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OMBRO E CINTURA ESCAPULAR

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OMBRO: AVALIAÇÃO 
FUNCIONAL 
Prof. João Lopes 
AVALIAÇÃO 
OMBRO E 
CINTURA 
ESCAPULAR 
DOR REFERIDA 
 
• A dor é sentida em outro local que não o 
tecido lesado: 
– Coluna cervical (C4 E C5) 
– Coração e diafragma (C4 E C5) 
– Local: acromioclavicular e esternoclavicular. 
HISTÓRICO DO PACIENTE 
• Idade: 
– 10 - 35: instabilidade atraumática 
– 30 - 50: lesão do manguito rotador 
– + 45: ombro congelado 
– + 50: espondiloartrose cervical 
 
 
HISTÓRICO DO PACIENTE 
 
• Trauma ? Qual mecanismo ? 
 
• Profissão 
 
• Elevação acima da cabeça? 
– Melhor / Pior 
INSPEÇÃO 
Inspeção 
• Paciente – entrada na sala de exame 
• Observação da marcha 
• Comparação bilateral 
• Paciente despido 
i. contornos ósseos 
ii. tecidos moles 
 
Inspeção 
Examinador - Observação 
• cabeça 
• coluna cervical 
• tórax (dorso) 
• membro superior 
• mãos 
Inspeção 
Observar a presença 
i. escaras 
ii. abrasões 
iii. vesículas 
iv. equimoses 
 
Equimoses 
Equimoses 
Inspeção 
“Observação do paciente quando ele remove 
as roupas do corpo superior e mais tarde 
quando ele veste novamente.” 
Membro afetado é despido por 
último ou vestido primeiro 
Inspeção 
Indicação de restrição funcional 
Dor ou fraqueza no membro superior 
Inspeção 
Incidência Anterior 
1. Deformidade em degrau (luxação acromioclavicular) 
2. Sinal do sulco (luxação glenoumeral ou instabilidade ) 
3. Achatamento da área do músculo 
deltóide (luxação anterior do úmero ou paralisia do deltóide) 
4. Saliências anormais ou desalinhamento 
nos ossos 
1.Deformidade em degrau 
1.Lesão acrômioclavicular 
1.1Lesão acrômioclavicular 
1.2Lesão acrômioclavicular 
1.3Lesão acrômioclavicular e 
Coracaclavicular 
2.Luxação glenoumeral 
2.Luxação glenoumeral 
 2.Luxação glenoumeral 
2.Luxação glenoumeral 
2.Sinal do sulco 
Inspeção 
Incidência Posterior 
1. Escápula 
2. Espinha da escápula 
3. Atrofia da músculo trapézio (paralisia do nervo acessório) 
4. Atrofia dos músculos supra e infra espinhal 
5. Escápula alada 
6. Deformidade de Sprengel 
Escápula alada 
 
Escápula alada 
1. Asa estática 
• escápula alada ocorrendo em repouso 
• causas - deformidades 
i. escápula 
ii. clavícula 
iii. coluna 
iv. costelas 
2. Asa rotacionada 
• ângulo inferior da escápula 
• rotação 
• + distante da coluna vertebral 
• escápula contra-lateral 
Escápula alada 
Escápula alada 
3. Asa dinâmica 
• alada durante o movimento 
• causas 
i. lesão do n. torácico (afetando o serrátil 
anterior) 
ii. paralisia do m. trapézio (n. acessório) 
iii. fraqueza dos m. rombóides 
iv. instabilidade multidirecional 
(fraqueza do manguito) 
 
Deformidade de Sprengel 
Deformidade de Sprengel 
• escápula congênita alta ou não descida 
• mm. escapulares pouco desenvolvidos 
• uni ou bilateral 
• ADM ombro  na abdução 
• escápula é rodada medialmente 
• escápula com inserção + alta 
• encurtamento no pescoço 
PALPAÇÃO 
Palpação 
• 1° contato com o paciente 
 
• temperatura da pele 
 
• observação - espasmo muscular, dor à 
palpação ou saliências anormais 
 
• sistemática 
Palpação 
Estruturas Anteriores 
• palpadas com o paciente nas posições 
i. decúbito dorsal 
ii. sentada 
 Estruturas Posteriores 
• palpadas com o paciente nas posições 
i. decúbito ventral 
ii. sentada 
 
Palpação - Estruturas Anteriores 
1. Clavícula 
• toda extensão 
• dor à palpação 
• saliências anormais – calo ósseos 
• verificar sua posição de repouso 
i. luxação esterno-clavicular 
ii. luxação acrômio-clavicular 
Articulação esterno-clavicular: 
• Palpar bilateralmente; 
 
• Palpar a articulação e 
as clavículas 
Acrômio 
Palpação - Estruturas Anteriores 
2. Articulação esterno-clavicular 
• posicionamento normal em relação ao 
esterno e 1° costela 
• espasmos musculares – m. escaleno 
i. resultam em da 1° costela no lado 
afetado 
 
