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Direito das Obirgações Avaliando Aprendizado 2017 Civil ll

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Simulado: CCJ0013_SM_200302090617 V.1 
Aluno(a): LUCIANA FARIAS GONÇALVES AGUIAR Matrícula: 200302090617 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 01/10/2017 19:41:53 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 200302249854) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marisa realiza contrato de compra e venda com Lucas. Marisa se compromete a entregar a sua vaca leiteira 
chamada Milu pelo valor de R$ 2.000,00. Sobre essa situação hipotética, analise as assertivas e assinale a 
alternativa correta: I- Caso Marisa descubra, antes da entrega, que a vaca Milu está prenha, poderá exigir 
aumento no preço e se Lucas não anuir, poderá resolver a obrigação. II- Caso a vaca Milu venha a falecer de 
causas naturais, depois da entrega, Lucas poderá exigir seu dinheiro de volta. III- Caso a vaca Milu tenha sua 
cria, antes da entrega, Marisa não poderá ser compelida a entregar a cria, pois trata-se de fruto percebido. 
 
 As assertivas I e III estão corretas. 
 
As assertivas II e III estão corretas. 
 
As assertivas I e II estão corretas. 
 
As assertivas I, II e III estão corretas. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 200303199455) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação ao direito das obrigações, assinale a opção correta: 
 
 
Enquanto não ocorrer a tradição, a coisa pertencerá ao devedor, mas os melhoramentos e acrescidos 
pertencerão ao credor; 
 
Na obrigação de dar coisa certa não abrange os acessórios, ainda que resulte do título ou das 
circunstâncias do caso; 
 
Nas obrigações de dar coisa incerta, determinada pelo gênero e pela qualidade, a escolha pertence ao 
credor; 
 
Se a obrigação for de restituir coisa certa e essa, por culpa do devedor, se perder antes da tradição, 
sofrerá o credor a perda e a obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda; 
 Se determinada coisa se perder por culpa do devedor, este responderá pelo equivalente, mais perdas e 
danos; 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 200302783557) Pontos: 0,1 / 0,1 
(III EXAME DE ORDEM UNIFICADO) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, 
pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por 
bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta. 
 
 
Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado. 
 
Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito. 
 Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por 
Maria. 
 
Maria poderá exigir a entrega de outro carro. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 200302812839) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC - 2014 - DPE-PB - Defensor Público) Ângela firmou contrato com Ana Lúcia obrigando-se a entregar-lhe 
um vestido. Antes da tradição, porém, utilizou o vestido em uma festa e derrubou vinho sobre o tecido, 
causando manchas no bem. Ana Lúcia poderá 
 
 
aceitar o vestido, ou o equivalente em dinheiro, desde que renuncie às perdas e danos. 
 
aceitar o vestido, apenas, desde que renuncie às perdas e danos. 
 
apenas postular perdas e danos. 
 
postular somente o equivalente em dinheiro, desde que renuncie ao recebimento do vestido. 
 aceitar o vestido, ou o equivalente em dinheiro, além de postular perdas e danos. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 200302135458) Pontos: 0,1 / 0,1 
Juca celebrou contrato de locação de imóvel com Bárbara. A locatária, a título de garantia, deu dinheiro em 
quantia correspondente a três meses de aluguel, o qual foi aplicado em caderneta de poupança. Passados trinta 
meses de vigência do contrato, as partes resolvem encerrá-lo, pelo que o locador deveria devolver o dinheiro à 
locatária. Diante disso, questiona-se: a quem cabem os juros e a correção monetária que acresceram o 
dinheiro? 
 
 Como se trata de obrigação de restituir, todos os acréscimos pertencem à Bárbara. 
 
Cabem ao locador, Juca, na medida em que a garantia foi dada a ele, logo lhe pertence. 
 
Considerando não haver legislação que resolva o conflito, deverá o juiz avaliar o caso concreto e 
decidir por equidade. 
 
Devem ser partilhadas entre ambos, porque não se permite o enriquecimento de qualquer das partes 
indevidamente. 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 200303194425) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2014/TJ-AP-adaptada) Nas obrigações alternativas, 
 
 A escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou, não podendo, porém, obrigar o credor a 
receber parte em uma prestação e parte em outra. 
 
