma mais concreta, suas Crenças, Visão e Razão de Ser para a vida cotidiana. Esse conteúdo se divide em: Princípios básicos: São temas que à base do relacionamento com todos os públicos da companhia; Princípios específicos: Compromissos e expectativas depositados no relacionamento com público interno, fornecedores, consultoras e consultores, consumidores, governo, entre outros. 5 Os princípios básicos somados aos específicos representam uma ferramenta prática e detalhada, que pode subsidiar a tomada de decisões no dia a dia e apoiar o aperfeiçoamento das relações cotidianas da empresa. Sua Estratégia de negócios, está atualmente, direcionada à frente de suas ações, e estão dispostas em seis pontos focais, sendo quatro deles, voltados à recuperação do mercado interno brasileiro: 1. Revitalização da venda direta, ou seja, venda por Relações, através de suas consultoras; 2. Reposicionamento da marca, através da campanha Viva sua Beleza Viva, visando aumentar o reconhecimento da marca como especialista em beleza, reaproximando-a de suas consumidoras; 3. Revisão estratégica da arquitetura da marca, que implica em seguir oferecendo inovações e sustentabilidade, desenvolvendo produtos que unam alta tecnologia, uso sustentável da biodiversidade e conceitos disruptivos; 4. Experiência de compra multicanal, que se define pelas relações com canais digitais e o varejo; 5. Fortalecer a posição da marca na América Latina, por meio da adaptação das evoluções desenvolvidas no Brasil para as demais operações, como a digitalização e segmentação da venda por Relações; 6. Expansão para mercados desenvolvidos e em desenvolvimento, levando a marca e sua proposta de valor para mercados maduros a Europa, Ásia e América do Norte. A gestão dos riscos aos quais, a companhia está exposta foi pensada e planejada de maneira a agrupar esses riscos em quatro classes, e partir daí, realizou-se a análise do Plano Estratégico Natura, suas diretrizes para Brasil e para as Operações Internacionais e seus habilitadores. Abaixo, os principais riscos monitorados pela companhia segundo seu Relatório Anual, divulgado em 2016: 6 Riscos Ações de Mitigação Gestão da marca e modelo comercial, incluindo a atratividade para as consultoras Monitoramos permanente o setor de atuação, incluindo a preferência e o padrão de gastos de nossas consumidoras. Mantemos o foco em projetos para evoluir o modelo comercial, de acordo com a nossa proposta de valor e em linha com o Plano Estratégico, revisado anualmente. É o caso dos novos formatos de venda, como a plataforma digital de relacionamento (Rede Natura) e das experiências no varejo, como a comercialização da linha Sou nas farmácias e as lojas próprias Natura. Além disso, a companhia está investindo significativamente na revitalização da venda diretaa fim de manter relacionamentos estreitos e de qualidade com as Consultoras Natura. Implantação da estratégia Revisamos anualmente o nosso Plano Estratégico e as metas de curto, médio e longo prazos, incluindo as nossas decisões de investimento em aquisições e participações, além da entrada em novos mercados. Esta é uma atividade que conta com o envolvimento de todas as unidades de negócio. As estratégias e as suas revisões são apresentadas e debatidas no Comitê Executivo e aprovadas pelo Conselho de Administração. Capacidade de inovação Investimos continuamente em inovação, em diferentes frentes: estratégia comercial, plataformas digitais, desenvolvimento de produtos, rede logística e de distribuição, etc. Mantemos rígido controle sobre o registro de propriedade intelectual, especialmente patentes, desenhos industriais e marcas. Essas ações ajudam, também, a mitigar a concorrência significativa de fabricantes brasileiros e multinacionais que oferecem linhas de produtos similares aos nossos e, por vezes, competem dentro do nosso canal de vendas diretas. Pesquisa, desenvolvimento, fabricação e qualidade do produto A Natura possui compromisso permanente com a saúde e segurança de seus clientes: rígidos processos internos desde o desenvolvimento conceitual do produto até sua disponibilização no mercado, além de um posicionamento diferenciado, visando o compromisso com a verdade e a transparência. Para os riscos ocupacionais inerentes às operações, seguimos a Política de Segurança e Saúde ocupacional da 7 companhia atuando preventivamente. Ademais, a Natura mantém canal aberto de comunicação e relacionamento com todas as entidades sindicais, reconhecendo-as como legítimas na representação dos interesses dos empregados em cada uma de suas categorias econômicas, buscando sempre o entendimento e conciliação entre as partes. Interrupção dos nossos sistemas de Tecnologia da Informação Gerenciamos os principais sistemas de TI com ações para manter a estabilidade da operação. Possuímos redundância de dados e servidores, rotinas de backup das informações, controle de acessos aos nossos sistemas e monitoramento contínuo para detecção de vulnerabilidades de segurança em bancos de dados e componentes de infraestrutura. Em relação à Seguran- ça da Informação, a Natura possui gestão estruturada sobre o tema, com diretrizes explicitadas em nosso Código de Conduta, trabalho permanente para a conscientização de colaboradores, mapeamento e tratamento de riscos de segurança da informação e aderência ao padrão ISO 27.002:2013. Atração e retenção de