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TAXA SELIC

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FACULDADE DE VIÇOSA – FDV
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
SETIMO PERÍODO 
TAXA DE JUROS SELIC
 
 Aluno: Matricula
Núbia Lopes 3025
Viçosa – Minas Gerais
Dezembro de 2016�
Sumário
RESUMO-----------------------------------------------------------------------------------------------03
INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------03
METODOLOGIA DO CÁUCULO------------------------------------------------------------------03
TAXA SELIC – O COMEÇO------------------------------------------------------------------------04
4.1 Taxa de Selic Over---------------------------------------------------------------------------------04
4.2Taxa Selic Meta-------------------------------------------------------------------------------------04
COMO A SELIC INFLUENCIA OS INVESTIMENTOS---------------------------------------05
TAXA SELIC NA PRATICA-------------------------------------------------------------------------05
EVOLUÇÃO DA TAXA BÁSICA DE JUROS – SELIC AO ANO----------------------------06
RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE SELIC COM A INFLAÇÃO--------------------------------07
CURIOSIDADES--------------------------------------------------------------------------------------09
CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------------------09
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS--------------------------------------------------------------10�
RESUMO
	Esse estudo tem como objetivo entender como é a influência da taxa básica de juros SELIC na vida do trabalhador brasileiro, além de como ela afeta o poder de consumo deste, observando os dados históricos de reajuste da taxa de juros, dos preços dos produtos que por ela são afetados e o salário do trabalhador.
INTRODUÇÃO
	Em uma sociedade baseada no consumo de bens e serviços, a relação direta entre a renda e a taxas de juros vão influenciar a quantidade de transações que ocorrerão durante um determinado período. No Brasil, onde há uma diferença na distribuição de renda, onde a maior parte da população sobrevive como salários baixos, a forma de garantir o consumo é oferecer acesso ao crédito através de controle das taxas de juros e da inflação.
	A Taxa Selic é também conhecida como taxa básica de juros da economia brasileira. É a menor taxa de juros da economia brasileira e serve de referência para a economia brasileira. Ela é usada nos empréstimos feitos entre os bancos e também nas aplicações feitas por estas instituições bancárias em títulos públicos federais.
	A medida que ela aumenta os lucros com os juros do empréstimo ao governo são maiores e assim há uma diminuição de oferta de crédito a população, o que eleva os preços de alguns produtos que são as bases da economia, como o setor da agroindústria e o imobiliário. A media que a taxa cai os bancos são “obrigados” a abrir maior crédito aos consumidores, para recompor as percas com os empréstimos ao governo.
	Esses ciclos de altas e baixas na Taxa Selic vão refletir diretamente na inflação. Que pode ser entendida como, o aumento contínuo dos bens de consumo, estando esses relacionados ao aumento da demanda, sazonalidade da matéria prima, custos e produção, entre outros. 
	Que, por sua vez, reflete nas variações dos preços dos bens de consumo, alterando o poder de compra do trabalhador, logo, estudar a essa relação implica em apontar como foi a mudança do padrão de consumo e por que não de vida da população no período de 10 anos destacados, também podendo destacar acertos e erros nos planejamentos da economia e os reflexos na vida da população em geral.
METODOLOGIA DE CÁLCULO
A taxa básica da economia brasileira é calculada de acordo com a seguinte fórmula:
Onde:
Lj: fator diário correspondente à taxa da j-ésima operação;
Vj: valor financeiro correspondente à taxa da j-ésima operação;
n: número de operações que compõem a amostra.
A amostra é constituída excluindo-se do universo as operações atípicas, consideradas:
2,5 % das operações com os maiores fatores diários e 2,5 % das operações com os menores fatores diários, para o caso de distribuição simétrica;
5% das operações com os maiores fatores diários, para distribuições assimétricas positivas
5% das operações com os menores fatores diários, para distribuições assimétricas negativas
TAXA SELIC – O COMEÇO
	A Taxa básica da economia brasileira se deu início através da necessidade do governo de obter dinheiro para a realização de pagamentos e investimentos, ou seja, para construção de hospitais, escolas, estradas e investimento na educação, saúde e segurança da população. Mas a Taxa de Selic é dividida em duas em Over e a Meta, sendo esta última, a mais utilizada.
4.1 Taxa de Selic Over
	Apesar de os impostos serem os principais meios de arrecadação, existe outro meio que é através do Tesouro Nacional que emite títulos públicos com essa mesma função: conseguir recursos para o governo. Além disso, captar dinheiro permite que o governo antecipe a receita de impostos.
