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Tópicos de Atuação Profissional I

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Unidade I Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2017/2) 
Usuário PRISCILA MONTEIRO MARTINS
Curso Tópicos de Atuaçao Profissional
Teste Questionário Unidade I (2017/2)
Iniciado 07/11/17 08:31
Enviado 07/11/17 08:32
Status Completada
Resultado
da
tentativa
5 em 5 pontos 
Tempo
decorrido
0 minuto
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três);
- Valida a sua nota e/ou frequência na disciplina em questão – a não realização pode prejudicar sua nota de
participação AVA, bem como gerar uma reprovação por frequência;
- Apresenta as justificativas das questões para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as consulte
como último recurso;
- Não considera “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas) – porém, uma vez
acessada, é considerada como uma de suas 3 (três) tentativas permitidas e precisa ser editada e enviada para
ser devidamente considerada;
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso
após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- A não realização prevê nota 0 (zero).
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Feedback, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
No romance “O Mistério dos Morros Dourados”, o autor Francisco Marins descreve, por meio de um de seus
personagens, um serviço de transporte entre o porto de Santos e a cidade de São Paulo na época do Brasil Imperial,
que se chamava “tropa”:
 
 
Já havia subido e descido centenas de vezes a serra do Cubatão, vencendo os seus 2.500
pés de altura, através de péssimos caminhos, cheios de pedras e lajes, que feriam os cascos
da burrada e nos matavam de cansaço. Nossa tropa de cerca de quarenta bestas era tocada
por Perova, o tropeiro, e dividida em cinco lotes, cada um formado por oito animais, sob a
direção de um camarada. Todas as tropas que andavam pela serra obedeciam a essa
organização.
Quase sempre, em viagem, pegávamos chuvas, por dias inteiros. Mas também, em certas
manhãs, éramos recompensados por magníficos panoramas. Os princípios, os fundos dos
valores, o cume das montanhas, onde nesgas de nuvens muito brancas pareciam grudadas,
tudo nos proporcionava espetáculos incríveis!
Aquela vida de vaivém, entretanto, começava por me enjoar. Além do mais, a estrada, com o
aumento do trânsito de animais, ia-se tornando cada vez mais perigosa. Por ocasião das
chuvas, o sacrifício aumentava. Muitas vezes, para que os burros pudessem caminhar, era
preciso colocar, nos trilhos por onde passavam, couros de bois bem curtidos. Levávamos
uma porção desses couros, para impedir que atolassem na lama. Assim, demorávamos
horas e horas para transpor pequenos trechos. Havia, também, o perigo de perder as
mercadorias, pelas quais éramos responsáveis. Lembro-me de um dia em que duas bestas
carregadas de sal desviaram-se dos trilhos e escorregaram no abismo. Tomamos sérios
prejuízos, além de ficarmos bastante penalizados com a sorte dos animais. (MARINS, 1982,
p.19 e 20)
 
Unip Interativa
0,5 em 0,5 pontos
PRISCILA MARTINS
Analisando esse serviço de transporte, tão típico nos idos tempos do império e de acordo com o a função social de um
negócio ou empreendimento, é possível dizer que:
Resposta
Selecionada: b. 
Uma transportadora tem responsabilidade para com seus clientes e com a sociedade.
Respostas: a. Uma transportadora não tem responsabilidade com a sociedade.
b. 
Uma transportadora tem responsabilidade para com seus clientes e com a sociedade.
c.
Uma transportadora, assim como qualquer empresa ou negócio, é uma organização formada apenas
para gerar lucros para os sócios e/ou acionistas.
d.
Empresas ou negócios não precisam da sociedade para atuar, mas se a sociedade não ajudar, não
terão como atuar.
e.
A comparação é descabida porque o conceito de empresa que temos atualmente é recente, formado
a partir da Constituição Federal de 1988
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
Entende-se que uma transportadora, como um negócio, tem responsabilidade para com seus clientes e a
sociedade. Vemos, nesse exemplo, retirado da literatura, que esta não é uma característica nova. O
empresário quando abre um novo negócio deve ter a consciência de que esse negócio não é algo
particular a que somente ele importa, é uma forma de atender as necessidades de uma sociedade. Como
os tropeiros, se as cidades no interior do Brasil precisavam de bens de consumo, eles os transportavam
do porto até essas cidades. Esse trabalho gera uma série de obrigações e direitos para com a sociedade.
 
