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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO FEV 14

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1
Disciplina: Planejamento e Controle 
da Produção Integrada
Prof. Me. Edson Correia de Melo
UNIP – Universidade Paulista
Campus - Marquês
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
6o e 7o sem. 
2
Mini-currículo
Profissional com trinta anos de experiência no setor 
industrial, com ênfase em administração da produção -
manufatura, qualidade e manutenção. Graduado em 
Administração de empresas pela Universidade São Marcos, 
mestre em Engenharia da Produção pela Universidade 
Paulista - UNIP. Consultor no desenvolvimento e aplicação 
de treinamentos técnico-operacionais em montadoras de 
veículos e seus fornecedores e professor em cursos de 
graduação e pós-graduação há quinze anos.
3
Sistemas de 
Administração 
da Produção
4
Questões básicas
O que produzir e/ou comprar?
Quanto produzir e/ou comprar?
Quando produzir e/ou comprar?
Com que recursos produzir?
5
Sistemas de Produção
“Sistema de Produção é um 
processo planejado pelo qual, 
elementos são transformados em 
produtos úteis, ou seja, um 
procedimento organizado para se 
conseguir a conversão de insumos 
em produtos acabados”.
6
Administração da Produção
“É a atividade pela qual os recursos, 
fluindo dentro de um sistema definido, são 
reunidos e transformados de uma forma 
controlada a fim de agregar valor, de 
acordo com os objetivos empresariais”.
PROCESSO DE 
TRANFORMAÇÃOENTRADA SAÍDA
CONTROLE
PROCESSO DE 
TRANFORMAÇÃOENTRADA SAÍDA
CONTROLE
7
Responsabilidade
Incluem a reunião dos insumos em um plano 
de produção aceitável que realmente utilize os 
materiais, a capacidade, e o conhecimento 
disponíveis nas instalações de produção.
Recursos: são os insumos
Insumo, é o conjunto 
de todos os "fatores" 
necessários para a 
fabricação de um 
produto.
8
Sistemas
Disposições de componentes destinados 
a alcançar os objetivos de acordo com 
os planos.
Abordagem sistêmica
Da ênfase a integração de todas as 
atividades do sistema e salienta que 
deve existir relacionamento e 
cooperação dentro do sistema como um 
todo. 
9
Por que Sistema de Produção?
Para assegurar a competitividade e 
sobrevivência, em um mercado cada vez 
mais globalizado e, para tanto, é necessário 
o aperfeiçoamento de nossos produtos, 
serviços e atividades. 
Com a implantação de um sistema de 
produção eficaz, métodos e conceitos 
devem ser melhorados, bem como a forma 
como nos organizamos e fabricamos os 
produtos. 
10
Desta forma, fabricamos produtos para
nossos clientes:
•com maior qualidade,
•a preços competitivos,
•nos prazos estabelecidos,
•com a participação dos funcionários da
produção, e
•evitando desperdícios.
11
Quais são as vantagens do Sistema de 
Produção?
• Melhoria de produtividade,
• Melhoria de eficácia,
• Maior flexibilidade no processo produtivo,
• Comunicação simples, eficaz e rápida,
• Concentração no essencial, orientação 
pelos objetivos estratégicos,
• Foco no empregado,
• Maior integração do empregado no 
processo produtivo,
12
Quais são as vantagens do Sistema de 
Produção?
• Maior motivação e satisfação dos 
empregados,
• Melhor aproveitamento do potencial de 
recursos humanos,
• Melhoria de qualidade,
• Padrões para instrução e treinamento de 
empregados,
• Conceito organizacional abrangente e 
padronizado.
13
O papel dos sistemas de Planejamento e 
Controle de Produção
Planejar as necessidades futuras de capacidade 
produtiva;
Planejar os materiais comprados;
Planejar os níveis adequados de estoques;
Programar atividades de produção;
Ser capaz de saber e de informar a respeito da 
situação dos recursos e das ordens;
Ser capaz de prometer os menores prazos 
possíveis ao cliente e cumpri-los;
Ser capaz de reagir eficazmente;
14
O QUE É PLANEJAMENTO E CONTROLE ?
PREOCUPA-SE COM O ANDAMENTO DO 
SISTEMA NO DIA-A-DIA
ENTRADA TRANSFORMAÇÃO SAÍDA
Operação produtiva
Atividades de projeto
Determinam:
A FORMA e a NATUREZA DO SISTEMA e os 
RECURSOS QUE CONTÉM.
