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RESUMO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

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CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Introdução
Se formam mediante manifestações bilaterais de vontades. Aqueles em que a administração pública atua na qualidade de poder público, dotada, por isso, de prerrogativas características de direito público (supremacia).
Objeto e características gerais dos contratos administrativos
A doutrina administrativista costuma apontar como principais características dos contratos administrativos serem eles sempre consensuais (embora se trate de contratos de adesão) e, em regra, formais, onerosos, comutativos (exige equivalência entre as partes relativas às obrigações, previamente ajustadas e conhecidas) e celebrados intuitu personae (devem, em princípio, ser executados pelo contratado, não se admitindo a livre subcontratação). Além dessas características, os contratos administrativos devem ser precedidos de licitação, somente inexigível, dispensada ou dispensável nos casos previstos na lei.
Formalismo
Devem ser formais e escritos.
É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a R$ 4.000,00 (quatro mil reais), feitas em regime de adiantamento (art. 60, parágrafo único).
 A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus.
O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites dessas duas modalidades de licitação sendo dispensável, no entanto, a critério da Administração e independentemente de seu valor, nos casos de compras, com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica. Na modalidade Convite, a dispensa ou inexigibilidade cujo valor esteja compreendido nesta modalidade, o contrato é facultativo.
A lei estabelece que, na hipótese de dispensar o uso do instrumento de contrato, a administração deverá substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço, a seu critério e independentemente de valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, da qual não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica.
O termo de contrato é obrigatório nas contratações, de qualquer valor, das quais resultem obrigações futuras (por exemplo, compras para entrega futura ou parcelada do objeto, ou contratações em que o contratado se obrigue a prestar assistência técnica). Na modalidade pregão também devem, obrigatoriamente, ser formalizadas por meio de termo de contrato - salvo no caso de compras, de qualquer valor, com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, das quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica. 
Contrato de adesão 
Em um contrato de adesão, uma das partes propõe as cláusulas e a outra parte não pode propor alterações, supressões ou acréscimos a essas cláusulas. Nos contratos de adesão, a autonomia da vontade da parte que adere ao contrato é limitada à aceitação, ou não, das condições impostas para a formação do vínculo. A parte não é obrigada a aceitar as cláusulas propostas, mas, uma vez que não pode modificá-las, sua manifestação de vontade resume-se à não celebração do contrato, se for o caso.
Se optar por participar da licitação, sabe que, uma vez vencedor, não será possível propor qualquer alteração nas cláusulas do contrato que se propôs a assinar.
Pessoalidade (intuitu personae)
Os contratos administrativos, em regra, são contratos pessoais, celebrados intuitu personae, ou seja, a execução do contrato deve ser levada a termo pela mesma pessoa (física ou jurídica) que se obrigou perante a administração.
Não é possível, em princípio, a subcontratação, ou seja, o contratado não pode livremente cometer a terceiros a execução do objeto do contrato.
Motivos para rescisão do contrato;
a subcontratação total ou parcial* do seu objeto, 
a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato e;
a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado.
* Lei 8.666/1993 prevê a possibilidade de subcontratação parcial, contanto que esteja prevista no edital e no contrato e que seja autorizada, em cada caso, pela administração, que deve estabelecer os limites das partes do objeto do contrato cuja execução poderá ser subcontratada.
Cláusulas exorbitantes
As principais cláusulas exorbitantes: 
Modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;
Rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;
Fiscalizar-lhes a execução;
Aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;
Nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.
As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado. As cláusulas econômico-financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.
Poder de alteração unilateral do contrato
É cabível a alteração unilateral do contrato pela administração:
a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos (alteração qualitativa);
b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos pela lei (alteração quantitativa): 25% do valor inicial atualizado do contrato (é a regra geral); 50% no caso específico de reforma de edifício ou de equipamento, aplicável esse limite ampliado somente para os acréscimos (para as supressões permanece o limite de 25%). 
No caso de supressão de obras, bens ou serviços, se o contratado já houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos, estes deverão ser pagos pela administração pelos custos de aquisição regularmente comprovados e monetariamente corrigidos, podendo caber indenização por outros danos eventualmente decorrentes da supressão, desde que regularmente comprovados.
Nunca podem ser modificadas unilateralmente as denominadas cláusulas econômico-financeiras dos contratos que estabelecem a relação entre a remuneração e os encargos do contratado, a qual deve ser mantida durante toda a execução do contrato.