A maior parte desses títulos públicos que são comprados, em sua maioria, por grandes bancos. Por lei, os bancos são obrigados a depositar um porcentual de seus depósitos em uma conta do Banco Central. Isso serve para controlar o excesso de dinheiro em circulação e evitar o aumento descontrolado da inflação.
	Por serem realizados milhões de operações bancárias, normalmente os bancos chegarem ao final do dia com a percentagem maior ou menor do que deveriam ter na conta do Banco Central. Mas como os bancos são obrigados a respeitar a percentagem estabelecida, eles se veem obrigados a pegar empréstimos com outros bancos para cumprirem a lei. Os empréstimos realizados entre bancos têm curto prazo, durando, em média, 24 horas. Mas como garantia deste dinheiro, eles oferecem os títulos públicos emitidos pelo Tesouro. 
4.2 Taxa Selic Meta:
	Esta é a taxa mais vista nos noticiários. A Taxa Selic Meta representa a taxa básica da Economia brasileira, servindo também para comparar com as outras taxas de juros praticadas no mercado. Ela tende a ser menor taxa de juros existente na economia. Mas vale ressaltar que a Taxa Selic não serve apenas como parâmetro para as outras taxas: o aumento ou diminuição da Selic tem impacto direto na economia do Brasil, ou seja, no nosso dia a dia.
	Como a Selic tem grande importância nos rumos do País, é necessário que tudo o que governo tome decisão seja transparente. Por isso, desde 1996 o Comitê de Política Monetária, o COPOM, é responsável pelos rumos desta Taxa. Ele é responsável por definir a taxa de juros e estabelecer as regras da política monetária (quantidade de dinheiro em circulação).
	Para definir estes rumos, o COPOM realiza oito reuniões por ano, e são sempre nas terças e quartas-feiras. Na terça, os dados são apresentados e discutidos, nas quartas é votada e definida a Taxa Selic.
COMO A SELIC INFLUENCIA OS INVESTIMENTOS
	É de grande importância entender o que é taxa Selic, pois assim poderá utilizá-la a seu favor, como realizar bons investimentos e ganhar mais dinheiro. 
	A Taxa Selic influencia três tipos mais comuns de investimentos:
Títulos públicos – A projeção das taxas de juros influencia diretamente o preço dos títulos públicos, conhecidos como Tesouro Direto. O impacto mais imediato da taxa Selic acontece no título público LFT, também conhecido como Tesouro Selic, já que a rentabilidade desse título é indexada à Selic.
Caderneta de poupança – A rentabilidade da poupança está diretamente atrelada à taxa Selic vigente no período do investimento. Se essa taxa estiver em um patamar maior que 8,5 % ao ano, a poupança terá rendimento de 0,5% ano mês, mais a TR (taxa referencial). Se essa taxa estiver menor ou igual a 8,5% ao ano, a poupança terá um rendimento de 70% da taxa Selic vigente no período.
CDI – Nesse investimento podemos comparar com o que acontece na taxa SELIC over, em vezde usar títulos públicos como garantia, os bancos podem usar seus próprios títulos privados baseados na solidez do próprio banco, chamados de Certificado de Depósito Interbancário, ou CDI. Se esses títulos forem utilizados como garantia entre empréstimos de um banco e outro, a taxa de juros usada será o CDI.
 TAXA SELIC NA PRATICA TC "INTRODUÇÃO" \l 1 
 A Taxa Selic é bastante famosa e difundida pela mídia, entretanto, poucas pessoas conhecem seu verdadeiro funcionamento e influência em nossas vidas. Assim, quais são as consequências do aumento da Selic traz para a sociedade?
	Uma das funções da taxa básica da economia brasileira é definir quanto o governo federal vai pagar de juros sobre a dívida pública. Portanto se o governo aumenta a Selic significa que está disposto a pagar mais para girar seus empréstimos (dívida pública), naturalmente os bancos e os investidores passam a querer que os demais parceiros também paguem mais.
	Assim os bancos passariam a exigir que se pague mais pelo mesmo dinheiro, tornando as taxas de juros mais altas para diversas modalidades, como taxa de financiamento imobiliário, crédito pessoal, crédito consignado, financiamento de automóveis etc. E Se a taxa de juros não foi pré-fixada e varia de acordo com a Selic, o valor mensal a ser pago pelo endividado aumenta, comprometendo ainda mais sua renda.
	 Ao aumentar a Selic se aumenta, também, o risco de desemprego, e demais efeitos negativos, pois em vez do empresário arriscar e investir na produção passa a ser mais seguro e rentável emprestar dinheiro para o governo ou para os bancos. Com isso, são gerados menos empregos, dificultando as pessoas a honrarem seus compromissos.