 
MARINS, Francisco. O Mistério dos Morros Dourados. São Paulo: Ática, 1985. 128 p. (Vaga Lume)
 
<Saiba Mais>
 
http://www.tropeirosdasgerais.com.br/historia.htm
Pergunta 2
A seguir, temos a conhecida música de Adoniran Barbosa “Saudosa Maloca”, leia atentamente:
 
 
Saudosa Maloca
Demônios da Garoa
 
Se o senhor não tá lembrado
Dá licença de contar
Ali onde agora está
Este "adifício arto"
Era uma casa "veia", um palacete assobradado
Foi aqui seu moço
Que eu, Mato Grosso e o Joca
Construímos nossa "maloca"
Mas um dia
"nóis" nem pode se "alembrá"
Veio os "home" com as ferramenta
0,5 em 0,5 pontos
E o dono "mandô derrubá"
Peguemos todas nossas coisas
E fumos pro meio da rua
"Apreciá" a demolição
Que tristeza que "nóis" sentia
Cada táuba que caía
Doía no coração
Mato Grosso quis gritar
Mas em cima eu falei
Os "home tá cá" razão
"nóis arranja" outro lugar
Só "se conformemo"
Quando o Joca falou
Deus dá o frio conforme o "cobertô"
E hoje "nós pega" a paia
Nas grama do jardim
E pra esquecer "nóis cantemos" assim:
 
Saudosa maloca, maloca querida
Dim dim "donde nóis passemo" os dias feliz de nossa vida
 
Saudosa maloca, maloca querida
Dim dim "donde nóis passemo" os dias feliz de nossa vida
 
Adoniran Barbosa
 
Pelo trabalho artístico de Adoniran Barbosa, vemos as consequências do avanço do progresso provocando tristeza
nas pessoas. Nessa música, os homens que acompanhavam a destruição de sua casa e foram despejados de forma
brusca, se conformam com a situação e deram razão para os empreendedores. Por que isso aconteceu?
Resposta
Selecionada: b. 
As empresas devem dar lucro e, por isso, se justificam suas ações.
Respostas: a.
Entende-se que empresas não devem dar lucro para a sociedade e que o progresso não é
necessário.
b. 
As empresas devem dar lucro e, por isso, se justificam suas ações.
c.
Porque eles já haviam acertado a demolição previamente e estavam apenas lamentando a
destruição da casa.
d.
Casas velhas e sem condições de moradia devem ser demolidas para a segurança das próprias
pessoas.
e.
Porque eles não haviam pagado os impostos e perderam a propriedade sobre o espaço que
ocupavam.
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
O texto da música de Adoniran Barbosa é extremamente rico e mostra-nos como universo dos negócios
funciona ou funcionava. O lucro é o objetivo de toda empresa e não se pode ignorar que o avanço do
progresso é benéfico, necessário. No entanto, a busca pelo lucro em demasia pode causar problemas
sérios. No caso, a construtora ao ocupar o espaço para a construção de novos prédios poderia alocar as
pessoas em outros locais ou, até mesmo, no mesmo local, dando condições de vida e também ajudando
no desenvolvimento dessas pessoas. A despesa que isso iria gerar evidentemente diminuiria o lucro, mas
isso seria preferível, não exatamente por benevolência, mas porque se entende que a pobreza também é
prejudicial à sociedade e, em específico, ao meio ambiente
Pergunta 3
SegundoFrança (2007, p.15), há outra fonte de pressão sobre as organizações que vem ganhando vulto nos últimos
tempos a ponto de hoje ser considerado um dos mais importantes temas presentes na agenda dos executivos de alto
e médio escalão, que é a questão ____________________________.
A que questão França (2007, p.15) se refere?
Resposta
Selecionada:
a.
Do desenvolvimento sustentável, da ética nos negócios e da responsabilidade social e ambiental
nas empresas.
Respostas: a.
Do desenvolvimento sustentável, da ética nos negócios e da responsabilidade social e ambiental
nas empresas.
b. 
Da ética nos negócios e da rentabilidade.
c. 
Da responsabilidade social e da inovação.
 
