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TI XII de novembro corrigido

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Pergunta 1
1.      
Leia
com atençăo a situaçăo apresentada: 
José
preparou para sua turma de primeiro ano uma atividade de Geografia que seria
muito interessante: a montagem da maquete da sala de aula. Todos os alunos
foram convidados a colaborar com sucatas e ideias sobre onde e como representar
as carteiras, lousa, janelas, cesto de lixo, cartazes e o próprio espaço.
Durante a construçăo da maquete, o entusiasmo foi grande e surgiram muitas
discussőes a respeito de: “em que local”, “na frente”, “em cima”, “do lado de
algo ou de alguém” etc., ocorreram o tempo todo.
Em
uma outra ocasiăo, José orientou seus alunos para reorganizarem os elementos da
maquete dentro de uma caixa de papelăo funda. Isso possibilitou a inclusăo de
outros elementos próprios da tridimensionalidade, resolvendo as questőes dos
alunos em relaçăo ŕ representaçăo das janelas e da lousa, por exemplo.
Uns
dias depois, José sugeriu aos alunos que sobrepusessem um papel transparente
sobre a caixa (tampando-a) e o colasse dos lados. Pediu que observassem o que
viam “de cima”. Os alunos verificaram formas geométricas em uma visăo para a
bidimensionalidade da sala de aula e traçaram retângulos, círculos e retas
representando as carteiras, a mesa do professor, o cesto de lixo etc. no papel
transparente. 
José agiu como um
professor:
	
 
 	
 a.
 	
 Transmissor dos conhecimentos geométricos dos mapas.
 
	
 
 	
 b.
 	
 Ofereceu oportunidade de alfabetizar geograficamente seus alunos em
 uma perspectiva construtivista.
 
	
 
 	
 c.
 	
 Empolgado com os possíveis talentos artísticos que possam se desvelar
 em uma postura maturacionista.
 
	
 
 	
 d.
 	
 Espontaneísta, ou seja, expectador da construçăo de conhecimentos por
 seus alunos.
 
 
 
 
	
 
 	
 e.
 	
 Preparador de aulas “fáceis e gostosas” demais e, portanto, sem
 desafios para os alunos.
 
1
pontos   
Pergunta 2
1.      
De
acordo com a Resoluçăo CNE/CEB n. 02/2011 – Diretrizes Nacionais para a
Educaçăo Especial na Educaçăo Básica, a educaçăo especial, como modalidade da
Educaçăo Básica, considerará as situaçőes singulares, os perfis dos estudantes,
as características biopsicossociais dos alunos e suas faixas etárias e se
pautará em princípios éticos, políticos e estéticos de modo a assegurar:
I -
A dignidade humana e a observância do direito de cada aluno de realizar seus
projetos de estudo, de trabalho e de inserçăo na vida social.
II -
A busca da identidade própria de cada educando, o reconhecimento e a
valorizaçăo das suas diferenças e potencialidades, bem como de suas
necessidades educacionais especiais no processo de ensino e aprendizagem, como
base para a constituiçăo e a ampliaçăo de valores, atitudes, conhecimentos,
habilidades e competęncias.
III
- O desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de
participaçăo social, política e econômica e sua ampliaçăo, mediante o
cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos.
IV-
O cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade, de enriquecimento
das formas de expressăo e do exercício da criatividade humana. 
Estăo corretas as
seguintes afirmativas:
	
 
 	
 a.
 	
 I, II e IV.
 
 
 
 
	
 
 	
 b.
 	
 II e IV.
 
 
 
 
	
 
 	
 c.
 	
 I, II, III e IV.
 
 
 
 
	
 
 	
 d.
 	
 I, II e III.
 
 
 
 
	
 
 	
 e.
 	
 I e IV.
  