Se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornar inexequível, a outra também 
será extinta. 
 
Se, por culpa do devedor, ambas as obrigações se tornarem impossíveis, não competindo ao credor a 
escolha, pagará o devedor a metade do valor de cada prestação. 
 
A escolha cabe ao credor, salvo acordo em sentido contrário, e ele pode exigir do devedor que lhe pague 
parte em uma prestação e parte em outra 
 
a escolha caberá ao credor, se os contratantes não estipularem outra coisa, extinguindo-se a obrigação 
caso todas as prestações se tornarem impossíveis por culpa do credor. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 200303191951) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em determinado contrato, convencionaram as partes duas obrigações alternativas, bem como que, na data do 
cumprimento, a escolha caberia ao credor. Ocorre que uma das obrigações convencionadas tornou-se 
fisicamente inexigível. Nesse caso, 
 
 
d) o devedor poderá escolher outra prestação para substituir a que se tornou inexequível. 
 
e) as partes deverão pedir ao juiz que indique outra prestação para substituir a que se tornou 
inexequível. 
 b) não haverá escolha e a obrigação subsistirá quanto à prestação remanescente; 
 
c) o negócio jurídico será rescindido, voltando as partes ao estado anterior à sua celebração. 
 
a) o credor poderá escolher outra obrigação similar para substituir a que se tornou inexequível. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 200302699353) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marina está se formando na faculdade de Direito. Para o baile de formatura comprou um tecido importado, 
caríssimo, escolheu um belo modelo numa revista internacional de moda e combinou com D. Penha, sua 
conhecida e experiente costureira, para confeccionar o vestido sob suas medidas. Mediante esses fatos, assinale 
a alternativa incorreta: 
 
 Se a costureira de confiança de Mariana, estando com muitas encomendas, entregar o vestido para ser 
confeccionado por uma vizinha, também costureira com igual experiência e de acordo com as medidas 
de Mariana, a mesma incorrerá no dever de indenizar Mariana tendo em vista ser uma obrigação 
personalíssima. 
 
Se Mariana não adquiriu quantidade suficiente de tecido e só retornou no ateliê no dia de apanhar o 
vestido, não estando o mesmo pronto, nada deverá Dona Penha à Mariana. 
 
Se Dona Penha não costurar o vestido para ser entregue a tempo de Mariana utilizar na formatura e 
esta tiver que alugar um vestido, D. Penha indenizará Mariana pelos prejuízos sofridos. 
 
Se a costureira atrasar na realização do serviço e estando muito próxima a data da formatura, poderá 
Mariana, independentemente de autorização judicial, mandar executar o serviço por outra profissional à 
custa da Dona Penha. 
 
Se Dona Penha ficou internada em estado de coma em hospital e não costurou o vestido a tempo, 
nenhuma indenização deverá a Mariana. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 200302178698) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRT23/2011) Nas obrigações alternativas, quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se 
impossível por culpa do devedor, o 
 
 b) credor terá o direito de exigir a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos. 
 
c) credor poderá reclamar o valor de qualquerdas duas, sem perdas e danos. 
 
d) credor só terá o direito de exigir a prestação subsistente, sem perdas e danos. 
 
a) contrato será rescindido, sem perdas e danos, voltando as partes ao estado anterior. 
 
e) credor só poderá exigir o valor da prestação que se tornou impossível por culpa do devedor. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 200303191949) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Analista ¿ TRT/7ª ¿ 2009 ¿ FCC ¿ com adaptação) A respeito das modalidades de obrigações, é correto afirmar 
que 
 
 a) nas obrigações alternativas, se uma das duas prestações se tornar inexequível, subsistirá o débito 
quanto à outra. 
 
d) nas obrigações de fazer, o credor, mesmo em caso de urgência, depende de autorização judicial para 
executar ou mandar executar o fato, quando houve recusa ou mora do devedor. 
 
b) se extingue a obrigação de não fazer se, por culpa do devedor, se lhe tornar impossível abster-se do 
ato, que se obrigou a não praticar. 
 
c) nas obrigações divisíveis, havendo dois ou mais devedores, cada um será obrigado pela dívida toda. 
 
e) n.d.a. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 200303253118) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a obrigação de dar coisa certa/incerta assinale a alternativa incorreta: 
 
 Na obrigação de dar coisa certa o termo deterioração é sinônimo de perecimento e ocorre quando a coisa 
não tem mais proveito para o credor. 
 