3.1.1 Manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato
Tome-se como exemplo um contrato que preveja a pavimentação de 200 Km de uma rodovia, com remuneração de R$ 300.000,00 à empresa contratada para a execução. Como se sabe, a administração poderá alterar unilateralmente a quantidade de quilômetros a serem pavimentados, para mais ou para menos - desde que esses acréscimos ou supressões não ultrapassem o correspondente a 25% do valor inicial (atualizado) do contrato (art. 65, § lº).
Imaginando que a administração determine, unilateralmente, a pavimentação de uma extensão de rodovia maior do que a inicialmente contratada, ela será obrigada à revisão do valor do contrato para mais - podendo chegar, no máximo, a R$ 375.000,00 (desconsiderando eventual atualização). 
Supondo, para efeito de simplificação, que o valor do contrato fosse estritamente proporcional ao número de quilômetros pavimentados, então, no nosso exemplo, a administração poderia determinar, unilateralmente, que a contratadapavimentasse até 50 Km a mais de rodovia, chegando a um total máximo de 250 Km, mas ficaria obrigada a promover a revisão do valor do contrato, proporcionalmente, até R$ 375.000,00, a fim de assegurar a manutenção do seu equilíbrio econômico-financeiro.
Possibilidade de rescisão unilateral do contrato
Possibilidade que a lei confere à administração pública de rescindir unilateralmente o contrato, isto é, extingui-lo antes do prazo, sem necessidade de recorrer ao Poder Judiciário ou de obter o consentimento do particular contratado.
Inadimplemento com culpa: abrangendo hipóteses como não cumprimento ou cumprimento irregular das cláusulas contratuais, lentidão, atraso injustificado, paralisação, subcontratação total ou parcial, cessão, transferência (salvo se admitidas no edital e no contrato) , desatendimento de determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, cometimento reiterado de faltas, descumprimento do artigo 7º, XXXIII, da Constituição Federal, sobre trabalho de menor;
Inadimplemento sem culpa, que abrange situações que caracterizem desaparecimento do sujeito, sua insolvência ou comprometimento da execução do contrato;
Razões de interesse público;
Caso fortuito ou de força maior.
Nas duas primeiras hipóteses, a Administração nada deve ao contratado, já que a rescisão se deu por atos a ele mesmo atribuídos; o contratado é que fica sujeito às consequências do inadimplemento; se ele for culposo, cabem o ressarcimento dos prejuízos, as sanções administrativas, assunção do objeto do contrato pela Administração, e a perda da garantia.
Nas duas últimas hipóteses, de rescisão por motivo de interesse público, ou ocorrência de caso fortuito ou de força maior, a Administração fica obrigada a ressarcir o contratado dos prejuízos regularmente comprovados e, ainda, a devolver a garantia, pagas as prestações devidas até a data da rescisão e o custo da desmobilização.
Fiscalização da execução do contrato
Exige que a execução do contrato seja acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração, especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição. 
É importante enfatizar que a fiscalização não exclui ou reduz a responsabilidade do contratado pelos danos que, por culpa ou dolo, a execução do contrato venha a causar a terceiros.
Aplicação direta de sanções
Multa de mora, por atraso na execução do contrato (art. 86);
Advertência (art. 87, I);
Multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato, por inexecução total ou parcial do contrato (art. 87, II);
Suspensão temporária da possibilidade de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração, por prazo não superior a dois anos (art. 87, III);
Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública.
Para aplicar qualquer dessas sanções, a administração deve facultar ao particular a apresentação de defesa prévia, no prazo de cinco dias úteis, salvo na hipótese de declaração de inidoneidade, em que o prazo se eleva para dez dias.
Tanto a multa de mora quanto a multa decorrente da inexecução total ou parcial do contrato podem ser aplicadas cumulativamente entre si e cumulativamente com as demais sanções administrativas acima enumeradas.
Da aplicação das penas de advertência, suspensão temporária e multa cabe recurso, no prazo de cinco dias úteis, a contar da intimação do ato (art. 1 09, 1, “f”). Se a licitação tiver sido efetuada na modalidade convite, o prazo será de dois dias úteis (art. 109, § 6 º).
Esse recurso, em regra, não tem efeito suspensivo, mas a lei faculta à autoridade administrativa competente atribuir-lhe tal eficácia, "motivadamente e presentes razões de interesse público”.
Ocupação temporária
Há duas situações distintas em que é prevista a ocupação temporária:
A ocupação configura medida acautelatória, que visa a possibilitar a apuração de irregularidade na execução do contrato. O contrato está em execução e a ocupação provisória tem apenas o intuito de assegurar a sua continuidade enquanto se apuram as eventuais faltas imputadas ao contratado. Ao final da apuração poderá, ou não, haver a rescisão unilateral do contrato.