 
 
 
 
1
pontos   
Pergunta 3
1.      
Todos
os educadores desempenham sua açăo educativa, sua prática pedagógica, ancorados
em uma determinada concepçăo sobre como a aprendizagem acontece, sobre qual o
papel dos alunos, qual a funçăo do professor e sobre quais săo as melhores
maneiras de garantir o sucesso do ensino, mesmo que nem sempre essas
concepçőes estejam claras para os próprios docentes, ou seja, muitas vezes năo
temos clareza das concepçőes que expressamos por meio de nossa prática
pedagógica. Analisando um amplo conjunto de teorias e práticas educativas,
podemos construir uma análise que apresenta as cinco principais abordagens ou
concepçőes que, geralmente, presidem a prática dos professores.
O quadro abaixo
apresenta, na primeira coluna, as cinco concepçőes apresentadas de ensino mais
conhecidas e cinco explicaçőes breves sobre cada uma delas. 
	
 I - Abordagem Tradicional
 	
  
 	
  
 A
 - A educaçăo, o ensino-aprendizagem e a instruçăo passam a significar o
 arranjo de contingęncias para que a transmissăo cultural seja feita. A
 metodologia e os princípios utilizados nessa abordagem derivam da análise
 experimental do comportamento. A individualizaçăo do ensino é decorręncia de
 uma coeręncia teórico-metodológica incluindo especificaçăo de objetivos,
 envolvimento do aluno, controle de contingęncias, retorno constante dos
 resultados, apresentaçăo do material em pequenos passos e respeito ao ritmo
 individual de cada aluno.
 
	
 II
 - Abordagem Comportamentalista
 	
  
 	
 B
 – O processo educacional, consoante a teoria de desenvolvimento e
 conhecimento, tem um papel importante ao provocar situaçőes que sejam
 desequilibradoras para o aluno, desequilíbrios esses adequados ao nível de
 desenvolvimento em que a criança vive intensamente (intelectual e
 afetivamente) cada etapa de seu desenvolvimento. Um ensino que procura
 desenvolver a inteligęncia deverá priorizar as atividades do sujeito,
 considerando-o inserido em uma situaçăo social.
 
	
 III
 - Abordagem Humanista
 	
  
 	
  
 C
 - A metodologia se baseia com frequęncia na aula expositiva e nas
 demonstraçőes do professor ŕ classe. A reproduçăo de conteúdos feita pelo
 aluno sem variaçőes, na maioria das vezes, é considerada um indicador
 suficiente de que houve aprendizagem. A utilizaçăo frequente do método
 expositivo como forma de transmissăo de conteúdo pelo professor faz com que a
 docęncia seja visto como uma arte centrada no professor.
  
 
	
 IV
 - Abordagem Cognitivista
 	
  
 	
  
 D
 - A experięncia pessoal e subjetiva é o fundamento sobre o qual o
 conhecimento é construído no decorrer do processo de “vir a ser” da pessoa. É
 atribuído ao sujeito papel central e primordial na elaboraçăo e na criaçăo do
 conhecimento. O conhecimento, que aliás é dinâmico, é inerente ŕ atividade
 humana. Nessa abordagem, caracterizada pelo primado do sujeito, a educaçăo é
 centrada na pessoa; no caso da instituiçăo escolar, significa o ensino
 centrado no aluno.
  
 
	
 V
 – Abordagem Sociocultural
 	
  
 	
  
 E
 – Nessa abordagem, o homem se torna o sujeito da educaçăo. É necessária uma
 reflexăo tanto do homem, para que as diretrizes de trabalho năo o transformem
 em mero objeto, quanto do meio cultural, para que năo seja realizada uma
 educaçăo pré-fabricada. A tomada de conscięncia deve ser o principal objetivo
 da educaçăo. Ela é de grande importância na passagem de formas mais
 primitivas de conscięncia para a conscięncia crítica, a qual năo é um produto
 acabado, mas um vir a ser contínuo.
 
 
A associaçăo
correta entre a abordagem e a descriçăo apresentada é descrita na alternativa:
	
 
 	
 a.
 	
 I – C; II – A; III – D; IV – B; V – E.
 
	
 
 	
 b.
 	
 I – C; II – D; III – A; IV – B; V – E.
 
	
 
 	
 c.
 	
 I – A; II – C; III – D; IV – B; V – E.
 
 
 
 
	
 
 	
 d.
 	
 I – C; II – A; III – D; IV – E; V – B.
 
	
 
 	
 e.
 	
 I – C; II – E; III – D; IV – B; V – A.
 