Planejamento e Controle
15
NATUREZA DO PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
GARANTIR A CONTINUIDADE DE UMA 
OPERAÇÃO, GERENCIANDO AS 
ATIVIDADES PRODUTIVAS DE 
MODO A SATISFAZER A DEMANDA 
DOS CONSUMIDORES.
16
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Função administrativa que tem por objetivo fazer os 
planos que orientarão a produção e servirão de 
guia para seu controle, de modo que os 
programas pré-estabelecidos possam ser 
atendidos com economia e eficiência. 
Assegurando que os recursos produtivos estejam 
disponíveis:
CONCEITO:
NA QUANTIDADE ADEQUADA;
NO MOMENTO ADEQUADO; e
NO NÍVEL DE QUALIDADE ADEQUADO.
17
PCP É A FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO QUE 
PLANEJA, DIRIGE E CONTROLA O SUPRIMENTO 
DE MATERIAIS E AS ATIVIDADES DE PROCESSO 
DE UMA EMPRESA, DE MODO QUE PRODUTOS 
ESPECÍFICOS SEJAM PRODUZIDOS POR 
MÉTODOS ESPECÍFICOS PARA ATENDER UM 
PROGRAMA DE VENDAS APROVADO, SENDO 
ESSAS ATIVIDADES REALIZADAS DE MANEIRA 
TAL QUE OS RECURSOS DISPONÍVEIS SEJAM 
EMPREGADOS COM O MÁXIMO DE 
APROVEITAMENTO.
INTRODUÇÃO AO PCP - DEFINIÇÃO BÁSICA
18
O PRINCIPAL OBJETIVO DO PCP É O CUMPRIMENTO 
DAS METAS OU DO PLANO DE VENDAS, FAZENDO 
ENTREGAS CONFIÁVEIS AOS CLIENTES, NAS DATAS 
PROMETIDAS CONFORME A DETERMINAÇÃO DE 
QUANDO O PRODUTO DEVE SER CONCLUÍDO E DO 
DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE PRODUÇÃO QUE 
MOSTRE AS ENTREGAS DOS PRODUTOS NAS DATAS 
NECESSÁRIAS, ESTE PLANO DEVE SER MONTADO DE 
TAL FORMA QUE RESULTE NA MELHOR INTEGRAÇÃO 
POSSÍVEL ENTRE A CARGA DE MÃO-DE-OBRA, DOS 
EQUIPAMENTOS E O USO ÓTIMO DO CAPITAL 
EMPREGADO.
OBJETIVO DO PCP
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
19
UMA VEZ QUE O PLANO TENHA SIDO ADOTADO, O 
PASSO SEGUINTE É COLOCAR AS ORDENS DE 
COMPRAS E AS ORDENS DE FABRICAÇÃO COM OS 
SETORES PRODUTIVOS PARA CONFECCIONAR OS 
PRODUTOS, ORGANIZAR DE TAL FORMA AS 
QUANTIDADES POR ORDEM E OS PROGRAMAS DE 
ENTREGA DE MANEIRA QUE TODOS OS ITENS SEJAM 
ENTREGUES A TEMPO DE CUMPRIR O PLANO DE 
PRODUÇÃO 
OBJETIVO DO PCP
EMISSÃO DE ORDENS
20
• PLANEJAMENTO É O PROCESSO DE DECISÃO SOBRE O 
QUE FAZER NO FUTURO, OU SEJA, CURTO, MÉDIO E 
LONGO PRAZO
• DIREÇÃO COMPREENDE A OPERAÇÃO DE EMISSÃO DE 
ORDENS, DAR INSTRUÇÕES ÀQUELES QUE DEVEM 
EXECUTAR O TRABALHO DE ACORDO COM O PLANO A 
SER IMPLEMENTADO, E POR FIM, COORDENAR O 
TRABALHO DAS DIFERENTES PESSOAS ENVOLVIDAS E 
MOTIVAR SUA ATUAÇÃO
• CONTROLAR É A ORIENTAÇÃO DE EVENTOS PARA QUE 
ESTES SIGAM PLANOS. O CONTROLE OPERA DE 
ACORDO COM O PRINCÍPIO GERAL DA COMPARAÇÃO 