executivos e formação de líderes Para mantermos o engajamento e incentivo ao desenvolvimento de nossa liderança, oferecemos um programa de Educação e Desenvolvimento, o Mosaico, composto por ações de coaching/treinamentos formais e autodesenvolvimento. Como reconhecimento e retenção, oferecemos um pacote de remuneração acima de mercado com o objetivo de compartilhar a geração de riqueza com todos os colaboradores. Além disso, realizamos anualmente a revisão do mapa de sucessão, com identificação constante de profissionais potenciais para posições executivas. Mudanças climáticas Nossa atuação busca aliar os ganhos econômicos aos socioambientais. Projetos estratégicos de mitigação são hoje estruturados de forma transversal e se tornaram atividades formais na companhia, como o Programa Carbono Neutro, que prioriza a redução das emissões diretas e indiretas em toda a cadeia, além da compensação de 100% das emissões não evitadas. Sociobiodiversidade A utilização de insumos da sociobiodiversidade segue a Política 8 Natura de Uso Sustentável de Produtos e Serviços da Sociobiodiversidade, que assegura a justa repartição de benefícios às comunidades fornecedoras e o manejo sustentável dos ativos, bem como o atendimento à nova legislação de acesso ao patrimônio genético. Por meio do Programa Amazônia, a Natura busca também impulsionar a geração de negócios sustentáveis a partir da biodiversidade e do conhecimento tradicional/cultural. Jurídico, regulamentação setorial e carga tributária Acompanhamos ativamente quaisquer alterações jurídicas, sejam elas no âmbito cível, tributário e/ou trabalhista, haja vista o grande impacto que eventuais mudanças legais podem causar sobre nossa condição financeira, nosso modelo de negócios e nossos resultados operacionais. Promovemos o monitoramento permanente da tributação nas esferas federal e estadual e atuação em âmbito setorial por meio de entidades de representação como a Abhipec e a ABEVD. Outros riscos externos (taxa de juros, variação cambial, inflação, etc.) Monitoramento permanente dos riscos externos de conjuntura econômica pela alta liderança, com redefinições do planejamento estratégico, se necessário. Cenário institucional (Brasil e Operações Internacionais) Operações Internacionais) Monitoramento permanente da conjuntura político-econômica dos países em que a Natura opera, com redefinições da estratégia de atuação, se necessário. Os aspectos ambientais, culturais econômicos e sociais relacionados ao seu negócio, apontam para a necessidade de uma visão mais atual de sustentabilidade. Para tanto, a Natura desenvolveu uma nova visão nesse campo, onde novos valores e comportamentos necessários à construção de um mundo mais sustentável devem ser estimulados, buscando a vanguarda e pioneirismo em inovação a partir de tecnologias sustentáveis, que mostrem como materializar os conceitos de consumo consciente e da valorização da sociobiodiversidade brasileira. 9 A Natura acredita na contribuição positiva para o desenvolvimento dos públicos com os quais se relaciona, fomentando ações de educação e empreendedorismo por meio de plataformas colaborativas, como o Movimento Natura, que tem como objetivo identificar causas socioambientais relevantes e conectá-las a voluntários que tenham interesse em dedicar seu tempo e suas habilidades. E também, na administração integrada dos aspectos financeiro, social, ambiental e cultural que estará ainda mais incorporada à cultura organizacional e permeará todos os processos da empresa, estimulando a geração de práticas de vanguarda, fonte de inspiração e referência de comportamento empresarial. Por meio de seu comportamento, seus posicionamentos e suas propostas, a Natura deseja poder dialogar com a sociedade a fim de contribuir para o seu desenvolvimento, valorizando sua diversidade, com o intuito de evoluir e desafiar sua estratégia de sustentabilidade. (<http://www.responsabilidadesocial.com/perfil/natura/>, 02/05/17) Quanto à sua participação na composição do Produto Interno Bruto (PIB), pode ser avaliada a partir de sua Demonstração do Valor Adicionado (DVA), demonstrada abaixo, conforme divulgação feita pela companhia na página da BM&FBovespa: 10 DFs Consolidadas / Demonstração de Valor Adicionado - (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 01/01/2014 à à à 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 7.01 Receitas 11.119.433 10.958.857 9.975.051 7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 11.084.280 10.899.483 10.120.589 7.01.02 Outras Receitas 54.425 65.790 19.807 7.01.03 Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios 7.01.04 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa -19.272 -6.416 -165.345 7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -6.512.297 -6.374.417 -5.924.598 7.02.01 CustosProds., Mercs. e Servs. Vendidos -3.739.751 -3.220.425 -3.157.765 7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -2.772.546 -3.153.992 -2.766.833 7.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos 7.02.04 Outros 7.03 Valor Adicionado Bruto 4.607.136 4.584.440 4.050.453 7.04 Retenções -260.771 -239.197 -189.811 7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -260.771 -239.197 -189.811 7.04.02 Outras 7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 4.346.365 4.345.243 3.860.642 7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 1.073.288 1.927.228 703.805 7.