Na obrigação de dar coisa incerta o direito de escolha pode competir tanto ao credor como para o 
devedor e pode também recair a um estranho à relação contratual. 
 
A obrigação de dar é sempre passível de divisão porque existe o que chamamos de fração ideal da coisa, 
assim mesmo a coisa sendo indivisível pela natureza poderá ser na teoria. 
 
Na obrigação de dar coisa certa o objeto devido é determinado nas suas características que lhe são 
peculiares. 
 
Na obrigação de dar propriamente dita até a tradição o devedor é o dono e na obrigação de restituir é o 
credor o dono. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 200303086177) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito da solidariedade passiva, quando existir a impossibilidade de prestação por culpa exclusiva de um dos 
devedores: 
 
 
Impossibilitada a prestação, não há que se falar em culpa exclusiva. 
 
Subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mais as perdas e danos; 
 
Somente o devedor culpado responde pelo pagamento do equivalente, mas pelas perdas e danos 
respondem todos os devedores; 
 
Somente o devedor culpado responde pelo pagamento do equivalente, mais as perdas e danos; 
 Subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mas pelas perdas e danos só responde o culpado; 
 
 
 
 3
a
 Questão (Ref.: 200302241273) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o adimplemento das obrigações, é correto afirmar: 
 
 
Ocorre a compensação quando se confundem na mesma pessoas as qualidades de credor e devedor de 
uma obrigação. 
 O pagamento feito de boa-fé a quem aparentava ser credor, mas não era, é considerado válido 
 
Pagamento reiteradamente aceito pelo credor em local diverso do combinado não presume renúncia do 
credor relativamente ao previsto do contrato 
 
A pessoa obrigada com o mesmo credor, por dois ou mais débitos líquidos e vencidos, deve pagar 
primeiramente o mais antigo 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 200303121993) Pontos: 0,1 / 0,1 
Victoria faleceu e deixou o marido como beneficiário de seu seguro de vida. Entretanto, a seguradora descobre 
que a falecida tinha, além do marido, um companheiro. Como a seguradora dever pagar o prêmio do seguro? 
 
 
Deve pagar ao marido, pois embora tenha conhecimento do litígio entre os credores, que querem 
mutuamente se excluir, o pagamento é de boa-fé. 
 
Deve pagar ao companheiro, pois embora tenha conhecimento do litígio entre os credores, que querem 
mutuamente se excluir, o marido deveria ter proposto a ação de consignação inversa. 
 
Não deve pagar até que os credores resolvam o litígio em relação ao crédito. 
 
Deve pagar ao marido, pois embora tenha conhecimento do litígio entre os credores, que querem 
mutuamente se excluir, o pagamento é de boa-fé. 
 Deve propor uma ação judicial de consignação em pagamento, depositando o valor do seguro, sendo que 
a sentença servirá de quitação à seguradora, extinguindo a obrigação. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 200303137071) Pontos: 0,0 / 0,1 
Quanto ao PAGAMENTO é falso afirmar que: 
 
 
considera-se autorizado a receber o pagamento o portador da quitação, 
exceto se as circunstâncias contrariarem a presunção daí resultante. 
 
N.D.A 
 o terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem 
direito a reembolsar-se do que pagar, sub-rogando-se nos direitos do 
credor. 
 o devedor, que paga, tem direito a quitação regular, e pode reter o 
pagamento, enquanto lhe não for dada. 
 
qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o 
credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor. 
 
 1a Questão (Ref.: 200302770183) Pontos: 0,1 / 0,1 
Jonas, interessado unicamente em participar de uma competição internacional de cachorros de raça a ser 
realizada no dia 20 de abril de 2015, estabeleceu com Daniel uma relação obrigacional onde este deveria lhe 
entregar um cachorro reconhecidamente premiado no dia 10 de abril de 2015. Daniel só entregou o animal no 
dia 25 de abril de 2015, atrapalhando de forma irremediável os planos de Jonas, que lhe procura como 
advogado(a). Você informará ao seu cliente que ele: 
 
 
Poderá receber o animal e exigir um desconto 
 
Poderá enjeitar o animal, mas não poderá exigir outra satisfação. 
 