DO QUE É FEITO NA REALIDADE COM O QUE FOI 
PLANEJADO E DE RETORNO DAS INFORMAÇÕES
PLANEJAMENTO, DIREÇÃO E CONTROLE
21
1. PLANEJAMENTO 
DA PRODUÇÃO
2. EMISSÃO DE ORDENS
3. LIBERAÇÃO
PLANEJAMENTO, DIREÇÃO E CONTROLE -
NÍVEIS
22
• PLANEJAMENTO - PLANEJA O VOLUME DE 
PRODUÇÃO DE ITENS DA FÁBRICA COMO UM TODO
• EMISSÃO DE ORDENS - PLANEJA A OBTENÇÃO DE 
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA CUMPRIR O PLANO 
DE PRODUÇÃO A PARTIR DOS FORNECEDORES E 
DOS DEPARTAMENTOS DE PRODUÇÃO
• LIBERAÇÃO - CONSIDERA INDIVIDUALMENTE CADA 
DEPARTAMENTO DE FABRICAÇÃO E PLANEJA O 
VOLUME DE PRODUÇÃO DE CADA MÁQUINA OU 
CELULAR E OUTROS CENTROS PRODUTIVOS 
NECESSÁRIOS PARA COMPLETAR AS ORDENS NA 
DATA PREVISTA
PLANEJAMENTO, EMISSÃO DE ORDENS E 
LIBERAÇÃO
23
1. ACOMPANHAMENTO
2. CONTROLE DE ESTOQUE
CONTROLES
OS DOIS PRINCÍPIOS DE CONTROLES 
USADOS NO PCP SÃO:
24
ACOMPANHAMENTO
CONTROLE DE ESTOQUES
• ACOMPANHAMENTO - É O NOME USADO 
PARA OS CONTROLES QUE PROCURAM 
OBRIGAR OS EVENTOS A SEGUIR AQUILO 
QUEFOI DEFINIDO NOS PLANOS, ORDENS 
OU PLANOS DIÁRIOS
• CONTROLE DE ESTOQUES - É O TIPO DE 
CONTROLE USADO PARA ASSEGURAR QUE 
O NÍVEL DOS ESTOQUES SE MANTENHA 
DENTRO DE LIMITES RAZOÁVEIS
25
ACOMPANHAMENTO
DEFINIÇÃO DO MÉTODO
1. MEDIR O QUE FOI OBTIDO NA REALIDADE;
2. COMPARAR ESSAS INFORMAÇÕES COM OS PLANOS 
RELACIONADOS;
3. FAZER COM QUE AS INFORMAÇÕES SOBRE AS 
VARIAÇÕES ENTRE O REAL E O PLANEJADO 
CHEGUEM AOS ELEMENTOS DA EMPRESA COM 
RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE PARA 
EMPREENDER AÇÕES CORRETIVAS.
O MÉTODO USADO NO ACOMPANHAMENTO É:
26
CONTROLE DE ESTOQUES
• UM DOS EFEITOS PARALELOS DO FLUXO DE 
MATERIAIS É QUE ELE GERA “ESTOQUES” DE 
MATERIAIS, PEÇAS, MATERIAL EM PROCESSO E 
PRODUTOS ACABADOS.
• TODOS OS ESTOQUES CUSTAM DINHEIRO E 
REPRESENTAM CERTA PARTE DO CAPITAL APLICADO 
À PRODUÇÃO, OU SEJA, ESSES ESTOQUES 
REPRESENTAM UM INVESTIMENTO DE CAPITAL FEITO 
PARA OBTER DETERMINADO NÍVEL DE PRODUÇÃO.
27
PLANEJAMENTO E CONTROLE
FUNÇÃO QUE DETERMINA OS OBJETIVOS A 
SEREM ATINGIDOS E DEFINE AS AÇÕES 
MAIS ADEQUADAS PARA ALCANÇÁ-LOS.
PLANEJAMENTO:
FUNÇÃO QUE CONSISTE EM MEDIR E 
CORRIGIR O DESEMPENHO DE MANEIRA A 
ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS PLANOS.
CONTROLE:
28
PLANEJAMENTO E CONTROLE
PLANEJAMENTO
• O QUE vai ser produzido?
• QUANTO vai ser produzido?
• COMO vai ser produzido?
• ONDE vai ser produzido?
• QUEM vai produzir?
• QUANDO vai ser produzido?
CONTROLE
• O QUE foi produzido?
• QUANTO foi produzido?
• COMO foi produzido?
• ONDE foi produzido?
• QUEM produziu?
• QUANDO foi produzido?
