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Pubalgia Sindrome Piriforme (1)

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Prof. Ronner Bolognani
Função da pelve
 Distribuição de carga
Pubalgia
 PO uroginecológico – diag. diferencial
 É maior em atletas devido ao estresse esportivo
 Grande incidência no esporte
 Futebol
 Corrida de longa distância
 Rugby
 Tênis 
Pubalgia A gênese da pubalgia quase sempre decorre de desequilíbrio de força ou flexibilidade dos músculos queinserem no púbis.
 Reto do abdome
 Adutores da coxa
Pubalgia
 Causa multifatorial
 não é possível atribuir uma causa única
 Geralmente está associado a sobrecarga de exercícios,exercícios,
 desequilíbrios musculares,
 encurtamento muscular, 
 redução de mobilidade das articulações coxo-femorale sacro-ilíaca, 
 micro-lesão no tendão adutor,
 enfraquecimento da parede abdominal
 Afastamento treinamentos (6 meses…)
 Avaliação dos desequilíbrios
 Termoterapia
 Crioterapia
 Mobilização e manipulação
Classificação:
 Grau I -Sintomas unilaterais, no membro inferior do chute;
 Grau II -Sintomas bilaterais nos adutores;
 Grau III -Sintomas bilaterais nos adutores e também  Grau III -Sintomas bilaterais nos adutores e também no reto abdominal. Incapaz de praticar esportes;
 Grau IV -Grau III associado a dor na coluna lombar. Atividades como defecar, espirrar e andar (para atividades diárias) causam dor.
Avaliação do desequilíbriomuscular
Avaliação do desequilíbriomuscular
 Manobra de Grava
Avaliação do desequilíbriomuscular
 Palpação dos mm adutores e da sínfise púbica
Avaliação daPelve e biomecânica
 Anteversão /retroversão pélvica
 Alinhamento das Cristas
 Teste de Gillet… (??) baixa confiabilidade… Teste de Gillet… (??) baixa confiabilidade…
 Polegar ascendente … idem 
 Mobilidade Lombar / sacral
 Comprimento de membros
 Mobilidade rotadores quadril (int/ext)
 Encurtamento dos adutores aumenta o estresse e a força de cisalhamento da sínfise púbica
 Restrição de rotação medial do quadril leva a:  Restrição de rotação medial do quadril leva a: 
 Aumento das forças de cisalhamento 
 Aumento dos movimentos compensatórios na sacroilíacae na sínfise púbica
 68 atletas 2 grupos
 Fisioterapia com exercícios ativos
 Fisioterapia sem exercícios ativos Conclusão
 Melhora mais efetiva no grupo com Fisioterapia ativa 
 Abordar fatores predisponentes dos desequilíbrios Não há uma forma específica de prevenção descrita naliteratura
 Se tratamento conservador falhar após 6 meses, deve-se  Se tratamento conservador falhar após 6 meses, deve-se fazer um relatório para médico, indicando as condutasutilizadas. 
 Pós cirúrgico
 Respeitar o período de repouso indicado e iniciar o tratamento de forma lenta e progressiva.
Abordagem Cirúrgica
 Ondas de Choque (shockwave therapy)
 Liberação parcial do Reto abdominal e T. Adutor longo Liberação parcial do Reto abdominal e T. Adutor longo
 Microperfuração + ressecção disco interpúbico + PRP
(Platelet Rich Plasma)
Síndrome do Piriforme
 Compressão nervo Isquiático/Ciático
 Piora da Dor irradiada
 Alongamento piriforme
 Contração piriforme
 Sindrome do Pirifome:Variação na passagem do N. isquiáticoRelação com M. Piriforme15% em medía na população geralN. Isquiático = N. Tibial + N. Fibular comum
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Síndrome do Piriforme
 O que causa a síndrome?
 Hábito de ficar muito tempo sentado
 Exercícios exagerados para glúteos
 Variações anatômicas nas quais o n. Isquiático passa  Variações anatômicas nas quais o n. Isquiático passa pelo ventre do m. piriforme 
 Aderências locais ou bandas fibrosas que restringem o livre movimento do nervo
 Trauma na região glútea (esportes de contato)
 Desequilíbrio muscular
Síndrome do Piriforme
 Diagnóstico 
 É importante uma avaliação clínica completa. 
 Deve ser diferenciada das dores de origem na coluna vertebral, devido a hérnias discaiscoluna vertebral, devido a hérnias discais
 Existem manobras específicas durante o exame físico que podem nos levar ao diagnóstico. 
 Alongamento piriforme
 Contração piriforme
 Podem ser solicitadas radiografias e ressonância nuclear magnética, além da ENM, que pode mostrar alterações específicas da síndrome. 
Síndrome do Piriforme
 Tratamento 
 Inicialmente o tratamento é medicamentoso, para alívio da crise de dor. 
 Fisioterapia  Fisioterapia 
Analgesia inicialmente (eletrotermofototerapia)
Técnicas Miofasciais / inibição de Trigger Points
Alongamentos Piriforme / Glúteos / Isquiossurais
Energia Muscular / Mobilizações Lombares, Sacrais
 Raramente Abordagem Cirúrgica: 
Tenotomia (corte do tendão) do músculo piriforme.

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