 
 
 
1
pontos   
Pergunta 4
1.      
A
infância é indiscutivelmente um período
importante da vida, no qual săo
desenvolvidos aspectos fundamentais para a fase adulta, com destaque para o
campo emocional. Assim, a compreensăo da concepçăo histórico-social da infância
é fundamental para que se entenda como ela deve ser vista e pensada.
O conceito de infância varia de acordo
com a cultura e com as formas de organizaçăo de cada sociedade, aspecto que
havia recebido pouca atençăo até o início do século XX.
 O texto ressalta a importância da infância como uma etapa
do desenvolvimento e a influęncia da cultura nesse processo. Diante dessa
perspectiva, o professor deve:
I.           
Ver
a infância como um tempo específico da vida humana, um campo de estudo.
II.           
Compreender
que a infância, para algumas crianças, pode ser marcada pela responsabilidade
precoce de uma vida de adulto.
III.           
Criar
situaçőes de aprendizagem como a roda de conversa, já que a criança do século
XXI ganhou “voz”.
IV.           
Prever
em seu planejamento situaçőes de aprendizagem que compensem as caręncias
afetivas, sociais e cognitivas.
V.           
Entender
que a instituiçăo de Educaçăo Infantil é o espaço para viver a infância,
privilegiando, assim, as interaçőes e as brincadeiras. 
É correto apenas o
que se afirma em:
	
 
 	
 a.
 	
 I e II.
 
 
 
 
	
 
 	
 b.
 	
 I, II e III.
 
 
 
 
	
 
 	
 c.
 	
 I, IV e V.
 
	
 
 	
 d.
 	
 III, IV e V.
 
 
 
 
	
 
 	
 e.
 	
 I, II, III e V.
 
1
pontos   
Pergunta 5
1.      
A
Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013, alterou a Lei n. 9394/96, conhecida como
Lei de Diretrizes Básicas (LDB), e determina que as crianças com 4 anos de
idade devem ser matriculadas na Educaçăo Infantil. De acordo com o panorama
atual, a Educaçăo Básica é formada:[1]
       
I.           
Educaçăo
Infantil.
     
II.           
Ensino
Fundamental.
   III.           
Educaçăo
a Distância.
   
IV.           
Educaçăo
de Jovens e Adultos.
     
V.           
Ensino
Médio.
[1] (Lei
n. 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Art. 21)
 
	
 
 	
 a.
 	
 I, III e IV estăo corretas.
 
	
 
 	
 b.
 	
 I, II e IV estăo corretas.
 
	
 
 	
 c.
 	
 I, II e V estăo corretas.
 
	
 
 	
 d.
 	
 I e III estăo corretas. 
 
	
 
 	
 e.
 	
 I, II e III estăo corretas.
 
1
pontos   
Pergunta 6
1.      
	
 
 	
 a.
 	
 Educaçăo Básica
 obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade. 
 
 
 
 
	
 
 	
 b.
 	
 Educaçăo Básica
 obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 17 (dezessete) anos de idade.
 
 
 
 
	
 
 	
 c.
 	
 Educaçăo Básica
 obrigatória e gratuita dos 6 (seis) aos 15 (quinze) anos de idade.
 
	
 
 	
 d.
 	
 Educaçăo Básica
 obrigatória e gratuita dos 7 (sete) aos 17 (dezessete) anos de idade.
 
 
 
 
	
 
 	
 e.
 	
 Educaçăo Básica
 obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 15 (quinze) anos de idade.
  
 
 
 
 