29
PLANEJAMENTO E CONTROLE
30
 Serem inadequados à realidade para o qual foram
concebidos
 Ter ocorrido alguma circunstância imprevisível de monta
considerável
 Estar sendo retratado uma ineficiência administrativa.
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DIVERGIR:
Desprezível: atribuem-se as variações às leis do acaso e 
considera-se que os planos foram realizados;
Considerável: pode-se concluir que os planos não foram 
realizados por:
31
demanda
de produtos
e serviços
recursos
de produção
atividades que
conciliam 
fornecimento
e demanda
PLANEJAMENTO E CONTROLE
RECURSOS:
É tudo que gera e tem a 
capacidade de gerar 
riquezas, no sentido 
econômico do termo.
CONSUMIDORES:
Aqueles que compram 
produtos em sua forma 
final.
32
CONCILIAÇÃO DE FORNECIMENTO E DEMANDA
AS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE PROPORCIONAM OS SISTEMAS, 
PROCEDIMENTOS E DECISÕES QUE 
CONCILIAM ESTAS DUAS ENTIDADES. 
CONECTAM RECURSOS CAPAZES DE 
FORNECER BENS E SERVIÇOS PARA A 
DEMANDA QUE FORAM PROJETADOS PARA 
SATISFAZER. 
33
LIMITAÇÕES À TAREFA DE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
Em qualquer operação, o fornecimento de recursos não é infinito.
Genericamente elas são as seguintes:
• Limitações de custos - os produtos e serviços devem ser produzidos
dentro de custos determinados.
• Limitações de capacidade - os produtos e serviços devem ser
produzidos dentro de limites de capacidade projetados para a operação.
• Limitações de tempo - os produtos e serviços devem ser produzidos
dentro de um intervalo de tempo, no qual eles ainda têm valor para o
consumidor.
• Limitações de qualidade - os produtos e serviços devem ter
conformidade aos dados limites de tolerância projetados para o produto
ou serviço.
34
DIFERENÇA ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
FORMALIZAÇÃO DAQUILO QUE SE PRETENDE 
QUE ACONTEÇA EM UM DETERMINADO 
MOMENTO DO FUTURO;
PLANEJAMENTO
É BASEADO EM EXPECTATIVAS, ESPERANÇAS 
RELATIVAS AO FUTURO;
35
CONSUMIDORES MUDAM DE IDÉIA
FALTA DE PONTUALIDADE DO FORNECEDOR
QUEBRA DE MÁQUINAS
FALTA DE EMPREGADOS
ENTRE OUTRAS VARIÁVEIS.
O PLANEJAMENTO ESTÁ SUJEITO A 
INCERTEZAS, TAIS COMO:
DIFERENÇA ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
36
É O PROCESSO DE LIDAR COM ESSAS 
VARIÁVEIS. PODE SIGNIFICAR QUE OS 
PLANOS PRECISEM SER REDESENHADOS A 
CURTO PRAZO, FAZENDO-SE UMA 
INTERVENÇÃO DE MANEIRA A TRAZER A 
OPERAÇÃO DE VOLTA AO PLANEJADO.
CONTROLE:
Portanto:
DESENVOLVER NOVO FORNECEDOR
CONSERTAR A MÁQUINA
MOVIMENTAR OS EMPREGADOS
DIFERENÇA ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
37
O CONTROLE FAZ OS AJUSTES PARA QUE 
A OPERAÇÃO ATINJA OS OBJETIVOS 
QUE O PLANEJAMENTO ESTABELECEU, 
MESMO QUE AS SUPOSIÇÕES FEITAS 
PELO PLANEJAMENTO NÃO SE 
CONFIRMEM.
CONTROLE:
DIFERENÇA ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
38
PLANEJAMENTO:
CONJUNTO DE INTENÇÕES QUE VISAM O 
DIRECIONAMENTO DO PLANEJAMENTO.
CONTROLE:
MONITORAMENTO DO QUE ACONTECEU NA 
REALIDADE, A COMPARAÇÃO COM O QUE 
FORA PLANEJADO E AS AÇÕES PARA 
PROVIDENCIAR AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS 
DE REALINHAMENTO DO PLANO.
DIFERENÇA ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
39
O CONTROLE PRETENDE REDUZIR O 
POTENCIAL DE INSATISFAÇÃO DO 
CONSUMIDOR, QUE PODE SURGIR DEVIDO 
AO PLANEJAMENTO NÃO ESTAR SENDO 
CUMPRIDO, ASSIM COMO MINIMIZAR O 
EFEITO DE INTERRUPÇÕES NA OPERAÇÃO. 