d. 
Da responsabilidade social e da geração de empregos.
e.
Do pagamento dos impostos corretamente e em dia, para evitar atuações dos governos nacionais
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
França (2005), assim como outros autores, expõe que há uma preocupação cada vez mais acentuada
sobre o desenvolvimento sustentável. As pessoas já não querem apenas produtos bons e a preços bons,
as pessoas querem produtos bons, a preços bons e fabricados ou produzidos com profunda preocupação
pelo meio ambiente. Esse autor comenta que as empresas ainda não conseguiram resolver esses sérios
problemas sociais e ambientais.
 
Observação
Observe que as pessoas não querem optar entre o produto ser sustentável ou ter preço acessível e ser
de qualidade, as pessoas exigem todas essas características juntas
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta
Selecionada:
d.
Que quanto mais a contabilidade é responsável por prover informações para fins de controle e
decisão, maior a possibilidade do contador lidar com interesses divergentes.
Respostas: a. Que o contador não tem responsabilidade sobre a contabilidade.
b. 
Que apenas o contador tem responsabilidade sobre a contabilidade.
c. 
Que faltam meios para o contador distribuir as informações contábeis.
d.
Que quanto mais a contabilidade é responsável por prover informações para fins de controle e
decisão, maior a possibilidade do contador lidar com interesses divergentes.
e. 
Que as dificuldades são tão grandes que não vale a pena envolver os gerentes na contabilidade.
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
Segundo Iudícibus et al. (2010), quanto mais a contabilidade é responsável por prover informações para
fins de controle e decisão, maior a possibilidade do contador lidar com interesses divergentes. Nesse
ponto, é válido conhecer de forma literal as recomendações de Iudícibus et al. (2010):
 
Não só de técnica refinada pode [o contador] sobreviver. Mas também de muita ética profissional e
pessoal, e de uma capacidade de comunicação, de resistência a pressões e de viver sob pressão. Aliás,
não há profissão liberal respeitada no mundo que não necessite de conhecimentos técnicos profundos,
que não precise exercer julgamentos, tomar decisões e saber viver entre interesses conflitantes. Está aí
toda a beleza, todo o conflito e toda a dificuldade da profissão.
Pergunta 5
O Governo Federal por meio da Lei nº 12.846/13 (BRASIL, 2013), promulgou a obrigação dos contadores de relatar
para as autoridades situações suspeitas,
“pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira”. Por sua vez, a Resolução nº 1.445/13
do Conselho Federal de Contabilidade, Lei nº 9.613/98 (BRASIL, 1998) dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou
ocultação de bens, direitos e valores e sobre a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos
nessa lei. Evidentemente que essa obrigação gera responsabilidade e confiança. Nesse sentido, o governo deposita
confiança no contador, por quê?
0,5 em 0,5 pontos
Resposta
Selecionada:
d.
Porque as autoridades governamentais sabem que contadores representam as empresas, interpretam
e divulgam o que ocorre.
Respostas: a.
Na realidade não é que o governo precisa da atuação dos contadores, os próprios contadores
precisam dessa informação no livro Diário, é, portanto, uma redundância.
b. 
Porque contadores têm acesso diário a essas informações.
c.
Deve haver um engano no enunciado, uma vez que, na Resolução 1.445/13 do Conselho Federal de
Contabilidade, esta é uma atribuição do advogado, não do contador.
d.
Porque as autoridades governamentais sabem que contadores representam as empresas, interpretam
e divulgam o que ocorre.
e. 
Porque os contadores têm poder de polícia, podendo inclusive conduzir investigações policiais
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
Os contadores, em seu trabalho cotidiano, têm condições de identificar situações anormais na empresa e
relatar essas situações para as autoridades públicas. Agindo assim, o contador não se equipara a uma
autoridade pública, mas exerce cidadania. As autoridades sabem que os contadores representam as
empresas
Pergunta 6
Na década de 1989, as Nações Unidas criaram a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que,
durante a Conferência sobre o clima, ECO 92, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, foi brilhantemente presidida
pela norueguesa Gro Harlen Brundtland, responsável pelo conceito de sustentabilidade.
Em linhas gerais, o conceito de sustentabilidade diz que:
Resposta
Selecionada:
e.
É necessário atender às necessidades do presente sem comprometer o atendimento das
necessidades das gerações futuras.
Respostas: a. Quem polui deve despoluir.
b. 
Quem polui deve pagar.
c. 
Quem polui deve compensar.
 