Poderá receber o animal e exigir perdas e danos. 
 Poderá enjeitar o animal e exigir a satisfação das perdas e danos 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 200302758806) Pontos: 0,0 / 0,1 
Todas as alternativas abaixo são corretas, exceto: 
 
 
Nas chamadas obrigações intuitu personae, o adimplemento da obrigação não poderá ser realizado por 
qualquer pessoa, em atenção às qualidades especiais daquele que se contratou. 
 
Se duas pessoas forem ao mesmo tempo credor e devedor uma da outra, as duas obrigações extinguem-
se, até onde se compensarem; 
 Na cessão de crédito ¿pro soluto¿ o cedente continua expressamente responsável pelo pagamento do 
crédito transferido, caso o cedido não o faça; 
 Conforme aponta a doutrina, a cessão de crédito consiste em um negócio jurídico por meio do qual o 
cedente transmite total ou parcialmente o seu crédito ao cessionário, mantendo-se a relação obrigacional 
primitiva com o mesmo devedor (cedido); 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 200303109000) Pontos: 0,1 / 0,1 
William foi casado com Fátima por 20 anos. Em 2014 resolveram divorciar-se. Na sentença do divórcio foi 
determinado que William pagará pensão alimentícia de R$ 5.500,00 a Fátima. Agora, em 2016, Fátima pediu R$ 
22.000,00 emprestados à William. Sobre a forma de pagamento destes R$ 22.000,00, pode-se afirmar que: 
 
 
Apenas William pode imputar em que meses da pensão alimentícia fará a compensação do empréstimo. 
 
Pode ser realizado por meio de compensação em 4 parcelas, conforme os meses da pensão alimentícia. 
 
Fátima poderá realizar remissão de dívida dos R$ 22.000,00. 
 
e) Em razão da existência do casamento civil, com certeza no presente caso acontecerá confusão, como 
forma de pagamento das dívidas e extinção da obrigação. 
 Não pode ser compensado o valor do empréstimo com os valores devidos por pensão alimentícia, vez 
que o Código Civil proíbe expressamente em razão do caráter de subsistência. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 200302779527) Pontos: 0,1 / 0,1 
1. (PROCEMPA ¿ FGV ¿ 2014) As obrigações nascem para ser satisfeitas, implementadas, cumpridas. O 
adimplementode uma obrigação é denominado pagamento e acarreta a liquidação, a extinção de uma 
obrigação. Dessa forma, o pagamento pode ser direto ou indireto, sendo tais formas disciplinadas pelo Código 
Civil. Por outro lado, o Código Civil também elenca duas formas de transmissão de obrigações, que não se 
confundem com o pagamento. Dentre os institutos listados a seguir, assinale o que não é previsto pelo Código 
Civil como pagamento e sim como forma de transmissão de obrigação 
 
 
Sub-rogação 
 
Dação 
 
Novação 
 Cessão de crédito. 
 
Remissão de dívida 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 200302971822) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015 - FMP - DPE/PA - Defensor Público Substituto - ADAPTADA) Assinale a alternativa INCORRETA. 
 
 
Segundo disciplinado no Código Civil vigente, reputam-se solidárias as obrigações nas quais concorre 
uma pluralidade de credores, cada um com direito à dívida toda (solidariedade ativa), ou uma pluralidade 
de devedores, cada um obrigado à dívida por inteiro (solidariedade passiva), sendo que, em qualquer 
hipótese o objeto é único e a solidariedade não se presume nunca, resultando da lei ou da vontade das 
partes. 
 
n.d.a. 
 
A boa-fé objetiva configura norma impositiva de limites ao exercício de direitos subjetivos, configurando, 
assim, importante critério de mensuração da ocorrência do adequado adimplemento e dos limites do 
enriquecimento ilícito. 
 O terceiro não interessado que paga a dívida em seu próprio nome se sub-roga no direito do credor. 
 
A falência do devedor é causa legal de vencimento antecipado da obrigação, que não atinge devedores 
solidários solventes.

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