DIFERENÇA ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
40
NATUREZA DA DEMANDA E DO 
FORNECIMENTO
SE PLANEJAMENTO E CONTROLE É O 
PROCESSO DE CONCILIAR DEMANDA E 
FORNECIMENTO, ENTÃO A NATUREZA DAS 
DECISÕES TOMADAS PARA PLANEJAR UMA 
OPERAÇÃO PRODUTIVA DEPENDERÃO TANTO 
DA NATUREZA DA DEMANDA COMO DA 
NATUREZA DO FORNECIMENTO NESSA 
OPERAÇÃO.
INCERTEZA EM FORNECIMENTO
INCERTEZA DE DEMANDA
41
DEMANDA DEPENDENTE E INDEPENDENTE
QUANDO SE TEM A CERTEZA DE PEDIDOS 
FUTUROS FIRMES.
RELATIVAMENTE PREVISÍVEL.
QUANDO SÓ TEMOS PREVISÕES COMO O 
MELHOR INDICADOR DO QUE VAI OCORRER 
NO FUTURO.
DEPENDENTE:
INDEPENDENTE:
42
RESPOSTA À DEMANDA
UMA OPERAÇÃO SOMENTE VAI COMEÇAR O 
PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BENS OU 
SERVIÇOS QUANDO FOR NECESSÁRIO. CADA 
PEDIDO ACIONA AS ATIVIDADES DE 
PLANEJAMENTO E CONTROLE PARA 
ORGANIZAR SUA PRODUÇÃO. O 
PLANEJAMENTO E CONTROLE PARA ESTE 
TIPO DE OPERAÇÃO PODE SER CHAMADO 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DO TIPO 
RECURSOS CONTRA PEDIDO ( RESOURCE-
TO-ORDER ). 
DEMANDA DEPENDENTE:
43
RESPOSTA À DEMANDA
UMA OPERAÇÃO INICIA O PROCESSO DE 
PRODUÇÃO DE BENS OU SERVIÇOS 
BASEADA EM PREVISÕES DE DEMANDA. 
PRODUZEM PARA ESTOQUE DE MANEIRA 
A SATISFAZER AS NECESSIDADES 
“FUTURAS” DOS CONSUMIDORES. O 
PLANEJAMENTO E CONTROLE PARA 
ESTE TIPO DE OPERAÇÃO PODE SER 
CHAMADO PLANEJAMENTO E 
CONTROLE DO TIPO FAZER-PARA-
ESTOQUE.
DEMANDA INDEPENDENTE:
44
PCP SOB TRÊS PONTOS DE VISTA
 GERÊNCIA 
INDUSTRIAL 
GERÊNCIA 
DE VENDAS 
GERÊNCIA DE 
PRODUÇÃO 
 
PRINCIPAL 
OBJETIVO 
Cumprimento do 
programa geral de 
fabricação 
Satisfação do 
consumidor 
Eficiência da produção 
- PRODUTIVIDADE - 
 
ESPERA-SE 
O QUE DO 
PCP 
Pressão constante 
para que os planos 
pré-estabelecidos 
sejam atendidos 
Atendimento 
dos clientes 
Informações com 
antecedência e 
programas estáveis 
 
 
• CABE AO PCP BUSCAR UM ESTADO DE EQUILÍBRIO
PARA DAR CONDIÇÕES DE EFICIÊNCIA À INDUSTRIA
COMO UM TODO.
45
Tipos de 
produção
Tipos de PCP
Contínua
Extrema repetição
Pequena variedade
Intermitente
Acompanha as 
alterações
Tipos de PCP
46
PRÉ-REQUISITOS DO PCP
Roteiro da produção Planejamento da capacidade
Tarefa da engenharia do produto;
Acerto do programa de 
produção para um determinado 
período;
Formalizado por meio de desenhos e
especificações;
Determina como o produto será
montado;
Apresentação:
Fluxograma;
Relação de peças;
Sequência de operações;
Listas de matéria-prima;
Lista de máquina
47
Estrutura do 
produto 
acabado
É um documento queespecifica a maneira pela qual as várias peças se agrupam
entre si, no sentido de constituir o produto acabado.
Relação geral 
de peças
É o documento através do qual se registram os tipos e quantidades de peças que
constituem o produto e seus vários modelos.