d. 
É necessário incentivar o uso racional da água.
e.
É necessário atender às necessidades do presente sem comprometer o atendimento das
necessidades das gerações futuras.
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
Uma das grandes novidades no discurso ambiental foi a criação do conceito de sustentabilidade, que traz
embutido um compromisso com as futuras gerações. Ou seja, podemos usufruir de toda a diversidade de
bens e matérias-primas atualmente, mas nossos descendentes precisam ter as mesmas oportunidades
que nós estamos tendo. Trata-se de um conceito que traz em si uma responsabilidade, um acordo entre
seres humanos. Gro Harlem, em entrevista ao programa Roda Viva da TV Cultura, comentou ainda que “a
ideia tem dois conceitos-chave: um é o próprio conceito de necessidade, que deve ter como prioridade o
que necessitam os pobres do mundo todo. O outro é a noção de limitação, a noção de que a tecnologia e
a organização social devem ter limites ao explorar os recursos naturais”.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 7
Klabin (2011, p. 277-278), com base em John Elkington, e o poeta polonês Stanislaw Lec reproduziram a seguinte [e
drástica] frase para comentar o conceito de sustentabilidade:
 
 
“É progresso se um canibal usar um garfo?”
 
 
Klabin (2011 p. 277-278) usou essa frase por quê?
Resposta
Selecionada: c. 
Porque se entende que o setor empresarial ainda não entendeu ou incorporou o conceito.
Respostas: a.
Porque entende que somente pessoas que sabem usar um garfo vão entender o que é
sustentabilidade, ou seja, traça uma forte crítica ao conceito de sustentabilidade.
b.
Trata-se de uma homenagem, uma vez que a sustentabilidade é um conceito tão prático como um
garfo
c. 
Porque se entende que o setor empresarial ainda não entendeu ou incorporou o conceito.
d.
Porque reforça o conceito de sustentabilidade, que repousa na responsabilidade tributária da
empresa. 
e.
Porque entende que o conceito de sustentabilidade foi bem absorvido pelas empresas, porém necessita
de maior divulgação.
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
De fato, Klabin (2011) recorreu a essa frase cheia de significado do poeta polonês Stanislaw Lec para
comentar que o conceito de sustentabilidade ainda não foi absorvido na área empresarial. É necessário
um grande desenvolvimento, pois os empresáriosainda não sabem ou não saberiam usar a
sustentabilidade
Pergunta 8
Segundo Klabin (2011), qual seria o grande problema do empresariado atual (e que dá ensejo a algo que podemos
contribuir como contadores)?
Resposta Selecionada:
b. 
As empresas não conseguem mensurar o valor de práticas sustentáveis.
Respostas: a. As empresas não publicam ao mercado índices de sustentabilidade.
b. 
As empresas não conseguem mensurar o valor de práticas sustentáveis.
c. 
As empresas não têm sistemas de contabilidade de custos.
 