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 7.06.02 Receitas Financeiras 1.073.288 1.927.228 703.805 7.06.03 Outros 7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 5.419.653 6.272.471 4.564.447 7.08 Distribuição do Valor Adicionado 5.419.653 6.272.471 4.564.447 7.08.01 Pessoal 1.327.437 1.244.978 1.074.786 7.08.01.01 Remuneração Direta 7.08.01.02 Benefícios 7.08.01.03 F.G.T.S. 7.08.01.04 Outros 7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 2.009.371 2.148.891 1.724.433 11 7.08.02.01 Federais 7.08.02.02 Estaduais 7.08.02.03 Municipais 7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 1.774.607 2.355.870 1.024.007 7.08.03.01 Juros 7.08.03.02 Aluguéis 7.08.03.03 Outras 7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 308.238 522.732 741.221 7.08.04.01 Juros sobre o Capital Próprio 7.08.04.02 Dividendos 7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 7.08.04.04 Part. Não Controladores nos Lucros Retidos 7.08.05 Outros 12 Passo II – Análise dos indicadores de Liquidez, endividamento, rentabilidade e termômetro de insolvência II.I. Análise dos Indicadores de Liquidez: Índice de Liquidez Imediata Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.091.470 1.591.843 1.01.02 Aplicações Financeiras 1.207.459 1.191.836 Total (Cx + AF) 2.298.929 2.783.679 2.01 Passivo Circulante 4.177.899 4.572.920 IL Imediata (Cx + AF/ PC) 0,55 0,50 5% Índice de Liquidez Corrente Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 1.01 Ativo Circulante 4.802.900 6.018.706 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 286.739 1.041.947 Total (AC - OAC) 4.516.161 4.976.759 2.01 Passivo Circulante 4.177.899 4.572.920 IL Corrente (AC-AO/PC) 1,08 1,09 -1% 13 Índice de Liquidez Seca Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 1.01 Ativo Circulante 4.802.900 6.018.706 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 286.739 1.041.947 1.01.04 Estoques 835.992 963.675 Total (AC-OAC-Est) 3.680.169 4.013.084 2.01 Passivo Circulante 4.177.899 4.572.920 IL Seca (AC-AO-Est/PC) 0,88 0,88 0% Índice de Liquidez Geral Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 1.01 Ativo Circulante 4.802.900 6.018.706 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.099.737 807.444 Total (AC+ARPL) 5.902.637 6.826.150 2.01 Passivo Circulante 4.177.899 4.572.920 2.02 Passivo Não Circulante 3.247.295 3.744.294 Obrigação Total 7.425.194 8.317.214 IL Geral (AC+ ARPL/ Obrigação total) 0,79 0,82 -3% 14 II.II. Análise de Endividamento: Índice de Endividamento Geral Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 2.01 Passivo Circulante 4.177.899 4.572.920 2.02 Passivo Não Circulante 3.247.295 3.744.294 Dívida 7.425.194 8.317.214 1 Ativo Total 8.421.579 9.394.981 Índíce de Endividamento 0,88 0,89 0% 88 89 % Índice de Solvência Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 1 Ativo Total 8.421.579 9.394.981 2.01 Passivo Circulante 4.177.899 4.572.920 2.02 Passivo Não Circulante 3.247.295 3.744.294 Dívida 7.425.194 8.317.214 Índíce de Endividamento 1,13 1,13 0% 113 113 % 15 Índice da Dívida - Capital Oneroso Total Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos CP 1.764.488 2.161.383 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos LP 2.625.683 3.374.497 1.01.01 (-) Caixa e Equivalentes de Caixa 1.091.470 1.591.843 Endividamento Líquido 3.298.701 3.944.037 Endividamento Líquido 3.298.701 3.944.037 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 996.385 1.077.767 Capital Oneroso 4.295.086 5.021.804 Índice da Dívida - Capital Oneroso Total 0,77 0,79 -2% 77 79 % 16 Índice da Dívida - Patrimônio Líquido Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos CP 1.764.488 2.161.383 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos LP 2.625.683 3.374.497 1.01.01 (-) Caixa e Equivalentes de Caixa 1.091.470 1.591.843 Endividamento Líquido 3.298.701 3.944.037 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 996.385 1.077.767 Índice da Dívida - Patrimônio Líquido 3,31 3,66 -35% 331 366 % I.III. Rentabilidade: Giro do Ativo Permanente Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 7.912.664 7.899.002 1.02.03 Imobilizado 1.734.688 1.752.350 1.02.04 Intangível 784.254 816.481 Ativo Imobilizado + Intangível 2.518.942 2.568.831 Giro do Imob + Intangível 3,14 3,07 p/ ano 17 Giro do Ativo Total Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 Análise 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 7.912.664 7.899.002 1 Ativo Total 8.421.579 9.394.981 Giro do Ativo Total 0,94 0,84 p/ ano Margem Líquida Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 308.238 522.732 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 7.912.664 7.899.002 Margem Líquida 4% 7% Taxa de Retorno sobre o Ativo Total Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 308.238 522.732 1 Ativo Total 8.421.579 9.394.981 Margem Líquida 4% 6% Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 308.238 522.732 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 996.385 1.077.767 Margem Líquida 31% 49% 18 II.IV. Termômetro de Insolvência Fator 2016 2015 2016 2015 7 X1 0,05 0,31 0,49 0,02 0,02 6 X2 1,65 0,79 0,82 1,31 1,35 5 X3 3,55 0,93 1,11 3,29 3,92 4 Solvente X4 1,06 1,15 1,32 1,22 1,40 3 X5 0,33 7,45 7,72 2,46 2,55 2 FI = Fator de Insolvência 0,94 1,36 1 0 FI = fator de insolvência -1 X1 = lucro