	Geralmente os salários não conseguem acompanhar a Selic, as consequências são desastrosas para os endividados. Como exemplo em abril/2015 teve o maior número de famílias endividadas nos últimos dez anos, talvez também decorrente do aumento dos custos dos empréstimos imobiliários ou outras modalidades de crédito.
	Mas para aquelas pessoas que desenvolve um planejamento adequadamente e não têm dívidas, o aumento da Selic não é de todo ruim: os fundos atrelados ao CDI passam a pagar mais também, ou seja, seu dinheiro rende mais.
EVOLUÇÃO DA TAXA BÁSICA DE JUROS – SELIC AO ANO
	A Taxa Selic é de grande importância quando estamos investindo, principalmente em títulos de renda fixa pós-fixados, pré-fixados, e em títulos públicos em geral. Isso porque quando você compra um título, como, por exemplo, uma LFT (Letra Financeira do Tesouro), você empresta dinheiro pro Governo esperando que ele pague pra você juros atrelados a Taxa Selic do momento.
	Se você comprar um título pré-fixado em um ciclo de alta de taxa de juros vai perderá dinheiro, porque em pouco tempo o mesmo título que você comprou pagará mais juros. Por isso é preciso ficar atento aos ciclos das taxas de juros.
	Pra exemplificar, o gráfico a baixo, demostra as variações da taxa de juros Selic no período de 2006 até 2016, onde, ciclos de alta e baixa da Selic nesse período de 10 anos.
Gráfico1: Evolução da taxa SELIC no período de 2006 – 2016
Fonte: Ministério da fazenda. 
		
	A diminuição da taxa básica de juros tem o poder de aquecer a economia. E uma economia aquecida significa mais emprego, mais salários e, portanto, aumento do consumo produtos e serviços. E, de acordo com a lei da oferta e procura, quanto maior for a demanda, maiores os preços de produtos e serviços. É por isso que a meta da Selic sobe e desce. Por que se abaixa demais, gera inflação: o governo é obrigado a elevá-la novamente. Permanece-se muito alta, o País entra em recessão, a sociedade pressiona e o governo reduz novamente a taxa. E assim caminha a economia brasileira.
RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE SELIC COM A INFLAÇÃO
	A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo Banco Central para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento, a economia desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, que ocorra inflação.
	Desde a introdução do Real em 1994 o Brasil conseguiu efetivamente controlar sua inflação. No mês de implantação do Plano Real, em Junho de 1994, a taxa de inflação foi de 46% a.m., e de janeiro a julho de 1994, a inflação acumulada no ano estava em 815,60% a.a.. Com a implantação do Plano real, no mês de julho/1994 a inflação caiu para 6,08% a.m.
	A Taxa Selic é sistema severo que foi desenvolvido para controlar o consumo e preço, que vem sendo realizado desde então pelo Banco central do Brasil. Assim que os valores sobem acima do estabelecido, o Banco Central utiliza a taxa de juro para diminuir a circulação de dinheiro, conter a expansão do crédito e, assim, evitar que a inflação dispare. Com menos pessoas e empresas consumindo bens e serviços, os preços tendem a cair.
	Sempre que a taxa de juros Selic sobe, os juros sobre a dívida pública cresce. Em nosso País, metade da dívida é atrelada ao juro. Toda vez que o Copom eleva os juros para combater a inflação, essa metade da dívida aumenta. Como países com dívida alta em relação ao PIB precisam de juros mais altos, cria-se um círculo vicioso do qual só se sai com cortes profundos de gastos.
	Com a redução da taxa básica de juros ocorre o inverso, o Banco Central também diminui a atratividade das aplicações em títulos da dívida pública. Assim, começa a "sobrar" um pouco mais de dinheiro no mercado financeiro para viabilizar investimentos que tenham retorno maior que o pago pelo governo. 
	Mas uma redução repentina da taxa pode trazer inflação também. O juros reais, que é o resultado da Taxa Selic menos a inflação anual, não podem ficar abaixo de 8% ao ano, sob o risco de despertar a inflação. Abaixo dessa porcentagem, a economia ficaria sujeita a dois choques. Um interno, devido ao superaquecimento da atividade, que causa inflação. Outro externo, porque os juros passariam a ser menos atraentes para os investidores, o que levaria a uma fuga de capitais e aumento da cotação do dólar.
	A Seguir o gráfico demonstra a taxa de juros Selic e a inflação anual no Brasil de 2006 a 2016.
CURIOSIDADES
A maior taxa Selic que o Brasil já teve, desde 1996, foi de 45% entre 05/03/1999 e 24/03/1999. 