d. 
Não é possível realizar uma contabilidade ambiental.
e. 
Os empresários gostam da sustentabilidade
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
Klabin (2011), além de vários outros autores, concorda que as empresas não conseguem mensurar o
valor de práticas ambientais. O uso dos recursos do meio ambiente é excluído nos preços de mercado de
bens e serviços, os custos ambientais são totalmente ignorados.
 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Observação
Neste aspecto, podemos dar uma grande contribuição como contadores, se criarmos condições para
incluir os custos ambientais nos produtos
Pergunta 9
O Triple Bottom Line, de autoria de John Elkington, conforme Laville (2009), é um modelo de:
Resposta Selecionada:
b. 
Gestão ambiental.
Respostas: a. Contabilidade gerencial.
b. 
Gestão ambiental.
c. 
Contabilidade de custos.
 
d. 
Direito ambiental.
e. 
É um conceito misto, que abarca contabilidade, gestão e direitos ambientais
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
O chamado “Triple Bottom Line” é um modelo para gestão ambiental que abrange três aspectos básicos:
as pessoas, o planeta e os lucros. Um modelo relativamente simples, mas que, segundo Laville (2009),
está sendo aplicado em várias empresas com resultados formidáveis
Pergunta 10
Vimos que a escrituração contábil, que é a base do processo contábil, também é a base da contabilidade ambiental.
Nesse sentido, se uma empresa comprar, pagando à vista R$ 120.000,00, um equipamento para filtrar o ar em uma
sala de trabalho, não permitindo que alguma partícula se disperse no ambiente, esse aparelho será contabilizado da
seguinte forma:
 
São Paulo, 12 de Outubro de 20XX
D Disponibilidades 120.000,00
C Imobilizado ambiental/equipamentos e filtros ambientais 120.000,00
 
Aquisição de equipamentos ambientais com pagamento à vista para serem utilizados na fábrica de processamento
de talco, conforme NF 12567.
 
Analisando esse lançamento contábil, é possível afirmar que:
Resposta
Selecionada:
e.
O lançamento do ponto de vista conceitual está totalmente correto, é possível criar grupos de
imobilizado ambiental e contas contábeis ambientais, porém o débito e crédito está invertido, erro que
pode ocorrer em qualquer lançamento contábil.
Respostas: a. Não existe o conceito de imobilizado ambiental.
b. 
O lançamento está totalmente correto.
c. 
Existe o conceito de imobilizado ambiental, porém não é possível criar contas contábeis ambientais.
d.
Por conta da Norma Brasileira de Contabilidade, NBC TROI 14000, não se faz distinção entre ativo e
ativo ambiental, portanto, o lançamento está errado.
e.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Terça-feira, 7 de Novembro de 2017 08h32min11s BRST
O lançamento do ponto de vista conceitual está totalmente correto, é possível criar grupos de
imobilizado ambiental e contas contábeis ambientais, porém o débito e crédito está invertido, erro que
pode ocorrer em qualquer lançamento contábil.
Feedback
da
resposta:
Justificativa:
De fato, os lançamentos contábeis são a base da contabilidade e, para a contabilidade ambiental, é a
mesma coisa, com a única diferença de que os grupos e contas podem ser segregados para criar uma
evidenciação contábil. Mas, como qualquer lançamento contábil, está sujeito à inversão débito e crédito
que foi provocada nesse lançamento para reforçar a ideia de que a contabilidade gerencial é exatamente
o mesmo que contabilidade financeira ou comercial, apenas com a intenção de evidenciar os fatos
ambientais na empresa
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