líquido/patrimônio líquido -2 Penumbra X2 = (ativo circulante + realizável a longo prazo)/ passivo exigível -3 X3 = (ativo circulante - estoques) / passivo circulante -4 X4 = ativocirculante/ passivo circulante -5 Insolvente X5 = exigível total/patrimônio líquido -6 -7 19 II.V. Análise de Indicadores De acordo com as informações extraídas de suas demonstrações financeiras, podemos constatar que no geral a empresa apresenta baixos índices de liquidez. Porém, consegue garantir o seu giro. Demonstra ainda, pequeno crescimento no Giro do ativo permanente e do Ativo total, com relação ao ano anterior. Trata-se de uma empresa que visa o desenvolvimento, por meio da industrialização e comercialização de cosméticos, produtos de higiene pessoal e beleza. Se compararmos os exercícios de 2015 e 2016, podemos observar que houve uma diminuição na conta de Empréstimos e Financiamentos de curto e longo prazo, o que é favorável para a empresa. Além de apresentar operações que, em sua maioria, são de longo prazo, não comprometendo sua Liquidez Corrente. O alto grau de endividamento em relação a capitais de terceiros, não chega a ser preocupante uma vez que isso se deve ao ramo da atividade da empresa e não compromete suas atividades. As perspectivas futuras da empresa não são boas, haja vista que ela vem apresentando queda crescente em seus índices de rentabilidade. Em relação ao Grau de Insolvência, utilizando o Termômetro de Kanitz, que avalia a saúde financeira (o risco de falência) da empresa, pontuando-as nos quadrantes de 7 a - 7, conclui-se que a situação financeira-econômica da NATURA COSMÉTICOS S/A obteve queda em seus índices no ano de 2016 com relação à 2015. Porém, os mesmos se mantiveram favoráveis e mesmo com a redução significativa no grau de insolvência, seu resultado foi positivo. Assim, diante dos impasses econômicos pelos quais passam o país, a Natura vem conseguindo manter números positivos, embora decrescentes, o que dialoga com cenário de crise econômica vivida pelo mercado atual. Seus indicadores apontam para riscos moderados que exigem atenção e cautela, devendo ser cuidadosamente observados e acompanhados para que sua saúde financeira não seja demasiadamente comprometida. 20 Passo III – Análise dos Métodos de Custeio Considerando as particularidades identificadas no negócio da Natura Cosméticos S.A., quanto aos aspectos qualitativo e quantitativo, entende-se que a escolha de um único método de custeio para essa empresa comprometeria uma avaliação mais completa e real sobre a saúde da mesma. Logo, na busca por uma visão mais global e acertada do negócio, decidiu-se pela adoção de dois métodos de análise, o Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável (Direto), ambos complementares para a satisfação dessas necessidades: 1. Método de Custeio Por Absorção A escolha pelo Método de Custeio por Absorção se deu pela possibilidade dos gastos da empresa ser divididos em despesas e custos, sendo os custos totais, todo o custo gerado na fabricação de seu produto, desde as matérias-primas e materiais de, até os produtos acabados. Os custos dos estoques de matérias-primas são avaliados pelo critério de custo médio, conforme afirma a Natura Cosméticos S.A. (2006) “Estoque – Registrado pelo custo médio de aquisição ou produção, ajustados ao valor de mercado e das eventuais perdas, quando aplicável”. De acordo com Crepaldi (2010, p. 228) “custear significa acumular, determinar custos. Custeio ou custeamento são métodos de apuração de custos, maneiras segundo as quais procederemos à acumulação e apuração dos custos”. O Método de Custeio por Absorção segue os Princípios Fundamentais de contabilidade, sendo aceito pela legislação comercial e pela legislação fiscal no Brasil. Este método trabalha com sistema de rateios na apropriação dos custos de dois ou mais produtos. Este procedimento é feito com cada produto ou serviço, absorvendo parte dos custos diretos e indiretos da fabricação. Neste método, os custos variáveis são alocados diretamente aos produtos e os custos fixos são apropriados aos produtos por meio de taxa de rateio. Vale ressaltar que, os 21 critérios de rateios dos custos indiretos diferem pela base de rateio empregada para o cálculo da taxa de absorção, ou seja, o critério adotado por uma empresa pode não ser conveniente à outra. Cabendo a cada organização fazer uma análise dos seus componentes fixos e variáveis e verificar quais os critérios que melhor relaciona esses custos com os produtos. Para Martins (2008), o método de aplicação do custeamento por absorção se dá por meio de três passos básicos: 1º - Separação entre custos e despesas: as despesas não entram no custo da produção; 2º - apropriação dos custos diretos: através da verificação dos custos que são atribuídos diretamente ao produto; 3° - Apropriação dos custos indiretos: diante da situação que estes custos não são identificáveis é necessário alocá-los aos produtos ou serviços. Vantagens e desvantagens do Custeio de Absorção Vantagens Desvantagens *De fácil implantação, pois basta conhecer o valor dos custos e fazer com que os produtos os absorvam; *Apresenta maior relação custo benefício, ou seja, exige menor investimento com relação aos demais; *É aceito pela contabilidade fiscal e tributária. *A base de critérios de rateio, quase sempre apresenta alto grau de arbitrariedade; *O custo fixo por unidade depende ainda do volume de produção. Além disso, o custo de um produto pode variar em função da alteração do volume de outro produto; *Os custos fixos existem independentes da fabricação ou não de determinada unidade, e acabam presentes no mesmo montante, mesmo que ocorram oscilações (dentro de certos limites). 