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Automação Industrial Tema 3 Aula 2

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Custos na automação 
 
Tudo na empresa gira em torno de redução de custos. Na automação não é diferente, ou seja, se para 
aumentarmos a produtividade de uma determinada área temos que investir em um novo equipamento, 
deve-se calcular o custo benefício desse investimento, ou seja, procurar uma forma de justificar que o 
investimento trará benefícios à empresa, tais como redução de custo de fabricação, redução de 
acidentes, melhoria de qualidade etc., e tudo isso traduzido em “dinheiro”. Para isso, existem cálculos de 
avaliação financeira que nos ajudarão a suportar tais decisões e veremos mais à frente. 
 
Os custos de produção podem ser divididos em custos diretos ou indiretos, sendo que a diferença entre 
ambos está na influência do custo no processo produtivo. Essa distinção muitas vezes gera distorções 
que devem ser bem analisadas e ponderadas pelos gestores para se evitar locação errada de custos, o 
que pode levar a administração a tomar decisões errôneas. 
 
O ideal é adotar um sistema de custeio por atividades como forma de alocar os custos específicos de 
automação. Esse sistema de custeio é o custo ABC (Active Based Costing), o qual identifica todos os 
custos gerados na fabricação de um produto, evitando a alocação indireta desses custos. 
 
Para a automação, o sistema de custeio ABC é fundamental, pois sendo uma técnica de controle e 
alocação de custos, permite atribuir custos aos produtos, tendo como parâmetros a utilização de 
geradores desses custos. 
 
Como já mencionado, um gestor de produção ao apresentar um projeto de automação deve ter consigo 
um cálculo de viabilidade econômica desse projeto, pois assim fica mais fácil a tomada de decisão de 
onde e quanto investir. Existem algumas técnicas que podem ser empregadas para se fazer esse cálculo. 
São elas: 
 
Período de pay back 
 
É o tempo exato necessário para uma empresa recuperar o investimento inicial de um projeto. Esse 
tempo é calculado dividindo o valor do investimento inicial pelas entradas de caixa em uma série de 
pagamentos uniformes ou quando não uniformes, ao realizar deduções no período até a recuperação 
total do investimento. O tempo de retorno do investimento depende de cada empresa, ou seja, tem 
empresas que consideram que o tempo máximo de recuperação seja de 9 (nove) meses, ou seja, se 
algum projeto ultrapassar esse tempo, é considerada inviável sua implantação. 
Valor presente líquido (VPL) 
 
Segundo Ross et al. (1995), o VPL é definido como o valor presente das entradas de caixa menos o 
investimento líquido. O cálculo do VPL pode ser feito aplicando-se a seguinte fórmula: 
 
VPL = - Io 
 
Onde: 
Rx = Receita líquida no período “x” 
Io = Investimento líquido na data zero 
i = taxa de desconto ou TMA (taxa mínima de atratividade) 
n = vida útil do projeto 
 
Ao se chegar ao valor do VPL e o mesmo for maior que zero (positivo), o projeto se torna viável para 
implantação, ou seja, o investimento é recomendado. 
 
Caso o projeto tenha sido feito com duas ou mais alternativas, opta-se pelo de maior valor do VPL. 
 
Taxa Interna de Retorno (TIR) 
 
É definida como a taxa de desconto, que torna igual o VPL das entradas de caixa ao investimento inicial. 
 
De acordo com Gitman (1997), para o cálculo da TIR se utiliza o método de tentativa e erro, atribuindo-
se valores à taxa “i” na fórmula do VPL até que se obtenha um resultado igual a zero. 
 
Para a tomada de decisão deve-se avaliar o valor da TIR e se a mesma for maior ou igual à taxa de 
desconto ou ao TMA, considera-se o projeto viável à sua implantação. Saiba mais sobre cálculos de 
viabilidade de projetos nos vídeos a seguir: 
 
Pay back 
https://www.youtube.com/watch?v=49yYcLsH5J0 
VPL 
https://www.youtube.com/watch?v=SayZS506X6E 
TIR 
https://www.youtube.com/watch?v=AGdf7mnsefE 
 
Nossos estudos não param por aqui! Assista ao vídeo do professor Douglas para se aprofundar mais! 
Acesse o material on-line!

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