Sequência de 
operações
Divulga o método da fabricação escolhido para cada peça fabricada, além de outras
informações.
Folha de 
matéria-prima
Nela se anotam a especificação completa da matéria-prima, seu código e sua
classificação ABC, sua denominação, modelo em que é aplicada e respectiva
quantidade. Pode conter o calculo de consumo de matéria-prima.
Folha de 
máquina
Apresentam-se as características, o código numérico e a quantidade existente de
máquinas iguais. Em geral em termos de horas disponíveis.
Documentos emitidos a partir do roteiro de produção
48
Sequência de operações
É o documento representativo por
excelência do Roteiro da Produção, divulga o
método da fabricação escolhido para cada
peça fabricada.
Devem ser registrados:
• Características das peças/componentes –
ex. código e matéria-prima;
• Quantidade padrão;
• Aplicação da peça;
49
Sequência de operações
Características das operações:
• Número de operações;
• Descrição das operações;
• Setor responsável;
• Máquina a ser usada;
• Tempos padrão de preparação e operação;
• Ferramentas/dispositivos/instrumentos
50
NECESSIDADES DE VENDAS
A PREVISÃO DE VENDAS REPRESENTA A 
QUANTIDADE DE PRODUTOS QUE A 
EMPRESA PRETENDE OU ESPERA VENDER E 
COLOCAR NO MERCADO DURANTE UM 
PERÍODO DE TEMPO. UTILIZA-SE DA MELHOR 
INFORMAÇÃO DISPONÍVEL PARA DIRIGIR 
ATIVIDADES FUTURAS TENDO, EM VISTA AS 
VENDAS EFETUADAS NO PASSADO E 
EXPECTATIVAS FUTURAS.
PEDIDOS / ENCOMENDAS
PREVISÕES DE VENDAS
51
ROTEIRO DE PRODUÇÃO
NESTA FASE DO PLANEJAMENTO 
DETERMINA-SE COMO SERÁ FEITO O 
PRODUTO, ISTO É, QUAIS SÃO AS 
OPERAÇÕES PELAS QUAIS O PRODUTO 
PASSARÁ E TAMBÉM, A SEQUÊNCIA 
DESTAS OPERAÇÕES. PLANEJAM-SE OS 
TIPOS DE POSTOS DE TRABALHO NOS 
QUAIS AS OPERAÇÕES SERÃO FEITAS, E 
DETERMINA-SE O TEMPO UNITÁRIO DE 
REALIZAÇÃO DE CADA UMA DAS 
OPERAÇÕES.
52
ROTEIRO DE PRODUÇÃO
A “ ENGENHARIA INDUSTRIAL” DETERMINA 
COMO O PRODUTO SERÁ MONTADO A PARTIR 
DAS PEÇAS COMPONENTES, QUAIS AS PEÇAS 
COMPRADAS E FABRICADAS E OS MÉTODOS 
DE FABRICAÇÃO.
É TAREFA DA ENGENHARIA:
A “ ENGENHARIA DE PRODUTO ” PROJETA O 
PRODUTO ACABADO, FORMALIZANDO-O 
ATRAVÉS DE DESENHOS E ESPECIFICAÇÕES;
53
PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE
A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DA 
EMPRESA CONSTITUI O POTENCIAL 
PRODUTIVO DE QUE ELA DISPÕE:
EQUIPAMENTOS
MÃO-DE-OBRA
MATÉRIA-PRIMA
RECURSOS FINANCEIROS
54
FUNÇÕES DO PCP - GENÉRICO
Gestão de estoque
Cuida da disponibilidade dos 
materiais necessários á produção;
Emissão de ordens 
de produção
Toma providências para Ter a tempo 
todas as peças componentes e 
produtos;
Programação de 
ordens de 
fabricação
Verifica a viabilidade da execução 
dessas ordens;
Movimentação das 
ordens de 
fabricação
Registra, informa e transfere o 
material fabricado;
Acompanhamento 
da produção
Compara o planejamento com a 
execução e controla sua correção.
55
EQUILÍBRIO ENTRE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE AO LONGO DO TEMPO
O EQUILÍBRIO ENTRE ATIVIDADES 
DE PLANEJAMENTO E CONTROLE 
MUDA NO LONGO, MÉDIO E 
CURTO PRAZOS.