 
Articulação esterno clavicular: 
Palpação - Estruturas Anteriores 
3. Articulação acrômio-clavicular 
• posicionamento normal 
• presença de dor e espasmos 
i. ligamento de sustentação (acrômio-
clavicular e coracoclavicular) 
ii. mm. trapézio, subclávio e deltóide 
Articulação acrômio clavicular 
Palpação - Estruturas Anteriores 
3. Articulação acrômio-clavicular 
• dolorida + crepitação = 2ária a osteoartrite 
• paciente – flexão/extensão várias vezes, 
sentindo os movimentos articulares com 
os dedos 
Palpação - Estruturas Anteriores 
4. Processo coracóide 
• 2,5 cm abaixo dos 2/3 mediais da clavícula 
• inserção do músculo peitoral menor 
• origem dos músculos 
i. bíceps (cabeça curta) 
ii. coracobraquial 
 
Processo coracóide: 
Palpação - Estruturas Anteriores 
5. Esterno 
• anormalidade ou dor à palpação 
6. Costelas e cartilagens costais 
• dor à palpação 
•  de volume 
Palpação - Estruturas Anteriores 
 
7. Úmero 
• tubérculo maior 
• incisura bicipital 
i. cautela – passagem do tendão da 
porção longa do bíceps 
ii. pressão – ferir o paciente 
iii. dificuldades no progresso do exame 
Tuberosidade maior 
Tuberosidade maior e menor / tendão do 
bíceps: 
Palpação - Estruturas Anteriores 
8. Manguito rotador 
• palpados como uma unidade contígua 
• + possibilidades de ruptura – m.supra-
espinhal (próximo a inserção) 
Palpação - Estruturas Anteriores 
9. Axilas 
a. m. grande dorsal 
b. m. peitoral maior 
c. m. serrátil anterior 
d. linfonodos 
e. artéria braquial 
 
Palpação da axila: 
Palpação - Estruturas Anteriores 
a. Músculo grande dorsal 
• pouca importância clínica 
 
 b. Músculo peitoral maior 
• observar o tecido mamário - massas 
• ausência congênita – Síndrome de Poland 
Palpação - Estruturas Anteriores 
c. Músculo serrátil anterior 
• impede que a escápula penda, protração. 
• ancora a margem vertebral da escápula à 
caixa torácica 
• hipotônia do músculo 
Serrátil anterior: 
Músculo coracobraquial 
Músculo Grande Dorsal: 
Músculo Peitoral Maior 
Músculo Esternocleidomastóide 
Músculo Peitoral Maior: 
Articulações costo condrais: 
Porção anterior e média do deltóide: 
Síndrome de Poland 
Palpação - Estruturas Posteriores 
1. Espinha da escápula 
• importância clínica – sítio freqüente de 
dor referida da coluna cervical 
2. Escápula 
3. Processos espinhosos das regiões cervical 
e torácica 
• anormalidades e dor à palpação 
 
Ângulo superior e inferior da escápula / 
espinha da escápula 
Processo espinhoso 
Espinha da escápula 
Bordo medial da escápula: 
Bordo lateral da escápula: 
Palpação – Tecidos Moles 
Zonas Clínicas 
1. Bainha rotatória 
2. Axila 
3. Bolsa subacromial e subdeltoidiana 
4. Músculos proeminentes da cintura 
escapular 
Bolsa subacromial: 
Serrátil anterior: 
Palpação – Tecidos Moles 
Zonas Clínicas - Objetivos 
1. Estabelecer relações normais entre os 
tecidos frouxos e a cintura escapular 
2. Detectar qualquer variação da anatomia 
normal 
3. Descobrir patologias 
i. massas pouco comuns 
ii.  volume localizado 
Palpação – Tecidos Moles 
Zonas Clínicas – Bolsa Subacromial e 
Subdeltoidiana 
• bursite• procurar espessamentos/massas/sensibilidade 
específica 
 
Palpação – Tecidos Moles 
Zonas Clínicas – Músculos da Cintura 
Escapular 
Palpação – Tecidos Moles 
Musculatura da Cintura Escapular 
• tônus 
• consistência 
• tamanho e contorno de cada músculo 
• hipertrofia e atrofia 
Palpação – Tecidos Moles 
1. Esternocleidomastóideo – (Clínica) 
• freqüente sede de hematomas 
• linfáticos (região) não raramente  de volume 
em virtude de infecção 
• traumas = lesões que ocorrem hiperextensão 
de pescoço 
Palpação – Tecidos Moles 
2. Bíceps braquial 
• + saliente – cotovelo fletido 
• inserção proximal – comprometido por 
tenossinovite 
3. Deltóide 
• bainha rotatória + deltóide + bolsa 
subdeltoidiana = bursite 
• atrofia 2árias a lesões do ombro 
i. deslocamento do ombro pode lesar o 
nervo axilar 
ii. causando atrofia e perda do tônus 
muscular 
Palpação – Tecidos Moles 
Paralisia do Nervo Axilar 
GONIOMETRIA 
 
a) Flexão: 180° 
b) Extensão: 45° 
c) Abdução: 180º 
d) Adução horizontal: 40° 
e) Rotação interna: 90° 
f) Rotação externa: 90° 
A. Flexão do ombro: 
• 0 – 180º; 
• Início com o braço ao longo do corpo; 
• Braço fixo: linha axilar média; 
• Braço móvel: superfície lateral do úmero; 
• Eixo: acrômio 
 