A menor taxa de juros da economia brasileira é a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Em setembro de 2016, está em 7,5% ao ano. Definida pelo Banco Central e divulgada trimestralmente, esta taxa é usada, principalmente, nos empréstimos feito pelo BNDES ao setor produtivo.
Existe também uma nomenclatura para a taxa de juros que é cobrada nos empréstimos entre os bancos. Ela é chamada de taxa DI (Depósito Interbancário) e é calculada fazendo-se a média das taxas cobradas em todos os empréstimos interbancários no decorrer de um dia.
CONCLUSÃO
	Como se pode notar dos apontamentos feitos no Trabalho, a expressão Selic significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia e se trata de um ambiente de negociação de títulos e demais produtos financeiros administrados pelo Banco Central do Brasil.
	E nele é demostrado a influência exercida pelos juros no nosso dia a dia, se as taxas se mantêm elevadas o custo do crédito continuaria alto, o que prejudicaria mais ainda os trabalhadores, com o aumento do desemprego, e a indústria, com a queda da produção e das vendas. A estrutura econômica é muito complexa e o governo utiliza a taxa de juros para controlar a inflação. 
	Assim, ela é usada como instrumento para controle dos preços. Quanto mais alta é a taxa, mais ela dificulta o crédito ao consumidor e ao setor produtivo. Com mais dificuldades ao financiamento de bens, a demanda (procura) por produtos à venda se reduz. 
	Portanto A taxa de juros no Brasil tem sido muito utilizada e é a principal ferramenta de controle do mercadobrasileiro, porém, os monetaristas têm sido conservadores, quanto ao uso desta ferramenta, mantendo a taxa de juros muito elevada, impedindo desta forma, que o Brasil possa crescer. Seria extremamente importante que também fizéssemos uso de políticas fiscais, reduzindo a carga tributária, de forma a estimular o investimento no setor produtivo da economia brasileira.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
O QUE É TAXA SELIC E QUAL O SEU RENDIMENTO. Leitura disponível em: <https://www.tororadar.com.br/investimento/taxa-selic-o-que-e-rendimento>. Acessado em 30 de nov. 2016.
PAIVA, Leonardo Carlo Biggi de. Taxa Selic. Disponível em: <http://www.infoescola.com/economia/taxa-selic/>. Acessado em 30 de nov. 2016.
TAXA SELIC. Leitura disponível em: <http://www.suapesquisa.com/economia/taxa_selic.htm>. Acessado em 01 de dez. 2016
ARRUZZO, Vitor Iorio. Análise da aplicação da taxa SELIC nas relações privadas, consoante previsão do art. 406 do novo Código Civil. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 381, 23 jul. 2004. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/5502>. Acessado em: 2 dez. 2016. 
 INFOMONY. Entenda o que é e como a SELIC afeta a economia e seu bolso. Disponível em:< http://www.infomoney.com.br/educacao/guias/noticia/125180/entenda-que-como-selic-afeta-economia-brasileira-seu-bolso> acessado em 28 de nov. 2016. 
O que é a taxa SELIC? Leitura disponível em: <https://portogente.com.br/portopedia/79090-o-que-e-a-taxa-selic >. Acessado em 29 de nov.2016
WILTGEN, Julia. Como a Selic e a inflação afetam aluguéis e financiamentos? Leitura Disponível em: <http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-a-selic-e-a-inflacao-afetam-alugueis-e-financiamentos/>. Acessado em 03 de dez. 2016.
O que é Taxa Selic e como ela influencia nossas vidas? Leitura disponível em:
<http://www.investpedia.com.br/artigo/O+que+e+Taxa+Selic+e+como+ela+influencia+nossas+vidas.aspx >. Acessado em 04 de dez. 2016.
Seabra , Luciana. A polêmica convivência de crescimento, inflação e juros. In: Economia Clara. Leitura disponível em: <https://economiaclara.wordpress.com/tag/por-que-selic-afeta-inflacao/>. Acessado em 02 de dez. 2016.
UOL. Entenda como os juros são usados para controlar a inflação. São Paulo, 2013. Leitura disponível em: <http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/07/10/entenda-como-os-juros-sao-usados-para-controlar-a-inflacao.htm>. Acessado em 01 de dez. 2016.
 COELHO, Ludmar Rodrigues. A relação entre os juros, a taxa Selic e a inflação. São Paulo, 2011. Leitura disponível em: <http://www.logisticadescomplicada.com/a-relacao-entre-os-juros-a-taxa-selic-e-a-inflacao/>. Acessado em 04 de dez. 2016.
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