Ocorre imediatamente após a rescisão do contrato administrativo. O seu fundamento é o princípio da continuidade dos serviços públicos. Uma vez rescindido o contrato, a administração assume o seu objeto e promove a ocupação e a utilização provisórias dos recursos materiais e humanos do contratado que forem necessários para evitar a interrupção da execução do contrato.
Restrições à oposição da exceção do contrato não cumprido (exceptio non adimpleti contractus)
A essa suspensão da execução do contrato pela parte prejudicada com a inadimplência do outro contratante dá-se o nome de oposição da exceção do contrato não cumprido (exceptio non adimpleti contractus). Assim, se José contrata a prestação de um serviço mensal a ser realizado por Pedro e este deixa de prestar o serviço, digamos, no quinto mês, é lícito a José suspender o pagamento até que Pedro cumpra as suas obrigações contratuais. Da mesma forma, se José não efetua o pagamento na data combinada, fica Pedro autorizado a não prestar o serviço enquanto não efetivado o pagamento.
É expressamente autorizada na hipótese de atraso superior a noventa dias dos pagamentos devidos pela administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados.
A exceção do contrato não cumprido não é oponível, mesmo diante de atraso de pagamento superior a 90 dias, em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra.
O atraso da administração, por mais de 90 dias, no pagamento de parcela devida ao particular contratado, acarreta para ele a faculdade de escolher, a seu critério, entre: (a) suspender a execução do contrato; ou (b) obter a rescisão judicial ou amigável do contrato.
Se o contrato for rescindido por esse motivo, o particular contratado terá direito a ser ressarcido dos prejuízos comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito à devolução da garantia, aos pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão e ao pagamento do custo da desmobilização.
Atente-se que no caso dos contratos de concessão e de permissão de serviços públicos não é cabível a suspensão da execução do contrato pela concessionária ou permissionária, seja qual for o inadimplemento da administração, dure quanto durar. Nesses contratos, o descumprimento de obrigação da administração para com a concessionária ou permissionária enseja unicamente a rescisão judicial, por iniciativa do particular, e os serviços prestados não poderão ser interrompidos ou paralisados, até o trânsito em julgado da decisão judicial.
Exigência de garantia
A garantia prestada pelos contratados, nas contratações de obras, serviços e compras, será exigida, em cada caso, a critério da autoridade competente, desde que prevista no instrumento convocatório (art. 56).
A garantia oferecida pelos particulares contratados não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá o seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, a não ser no caso de ajustes que importam entrega de bens pela Administração, dos quais o contratado ficará depositário; nesse caso, ao valor da garantia deverá ser acrescido o valor dos bens.
Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato.
A lei prevê três diferentes modalidades de garantia, ficando a critério do contratado optar por uma delas. As modalidades são:
I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizadopelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda
II - seguro-garantia;
III - fiança bancária
Mutabilidade
Confere à Administração o poder de, unilateralmente, alterar as cláusulas regulamentares ou rescindir o contrato antes do prazo estabelecido, por motivo de interesse público.
Duração dos contratos
Ficará adstrita a vigência dos respectivos créditos orçamentários.
Exceto:
Projetos estabelecidos no Plano Plurianual – que poderão ser prorrogados se houver interesse da administração.
Prestação de serviços executados de forma contínua:
Duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos;
Limitada a 60 meses.
Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização poderá ser prorrogado por até doze meses.
Aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática:
Duração pode se estender por 48 meses.
Poderão ter vigência por até 120 meses:
Quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional.
Para as compras de material de uso pelas Forças Armadas.
Com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo;
Quando houver necessidade de manter a padronização;
Para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no País, que envolvam, cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional.
Nas contratações visando ao cumprimento do disposto nos arts. 3º, 4º, 5º e 20 da Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004.
Recebimento provisório dispensado: POS
Perecíveis
Obras até 80.000
Serviços Profissionais, desde que não se componham de aparelhos, equipamentos e instalações sujeitos à verificação de funcionamento e produtividade.
RECEBIMENTO DO OBJETO
I. Obras e Serviços:
a. Provisoriamente = Responsável por acompanhamento e fiscalização / Termo Circunstanciado / em até 15 dias da comunicação escrita do contratado; 
 	b. Definitivamente = Servidor ou Comissão / Termo Circunstanciado / até 90 dias, salvo caso excepcional;

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