DIREITO CIVIL II AP

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DIREITO CIVIL II 
Simulado: 
Aluno(a): Matrícula: 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 15/10/2017 12:09:14 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201607938984) Pontos: 0,1 / 0,1 
Diante do Direito Obrigacional, podemos afirmar que a obrigação de um docente do ensino superior 
se classifica como: 
 
 
Uma obrigação de resultado, uma vez que se compromete com os resultados de cada um dos 
alunos em sala de aula, sendo inclusive, responsabilizado em caso de reprovação. 
 
Uma obrigação de dar coisa certa, pois possui a necessidade de orientar sobre o conteúdo de 
sua disciplina; 
 
Uma obrigação acessória, pois a principal é a do aluno que necessita de estudar para assimilar 
o conteúdo da disciplina; 
 
Uma obrigação de meio, uma vez que deve empregar todos os meios e técnicas possíveis para 
alcançar o resultado, mas não pode se responsabilizar por ele; 
 
Uma obrigação pecuniária, uma vez que existe uma relação contratual direta entre o docente e 
o discente; 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201608074715) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o Direito das Obrigações é correto afirmar que: 
 
 
A regra CONCURSU PARTES FIUNT constitui-se em uma determinação de que não se 
divide a obrigação de dar coisa certa 
 
Numa relação negocial em que um empresário aliena seu estabelecimento para outro e no 
contrato incluem uma cláusula impeditiva, pela qual o alienante fica proibido de abrir novo 
estabelecimento da mesma natureza, no mesmo bairro, gera obrigação de não fazer. O 
descumprimento dessa obrigação resolve-se exclusivamente em perdas e danos 
 
A obrigação indivisível é aquela que tem por objeto da prestação uma coisa ou um fato que 
não é suscetível de divisão em razão de sua natureza, de fatores econômicos ou pelo modo que 
foi considerado pelas partes contratantes 
 
Nos contratos de prestação de serviços advocatícios o bom e renomado profissional, que 
possui grande influência no Tribunal de Justiça, assume sempre uma obrigação de resultado 
 
Nas obrigações alternativas pode o devedor exigir que o credor receba parte em uma prestação 
e parte em outra, dada a natureza da alternatividade da prestação 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201608061945) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a obrigação de meio e a obrigação de resultado, assinale a opção correta: 
 
 
Na obrigação de meio, o alcance do resultado é imprescindível. 
 
Na obrigação de meio, não se configura inadimplemento culposo, só fortuito. 
 
Na obrigação de resultado, se o devedor não alcançar o objetivo da obrigação, configura-se o 
inadimplemento. 
 
A obrigação de meio é imperfeita, porque carece de exigibilidade. 
 
As obrigações de fazer sempre são de meio. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201608093422) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Analista Judiciário ¿ TRE-MS/ 2013) Márcio celebrou contrato de compra e venda no qual ficou 
acertada a sua obrigação de entregar um cavalo, avaliado em R$ 60.000,00, a Marcelo, Augusto e 
Rodrigo. Augusto remiu todo o débito (ou seja, saiu da relação obrigacional). Com isso, a obrigação 
ainda se mantém em relação a Marcelo e Rodrigo, que poderão exigir a entrega do cavalo, mas 
deverão pagar a Márcio, em dinheiro, a quota do credor remitente R$ 20.000,00. Nessa situação 
hipotética, tem-se um exemplo de obrigação: 
 
 
Solidária ativa 
 
Indivisível 
 
Natural 
 
Divisível 
 
Solidária mista 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201608005477) Pontos: 0,1 / 0,1 
(VUNESP 2014 TJRJ - adaptada) A é credor de B, C, D e E, que são devedores solidários da 
quantia total de R$ 1.000,00 (um mil reais). B falece e deixa como herdeiros BA e BB. A perdoa a 
dívida em relação a C e pactua com D uma nova garantia para o crédito. E torna-se insolvente. É 
correto afirmar em relação a essa obrigação solidária que 
 
 
A estipulação entre A e D, de estabelecer nova garantia para o crédito, não terá efeito em 
relação aos demais devedores, que não poderão ver suas situações agravadas se não 
manifestaram seu consentimento. 
 
C é considerado liberado da dívida pelo perdão de A, não sendo responsável, portanto, pela 
quota de E, que se tornou insolvente, pela qual responderão os herdeiros de B (mesmo que 
individualmente) e o devedor D. 
 
BA e BB respondem pelo débito, até as forças da herança, sendo rompida a solidariedade 
com relação a eles e aos demais codevedores, respondendo cada um por sua quota. 
 
A insolvência de E será suportada pelo credor, que somente poderá exigir dos herdeiros de B 
e do devedor D o valor total da dívida, subtraídas as parcelas devidas pelos devedores C e E. 
 
Quando se trata do instituto da solidariedade não há qualquer relação de causa e efeito civil.