22 Embora custeio por absorção, seja o único dos dois métodos a ser aceito pela legislação tributária, com utilização de critérios de rateio, elaborados de forma subjetiva, podendo ser utilizado na elaboração dos demonstrativos contábeis externos, quase sempre oferece informações distorcidas aos gestores, podendo provocar tomada de decisões inadequadas à realidade da organização, causando consequentes prejuízos estruturais. Na tentativa de minimizar esses impactos negativos, optou-se também pela análise do Método de Custeio Variável (Direto), de maneira a complementar as informações sobre o negócio, auxiliando positivamente na tomada de decisão. 1. Método de Custeio Variável (Direto) O Custeio Variável considera como custo de produção de um período apenas os custos variáveis incorridos, desprezando os custos fixos. Baseia-se na separação dos gastos em gastos que variam de forma proporcional ao volume de produção ou venda, e gastos que se mantém estáveis perante volumes de produção ou venda, que mudam dentro de certos limites. Segundo Martins (2009), “custos fixos são os que num período têm seu montante fixado não em função de oscilações na atividade”. Assim, nota-se que os custos fixos não possuem o seu montante definido, conforme o volume de produção. Logo, o custeio variável trata os custos fixos como despesas do período, onde apenas os custos diretos são alocados, descartando os rateios. Através desse método é possível identificar a quantidade de unidades a serem vendidas para que um projeto seja viabilizado. É possível também, extrair informações gerenciais, por haver relação entre o lucro e o volume de produção. No entanto, esse método não é aceito legalmente. Porém, por trazer informações altamente relevantes sobre a organização, deve ser considerado um importante complemento a ser analisado na tomada de decisão. 23 Vantagens e desvantagens do Custeio Variávelou Direto Vantagens Desvantagens *Destaca o custo fixo, que independe do processo fabril; *Não ocorre a prática do rateio, por vezes arbitrário; * Evita manipulações; *Fornece o ponto de equilíbrio. *Não é aceito na elaboração dos relatórios contábeis, pois fere os Princípios Fundamentais de Contabilidade; * O valor dos estoques não mantém relação com o custo total. Com isso, percebe-se que os custeios estão ligados diretamente com cada tipo de empresa e com suas finalidades, não existindo um sistema que se adapte de forma uniforme e padronizada a todas. 24 Passo IV – Análise de Investimentos Para manter uma empresa operando de forma saudável e crescendo é necessário investir em projetos que possibilitem retorno financeiro para a empresa. Por sua vez, para se chegar a um investimento rentável é preciso planejar, através das críticas presentadas a partir de métodos de análise de investimentos. O investimento de capital se apresenta geralmente, como uma parte do processo de tomada de decisões empresariais. Conhecer os métodos de análise de investimentos permite identificar a rentabilidade dos projetos apresentados, garantindo uma decisão acertada e coerente com os objetivos da companhia. Os métodos mais comuns de avaliação de projetos de investimento são: Payback; Payback descontado; Valor presente líquido – VPL; Taxa interna de retorno – TIR. O Payback, analisa o tempo de recuperação do investimento realizado, ou seja, o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projeto se igualem ao valor a ser investido. Considerando que quanto maior Payback, maior é o tempo necessário para recuperar o investimento inicial, e maiores são as incertezas. Sendo assim, é natural que as empresas busquem minimizar seus riscos optando por projetos com retorno de capital num período de tempo crível. Quanto ao Payback Descontado, define-se pelo período de tempo necessário para recuperar o investimento, considerando o valor do dinheiro no tempo, avaliando os fluxos de caixa descontados. Para cálculo do Valor Presente Líquido (VPL), leva-se em consideração o valor do dinheiro no tempo. Assim, todas as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente. O VPL de um investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido 25 do projeto analisado, descontado pelo custo médio ponderado de capital. Analisando os resultados dessa metodologia, se VP for zero significa que aplicar ou não fará diferença. Agora se VP for negativo significa que o investidor estará resgatando um valor menor que o valor investido, então não se deve aplicar neste investimento. A Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa “i”, em que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido em um projeto, ou, a taxa que iguala o VPL de um projeto a zero. Vale ressaltar que a utilização exclusiva da TIR como método de análise pode induzir à aprovação de projetos que não remuneram devidamente o capital investido, logo, deve ser utilizado como ferramenta de apoio à análise, adquirindo aspecto complementar. A taxa de juro onde VPL = 0 é denominada taxa interna de retorno ou TIR. Se TIR > TMA – investimento deve ser aceito. Se a TIR for igual à TMA, é indiferente investir. No entanto, se a TIR for menor que a TMA, o investimento deve ser recusado. É importante ressaltar que a análise através desses métodos, tem aplicabilidade que depende da informação que se deseja obter sobre determinado investimento. 