B. Extensão do ombro: 
• 0 – 45º; 
• Início: braço ao longo do corpo; 
• Braço fixo: linha axilar média; 
• Braço móvel: superfície lateral do úmero; 
• Eixo: eixo látero-lateral da articulação 
gleno-umeral 
 
C. Abdução do ombro: 
• 0 – 180º; 
• Início: palma da mão voltada anteriormente; 
• Braço fixo: linha axilar posterior do tronco; 
• Braço móvel:superfície posterior do braço; 
• Eixo: próximo ao acrômio. 
 
D. Adução de ombro: 
• 0 – 40º; 
• Início: cotovelo estendido, punho e dedos 
estendidos; 
• Braço fixo: paralelo a linha mediana 
anterior; 
• Braço móvel: superfície lateral do úmero; 
• Eixo: eixo ântero-posterior da articulação 
gleno umeral 
 
E. Rotação Medial ou Interna: 
• 0 – 90º; 
• D.dorsal, abdução de 90º de ombro, flexão 
de 90º de cotovelo e antebraço em 
supinação; 
• Braço fixo: paralelo ao solo; 
• Braço móvel: região posterior do antebraço 
dirigido ao terceiro dedo; 
• Eixo: olécrano 
 
F. Rotação Lateral ou Externa: 
• 0 – 90º; 
• Início: d. dorsal, abdução de 90º, cotovelo 
fletido a 90º e antebraço em supinação; 
• Braço fixo: paralelo ao solo; 
• Braço móvel: região posterior do antebraço, 
dirigido para o terceiro dedo da mão; 
• Eixo: olécrano 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
• TESTE MOTOR 
– GRADUAÇÃO: 0 - 5 (ASIA*) 
• FLEXÃO: 
– Deltóide (C5) - n. Axilar 
– Coracobraquial (C5 - C6) - n. Musculocutâneo 
*ASIA: American Spinal Injury Assossiation 
EXAME NEUROLÓGICO 
EXTENSÃO: 
– Deltóide posterior (C5 - C6) - n. Axilar 
– Grande dorsal (C6 -C7 - C8) - n. Toracodorsal 
• ABDUÇÃO: 
– Deltóide médio (C5 - C6) - n. Axilar 
– Supraespinal (C5 - C6) - n. Supraescapular 
• ADUÇÃO: 
– Peitoral maior (C5- C6) - n. Peitoral med. e lat. 
– Deltóide anterior (C5 - C6) - n. axilar 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
• ROTAÇÃO INTERNA: 
– Subescapular (C5 - C6) - nn. subescapulares 
– Peitoral maior (C5 - C6) - n. Peitoral med. e 
lat. 
– Grande dorsal (C6 -C7 - C8) - n. Toracodorsal 
• ROTAÇÃO EXTERNA: 
– Infraespinal (C5 - C6) - n. Supraescapular 
– Redondo menor (C5 - C6) - n. Axilar 
EXAME NEUROLÓGICO 
 
• TESTE SENSITIVO: 
– Sensibilidade tátil; 
– Sensibilidade térmica; 
– Sensibilidade dolorosa; 
 
0 = Ausente 
1 = Comprometida* 
2 = Normal 
DISTRIBUIÇÃO SENSITIVA 
• Ponto sensitivo chave 
C4 - ápice do ombro 
C5 - face lateral do braço 
C6 - polegar 
C7 - dedo médio 
C8 - dedo mínimo 
T1 - face medial do braço 
TESTES ESPECIAIS 
Teste de Jobe: tendinite / ruptura do 
supraespinhal 
MOBILIDADE ATIVA 
TESTE DE APLEY 
Teste de Hawkins 
Impacto da partes moles 
com arco 
coracoacromial 
Rot. Interna forçada da 
porção proximal do 
úmero com flexão de 90º 
Tendinite de supra-
espinhal 
Teste da Apreensão 
• Olhar ou sensação de apreensão 
• Instabilidade anterior do ombro 
Rockwood 
 
-Variante do teste de apreensão 
-Instabilidade anterior 
-Abd Ombro 0/45/90/120 
-Flex Cotovelo 90 
(+ paciente apreensivo a 90) 
• Deslizamento 
Acrômio-clavicular 
 
- Compressão clavícula 
e espinha da 
escápula 
(+ para dor na art. 
Acrômio-clavicular) 
• Flexão Cruzada 
 
-Adução/flexão 
horizontal a 90 
-Palpação / dor na art. 
Acrômio-clavicular 
Teste de Yergason e Speed 
• Estabilidade dentro do sulco (Yergason) 
• Tendinite bicipital 
Teste da Queda do Braço 
• rupturas maciças do manguito rotador 
• 10 % casos 
IMAGEAMENTO DIAGNÓSTICO 
Tipos de Acrômios 
Ressonância Magnética 
OBRIGADO!!!

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