56
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE LONGO PRAZO
1. USA PREVISÕES DE DEMANDA AGREGADA
2. DETERMINA RECURSOS DE FORMA AGREGADA
3. OBJETIVOS EM GRANDE PARTE EM TERMOS FINANCEIROS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MÉDIO PRAZO
1. USA PREVISÕES DE DEMANDA DESAGREGADA
PARCIALMENTE
2. DETERMINA RECURSOS E CONTINGÊNCIAS
3. OBJETIVOS ESTABELECIDOS TANTO EM TERMOS
FINANCEIROS COMO OPERACIONAIS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE CURTO PRAZO
1. USA PREVISÕES DE DEMANDA TOTALMENTE
DESAGREGADAS OU DEMANDA REAL
2. FAZ INTERVENÇÕES NOS RECURSOS PARA CORRIGIR
DESVIOS
3. CONSIDERAÇÃO DE OBJETIVOS OPERACIONAIS ad hoc ( caso a
caso )
PLANEJAMENTO
CONTROLE
H
O
R
IZ
O
N
T
E
 D
E
 T
E
M
P
O
H
O
R
A
S
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D
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D
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N
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S
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M
E
S
E
S
M
E
S
E
S
 /
A
N
O
S
– FONTE: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - WARWICK BUSINESS 
SCHOOL
57
TAREFA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
CARREGAMENTO
SEQUÊNCIA
PROGRAMAÇÃO 
O PLANEJAMENTO E CONTROLE REQUER A 
CONCILIAÇÃO DO FORNECIMENTO E DA 
DEMANDA EM TERMOS DE VOLUME, TEMPO E 
QUALIDADE.
PARA CONCILIAR O VOLUME E O TEMPO, SÃO 
DESEMPENHADAS TRÊS ATIVIDADES 
DISTINTAS, EMBORA INTEGRADAS:
58
CARREGAMENTO
O CARREGAMENTO É A QUANTIDADE DE 
TRABALHO ALOCADO PARA UM CENTRO 
DE TRABALHO.
•ABORDAGEM QUE ALOCA TRABALHO A UM 
CENTRO DE TRABALHO ATÉ UM LIMITE 
ESTABELECIDO.
•ABORDAGEM QUE NÃO LIMITA A ACEITAÇÃO 
DO TRABALHO, MAS TENTA SE AJUSTAR A 
ELE.
FINITO:
INFINITO:
59
SEQUENCIAMENTO
PRIORIDADE AO CONSUMIDOR
DATA PROMETIDA
LIFO
FIFO
OPERAÇÃO MAIS LONGA
OPERAÇÃO MAIS CURTA
DECISÕES QUE SÃO TOMADAS A PARTIR DE 
ALGUMAS REGRAS, SOBRE A ORDEM QUE 
AS TAREFAS SERÃO EXECUTADAS:
60
PROGRAMAÇÃO
PROGRAMA É DECLARAÇÃO DE VOLUME E 
DATA. A PARTIR DA DETERMINAÇÃO DA 
SEQUÊNCIA EM QUE UM TRABALHO SERÁ 
DESENVOLVIDO, ALGUMAS OPERAÇÕES 
REQUEREM UM “CRONOGRAMA” , 
MOSTRANDO O MOMENTO EM QUE OS 
TRABALHOS DEVEM COMEÇAR E QUANDO 
DEVERIAM TERMINAR.
61
PROGRAMAÇÃO PARA FRENTE E PARA TRÁS
A PROGRAMAÇÃO PARA FRENTE ENVOLVE 
INICIAR O TRABALHO LOGO QUE ELA 
CHEGUE.
A PROGRAMAÇÃO PARA TRÁS ENVOLVE 
INICIAR O TRABALHO NO ÚLTIMO MOMENTO 
POSSÍVEL SEM QUE ELA TENHA ATRASO.
62
PROGRAMAÇÃO EMPURRADA E PUXADA
NA PROGRAMAÇÃO EMPURRADA, CADA 
CENTRO DE TRABALHO EMPURRA O 
TRABALHO SEM LEVAR EM CONTA SE O 
CENTRO DE TRABALHO SEGUINTE PODE 
UTILIZÁ-LO.
NA PROGRAMAÇÃO PUXADA UM CENTRO DE 
TRABALHO ( FORNECEDOR ) SÓ IRA PRODUZIR 
QUANDO SOLICITADO PELO PRÓXIMO CENTRO 
DE TRABALHO ( CLIENTE )

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