26 Considerações Finais A partir deste Desafio Profissional, foi possível analisar a situação econômico- financeira da empresa Natura Cosméticos S.A., contemplando cada temática abordada nas disciplinas que norteiam o período acadêmico atual. A busca por soluções por meio de pesquisas referentes aos métodos de custeio e técnicas de análise de investimentos estimulou o desenvolvimento de um ponto de vista personalizado, na busca por atender ao formato no qual a organização se enquadra. Tudo isso contribui para a formação da capacidade crítico-analítica, fundamental para incrementar as competências e habilidades do indivíduo, permitindo-o estar preparado para os desafios do mundo atual. 27 Referências CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, São Paulo, Editora Atlas S.A., 2009. CAVALCANTI, Luísa. Perfil Natura. Edição nº 185. Disponível em: <http://www.responsabilidadesocial.com/perfil/natura/>. Acesso em: 20 Abr. 2017. SILVA, Geisilane; AUXILIADORA, Maria. Análise Econômico-Financeira Natura Cosméticos S/A. Belém: Universidade Federal do Pará, 2009. Disponível em: <http://peritocontador.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Geisilane-Silva-e-Maria- Auxiliadora-An%C3%A1lise-Econ%C3%B4mico-Financeira.pdf>. Acesso em: 05 Mai. 2017. INÁCIO, Vinícius Fernandes. Desafio profissional de ciências contábeis. Londrina: Anhanguera Educacional, p. 1-10, nov. 20016. Disponível em: http://cead.aeduvirtual.com.br/. Acesso em: 12. Abr. 2017. LUNELLI, Reinaldo Luiz. Análise de Investimentos. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analiseinvestimentos.htm>. Acesso em: 17 de Mai. 2017. Site BM&FBovespa. Disponível em: < http://www.bmfbovespa.com.br>. Acesso em: 12 Abr. 2017. 28 ANEXOS 29 ANEXO I – BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil) Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 1 Ativo Total 8.421.579,00 9.394.981,00 1.01 Ativo Circulante 4.802.900,00 6.018.706,00 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.091.470,00 1.591.843,00 1.01.02 Aplicações Financeiras 1.207.459,00 1.191.836,00 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.207.459,00 1.191.836,00 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.01.03 Contas a Receber 1.051.901,00 909.013,00 1.01.03.01 Clientes 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 1.01.04 Estoques 835.922,00 963.675,00 1.01.05 Ativos Biológicos 1.01.06 Tributos a Recuperar 329.409,00 320.392,00 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 1.01.07 Despesas Antecipadas 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 286.739,00 1.041.947,00 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.01.08.03 Outros 286.739,00 1.041.947,00 1.01.08.03.01 Instrumentos Financeiros derivativos 0,00 734.497,00 1.01.08.03.02 Outros 286.739,00 307.450,00 1.02 Ativo Não Circulante 3.618.679,00 3.376.275,00 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.099.737,00 807.444,00 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.02.01.03 Contas a Receber 1.02.01.03.01 Clientes 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 30 1.02.01.04 Estoques 1.02.01.05 Ativos Biológicos1.02.01.06 Tributos Diferidos 492.996,00 212.608,00 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 492.996,00 212.608,00 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 606.741,00 594.836,00 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.02.01.09.03 Depósitos Judiciais 303.074,00 287.795,00 1.02.01.09.04 Impostos a Recuperar 280.634,00 289.437,00 1.02.01.09.05 Outros ativos não circulantes 23.033,00 17.604,00 1.02.02 Investimentos 1.02.02.01 Participações Societárias 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 1.02.03 Imobilizado 1.734.688,00 1.752.350,00 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 1.02.04 Intangível 784.254,00 816.481,00 1.02.04.01 Intangíveis 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 1.02.04.02 Goodwill 31 ANEXO II – BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil) Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 2 Passivo Total 8.421.579,00 9.394.981,00 2.01 Passivo Circulante 4.177.899,00 4.572.920,00 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 208.114,00 201.200,00 2.01.01.01 Obrigações Sociais 0,98 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 2.01.02 Fornecedores 814.939,00 802.887,00 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 2.01.03 Obrigações Fiscais 1.075.431,00 1.047.961,00 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 1.764.488,00 2.161.383,00 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 2.01.04.02 Debêntures 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.01.05 Outras Obrigações 314.927,00 359.489,00 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.01.05.02 Outros 314.927,00 359.489,00 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 79.739,00 0,00 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.01.05.02.04 Outros contas a pagar 161.686,00 168.831,00 2.01.05.02.05 Provisão para aquisição de participação de não controladores 0,00 