Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
�PAGE � ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E CIVIL EXPERIÊNCIA Nº 3 PLANO INCLINADO Nomes do alunos: MONIQUE CRISTHINY VICTORIA FREITAS VINICIUS FONSECA FELIPE LAUREANO GABRIELLE VIEIRA CAROLINE BAYER Professor(a): GEORGE JUNIOR Rio de Janeiro 2017 SUMÁRIO 31.INTRODUÇÃO � 31.1 TIPOS DE FORÇAS QUE ATUAM NO PLANO INCLINADO � 1.2 RELAÇÕES PARA CALCULAR SOBRE O PLANO INCLINADO 3 2. OBJETIVO 4 3. MATERIAL 4 4. METODOLOGIA 4 5. RESULTADO E DISCUSSÃO 4 6. CONCLUSÃO 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6 � � 1. INTRODUÇÃO O plano inclinado é um exemplo de máquina simples. Como o nome sugere, trata-se de uma superfície plana cujos pontos de início e fim estão a alturas diferentes(WIKIPÉDIA, 2015). Ao mover um objeto sobre um plano inclinado em vez de movê-lo sobre um plano completamente vertical, o total de força F a ser aplicada é reduzido, ao custo de um aumento na distância pela qual o objeto tem de ser deslocado(WIKIPÉDIA, 2015). Observe que pela Lei da Conservação de Energia, a mesma quantidade de energia mecânica é requerida para levantar um dado objeto até uma certa altura, seja através do plano inclinado ou do plano vertical. No entanto, o plano inclinado permite que o mesmo trabalho seja realizado aplicando-se uma força menor por uma distância maior (WIKIPÉDIA, 2015). TIPOS DE FORÇAS QUE ATUAM NO PLANO INCLINADO As forças que nele atuam são: a força peso , direcionada para baixo em virtude da atração da Terra; e a força normal , exercida pelo plano inclinado, perpendicular à superfície de contato. Sabemos que essas duas forças não possuem a mesma direção, portanto elas nunca irão se equilibrar. Nesse caso, como são as únicas forças exercidas sobre o bloco, elas admitem uma resultante que faz o plano com aceleração constante . (MUNDO EDUCAÇÃO, 2016). RELAÇÕES PARA CALCULAR SOBRE O PLANO INCLINADO Podemos definir o plano cartesiano com inclinação igual ao plano inclinado, ou seja, com o eixo x formando um ângulo igual ao do plano, e o eixo y, perpendicular ao eixo x; A força Normal será igual à decomposição da força Peso no eixo y; A decomposição da força Peso no eixo x será a responsável pelo deslocamento do bloco; O ângulo formado entre a força Peso e a sua decomposição no eixo y, será igual ao ângulo formado entre o plano e a horizontal; Se houver força de atrito, esta se oporá ao movimento, neste caso, apontará para cima (SÓ FÍSICA,2014). OBJETIVO Determinar os coeficientes de atritos através do plano inclinado. MATERIAL Plano inclinado; Bloco de madeira; Dinamômetro; Carro com anilhas; Balança analítica; METODOLOGIA Para iniciarmos o experimento pesamos um bloco de madeira com o auxílio de uma balança analítica. Em seguida o colocamos no plano inclinado para descobrimos em qual grau o bloco saía do seu estado de repouso e entrava em movimento. O próximo passo foi pesar na balança o carro com as anilhas para sabermos qual era a sua massa. Logo após encaixamos o carro no plano, com o auxílio do dinamômetro, marcamos quais foram as forças exercida para cada determinado ângulo do plano inclinado. E assim determinar os coeficientes de atrito. RESULTADOS Coeficiente de Atrito Estático Coeficiente de Atrito Cinético DISCUSSÃO Notamos com o experimento realizado, que ao aplicarmos um determinado grau a um bloco de madeira com massa de 91,6g, foi possível determinar o ângulo que o mesmo saía do repouso. Utilizamos o mesmo procedimento a um carrinho com peso de 222,4g que distendia o dinamômetro, a medida que a ele se aplicava uma força devido a inclinação que era feita sob o carrinho. Utilizando 5 graus distintos no plano inclinado os quais foram de 10', 20' 30', 40' e 45' respeitando a respectiva massa encontrada na balança analítica, que foi onde percebemos que sua massa mesmo com uma diferença mínima, em combinação com o grau proposto altera o resultado. Com a força, o ângulo e a massa encontrada foi possível determinar o coeficiente de atrito estático do bloco e coeficiente cinético e a força de atrito que era aplicada no carrinho. Porém devemos ressaltar possíveis erros significativos durante a experiência realizada, como uma folga na mola do dinamômetro, a imprecisão da massa encontrada do material entre outros fatores. Que foi o que determinou o resultado encontrado. Todavia conseguimos compreender o que a experiência em si nos passa, sendo assim achando os respectivos resultados. CONCLUSÃO Ao fim da experiência do plano inclinado, onde calculamos os coeficientes de atrito, podemos concluir que na medida em que aumentamos o ângulo do plano inclinado, a força (F) do dinamômetro também aumentou, mas não de maneira padronizada a partir do ângulo de 40º. Consequentemente, a partir do ângulo de 40º, não obtivemos um resultado para a força de atrito padronizado em relação aos outros resultados, porém os resultados foram satisfatórios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS WIKIPÉDIA, Plano Inclinado. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_inclinado>. Acesso em: 30 de setembro de 2017. MUNDO EDUCAÇÃO, Plano Inclinado. Disponível em: < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/plano-inclinado.htm >. Acesso em: 30 de setembro de 2017. COLA DA WEB, Pêndulo Simples. Disponível em: < http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/pi.php>. Acesso em: 30 de setembro de 2017.
Compartilhar