190.658,00 2.01.05.02.06 Instrumentos financeiros derivativos 73.502,00 0,00 2.01.06 Provisões 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 32 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 2.01.06.02 Outras Provisões 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02 Passivo Não Circulante 3.247.295,00 3.744.294,00 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 2.625.683,00 3.374.497,00 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 2.02.01.02 Debêntures 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.02.02 Outras Obrigações 237.513,00 87.744,00 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.02.02.02 Outros 237.513,00 87.744,00 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.02.02.02.03 Obrigações Fiscais 237.513,00 87.744,00 2.02.03 Tributos Diferidos 23.775,00 34.073,00 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 23.775,00 34.073,00 2.02.04 Provisões 360.324,00 247.980,00 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 93.624,00 77.858,00 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 2.02.04.02 Outras Provisões 266.700,00 170.122,00 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.02.04.02.04 Provisão para aquisição de participação de não controladores 0,00 0,00 2.02.04.02.05 Outras Provisões 266.700,00 170.122,00 33 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 996.385,00 1.077.767,00 2.03.01 Capital Social Realizado 427.073,00 427.073,00 2.03.02 Reservas de Capital 105.637,00 96.855,00 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 77.923,00 78.231,00 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 2.03.02.04 Opções Outorgadas 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -37.149,00 -37.851,00 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.03.02.07 Reserva de incentivo fiscal subvenção para investimentos 17.378,00 17.378,00 2.03.02.08 Capital adicional integralizado 47.485,00 39.097,00 2.03.03 Reservas de Reavaliação 2.03.04 Reservas de Lucros 604.419,00 467.446,00 2.03.04.01 Reserva Legal 18.650,00 18.650,00 2.03.04.02 Reserva Estatutária 2.03.04.03 Reserva para Contingências 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 648.165,00 470.146,00 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 29.670,00 123.133,00 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 2.03.04.10 Reserva para aquisição de participação de não controladores 0,00 -79.324,00 2.03.04.11 Ágio / deságio em transações de capital -92.066,00 -65.159,00 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial -140.744,00 36.812,00 2.03.07Ajustes Acumulados de Conversão 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 0,00 49.581,00 34 ANEXO III – DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 à à 31/12/2016 31/12/2015 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 7.912.664 7.899.002 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -2.446.959 -2.415.990 3.03 Resultado Bruto 5.465.705 5.483.012 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -4.382.837 -4.226.243 3.04.01 Despesas com Vendas -3.110.169 -3.020.500 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -1.327.093 -1.271.533 3.04.02.01 Despesas Gerais e Administrativas -1.327.093 -1.271.533 3.04.02.02 Remuneração dos administradores 3.04.02.03 Participação dos colab. e adm. no lucro 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 54.425 65.790 3.04.05 Outras Despesas Operacionais 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 1.082.868 1.256.769 3.06 Resultado Financeiro -656.009 -381.399 3.06.01 Receitas Financeiras 1.073.288 1.927.228 3.06.02 Despesas Financeiras -1.729.297 -2.308.627 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 426.859 875.370 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -118.621 -352.638 3.08.01 Corrente 3.08.02 Diferido 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 308.238,00 522.732,00 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 308.238,00 522.732,00 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 296.699,00 513.513,00 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 11.539,00 9.219,00 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,68950 1,19340 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,68750 1,19280 35 ANEXO IV – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - (Reais Mil) - Método Indireto Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 à à 31/12/2016 31/12/2015 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 778.634 1.578.025 6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 1.244.947 1.670.417 6.01.01.01 Lucro líquido do exercício 308.238 522.732 6.01.01.02 Depreciações e amortizações 260.771 239.197 6.01.01.03 Provisão decorrente dos contratos de operações com derivativos "swap" e "forward" 681.949 -737.956 6.01.01.04 Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 16.964 15.020 6.01.01.05 Atualização monetária de depósitos judiciais -16.799 -21.194 6.01.01.06 Imposto de renda e contribuição social 118.621 352.638 6.01.01.07 Resultado na venda e baixa de ativo imobilizado e intangível -3.418 -18.538 6.01.01.08 Juros e variação cambial sobre empréstimos e financiamentos e outros passivos -172.312 1.199.217 6.01.01.09 Despesas com planos de outorga de opções de compra de ações 8.782 -2.572 6.01.01.10 Provisão para deságio na alienação de créditos de ICMS 6.01.01.11 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 19.259 6.416 6.01.01.12 Provisão para perdas nos estoques 31.378 14.269 6.01.01.13 Reconhecimento de créditos tributários extemporâneo 6.01.01.14 Variação cambial sobre outros ativos e passivos -59.892 -14.096 6.01.01.15 Provisão com plano de assistência médica e créditos de carbono 4.558 6.846 6.01.01.16 Lucro líquido do exercício atribuído a não controladores -11.539 -9.219 6.01.01.17 Provisão para perdas com imobilizado 316 6.323 6.01.01.18 Provisão para aquisição de participação de não controladores 58.071 111.334 6.01.01.19 Outros ajustes 6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos -145.774 -85.839 6.01.02.01 (aumento)/redução - AC/Contas a receber -180.846 -67.942 6.01.02.02 (aumento)/redução - AC/Estoques 96.375 -87.967 6.01.02.03 (aumento)/redução - AC/Impostos a recuperar -214 -186.794 6.01.02.04 (aumento)/redução - AC/Outros ativos 15.285 -13.082 6.01.02.05 (aumento)/redução - NC/Impostos a recuperar 6.01.02.06 (aumento)/redução - NC/Outros ativos 6.01.02.07 aumento/(redução) - PC/ Fornecedores 12.052 207.918 6.01.02.08 aumento/(redução) - PC/ Salários, PLR e encargos 6.914 -9.315 6.01.02.09 aumento/(redução) - PC/ Obrigações tributárias -100.896 -5.064 36 6.01.02.10 aumento/(redução) - PC/ Participação de acionistas não controladores 0 89.332 6.01.02.11 aumento/(redução) - NC/ Outros passivos 5.556 -12.925 6.01.02.12 aumento/(redução) - NC/ Obrigações tributárias 6.01.02.13 aumento/(redução) - NC/ rovisão para riscos trib., civ. trab. 6.01.03 Outros -320.539 -6.553 6.01.03.01 Pagamentos de imposto de renda e contribuição social -131.173 -70.251 6.01.03.02 Pagamentos de recursos por liquidação de operações com derivativos 123.704 323.872 6.01.03.03 Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos -309.466 -256.897 6.01.03.04 Depósitos judiciais 7.702 -3.277 6.01.03.05 Pagamentos relacionados a processos tributários, cíveis e trabalhistas -11.306 0 6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -278.076 -964.977 6.02.01 Adições de imobilizado e intangível -305.815 -382.894 6.02.02 Recebimento pela venda de ativo imobilizado e intangível 43.362 77.940 6.02.04 Aplicação em títulos e valores mobiliários -6.030.398 -5.868.563 6.02.05 Resgate de títulos e valores mobiliários 6.014.775 5.208.540 6.02.06 Caixa adquirido na combinação de negócios 6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -976.309 -202.289 6.03.01 Amortização de empréstimos e financiamentos - principal -1.869.562 -1.709.474 6.03.02 Captações de empréstimos e financiamentos 1.265.114 2.258.925 6.03.03 Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio -123.133 -685.599 6.03.04 Aumento de capital por subscrição 6.03.05 Aquisição de ações para manutenção em tesouraria para atendimento de exercício de opções 6.03.06 Venda de ações em tesouraria pelo exercício de opções de opções de compra de opções 6.03.07 Aquisição adicional de açoes da Emeis -248.728 -66.141 6.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes -24.622 16.910 6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -500.373 427.669 6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 1.591.843 1.164.174 6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 1.091.470 1.591.843 37 ANEXO V – ANÁLISE HORIZONTAL (AH) E VERTICAL (AV) DA DRE DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 à Análise AV % à Análise AV % Análise AH % 31/12/2016 31/12/2015 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 7.912.664 100,0% 7.899.002 100,0% 0,17% 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -2.446.959 -30,9% -2.415.990 -30,6% 1,28% 3.03 Resultado Bruto 5.465.705 69,1% 5.483.012 69,4% -0,32% 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -4.382.837 -55,4% -4.226.243 -53,5% 3,71% 3.04.01 Despesas com Vendas -3.110.169 -39,3% -3.020.500 -38,2% 2,97% 3.04.02 Despesas Geraise Administrativas -1.327.093 -16,8% -1.271.533 -16,1% 4,37% 3.04.02.01 Despesas Gerais e Administrativas -1.327.093 -16,8% -1.271.533 -16,1% 4,37% 3.04.02.02 Remuneração dos administradores 3.04.02.03 Participação dos colab. e adm. no lucro 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 54.425 0,7% 65.790 0,8% -17,27% 3.04.05 Outras Despesas Operacionais 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 1.082.868 13,7% 1.256.769 15,9% - 13,84% 3.06 Resultado Financeiro -656.009 -8,3% -381.399 -4,8% 72,00% 3.06.01 Receitas Financeiras 1.073.288 13,6% 1.927.228 24,4% -44,31% 3.06.02 Despesas Financeiras -1.729.297 -21,9% -2.308.627 -29,2% -25,09% 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 426.859 5,4% 875.370 11,1% - 51,24% 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -118.621 -1,5% -352.638 -4,5% -66,36% 3.08.01 Corrente 3.08.02 Diferido 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 308.238,00 3,9% 522.732,00 6,6% -41,03% 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 308.238,00 3,9% 522.732,00 6,6% - 41,03% 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 296.699,00 3,7% 513.513,00 6,5% -42,22% 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 11.539,00 0,1% 9.219,00 0,1% 25,17% 38 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,69 0,0% 1,19 0,0% -42,22% 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,69 0,0% 1,19 0,0% -42,36%
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