1
pontos   
Pergunta 7
1.      
“[…]
Mais que educar para o desenvolvimento sustentável, devemos educar para a
sustentabilidade, ou simplesmente educar para a vida sustentável. Chamo de
vida sustentável o estilo de vida que harmoniza a ecologia humana e
ambiental mediante tecnologias apropriadas, economias de cooperaçăo e empenho
individual. É um estilo de vida intencional, que se caracteriza pela
responsabilidade pessoal, pelo serviço aos demais e por uma vida espiritual
significativa. Um estilo de vida sustentável relaciona-se com a ética na gestăo
do meio ambiente e na economia, com vistas a satisfazer as necessidades de hoje
em equilíbrio com as necessidades das futuras geraçőes. Enquanto o
desenvolvimento sustentável diz respeito ao modo como a sociedade produz e
reproduz a existęncia humana, o modo de vida sustentável
refere-se sobretudo ŕ opçăo de vida dos sujeitos. Entăo, năo se pode
voltar a atençăo apenas para educar para o desenvolvimento, mas para a vida dos
indivíduos. Mudar o sistema implica mudar as pessoas que podem mudar o desenvolvimento.
Uma coisa depende diretamente da outra.” (Gadotti, 2013)[1]
[1] Educar para uma vida
sustentável- Moacir Gadotti, 2013
https://sustentabiliarte.wordpress.com/2013/09/20/educar-para-uma-vida-sustentavel-moacir-gadotti/
	
 
 	
 a.
 	
 I, II e III estăo corretas.
 
	
 
 	
 b.
 	
 I e IV estăo corretas.
 
 
 
 
	
 
 	
 c.
 	
 III e IV estăo corretas.
 
	
 
 	
 d.
 	
 I, II e IV estăo corretas.
 
 
 
 
	
 
 	
 e.
 	
 I e III estăo corretas. 
 
 
 
 
1
pontos   
Pergunta 8
1.      
Observe
a bula do remédio abaixo: 
Alfabetizaçăo socioconstrutivistaŽ[1] 
Ler cuidadosamente antes de usar. 
Uso pediátrico e adulto.
Planejamento ................................................100 mg
Dedicaçăo......................................................100 mg
Intervençăo-mediaçăo ................................100 mg
Credibilidade.................................................100 mg
Mobilizaçăo....................................................100 mg
Diversidade de textos ................................100 mg
Amor ..............................................................100 mg 
Informaçăo ao professor
O processo de alfabetizaçăo precisa ser reconstruído. Para
isso, devemos estudar muito e contar com teorias que embasem, que orientem o
nosso trabalho. Aprendemos construindo e, para construir, temos que pensar. O
professor deve ser mediador e saber como a criança aprende. É importante o
trabalho em grupo. Caso surjam dúvidas desagradáveis durante a alfabetizaçăo,
aconselha-se estudar mais e planejar melhor, selecionando novas atividades que
favoreçam uma alfabetizaçăo eficiente. 
Indicaçőes
É indicada a todas as crianças, sem distinçăo de idade, cor,
raça, religiăo ou classe social, e a jovens e adultos que ainda năo tenham
feito uso do medicamento. 
Contraindicaçőes
Năo tem. 
Precauçőes
O trabalho deve estar centrado nos textos. É fundamental
trabalhar com textos diversificados. Mas esse trabalho, para ser eficaz,
depende da intervençăo que o professor vai fazer. 
Reaçőes Adversas
Professores que năo acreditam na capacidade da criança de
aprender e năo acreditam que ela aprende construindo seu conhecimento devem ser
advertidos da possibilidade de a criança năo se alfabetizar com sua ajuda. 
Analisando
a bula, podemos perceber que năo há uma prescriçăo da posologia, ou seja, as
doses adequadas para a eficácia do remédio.
Dessa
feita, podemos indicar:
I.           
Textos
diversificados que expressem a funçăo social da escrita.
II.           
Utilizaçăo
de jogos e brincadeiras orais da tradiçăo popular.
III.           
Cópia
e treino de palavras, em especial o nome da criança.
IV.           
Garantir
a presença de um professor no papel mediador da aprendizagem.
V.           
Prática
da coordenaçăo motora para facilitar a escrita. 
É
correto apenas o que se afirma em:
[1] Referęncia Bibliográfica: MEC Programa
de Formaçăo de Professores Alfabetizadores-  Janeiro
2001
	
 
 	
 a.
 	
 I e III.
 
	
 
 	
 b.
 	
 I e II.
 
 
 
 
	
 
 	
 c.
 	
 II e IV.
 
 
 
 
	
 
 	
 d.
 	
 I, III e IV.
 
 
 
 
	
 
 	
 e.
 	
 II, III e IV.
1
pontos   
Pergunta 9
1.      
Leia
o texto: 
De
como o papai do céu, o coelhinho da Páscoa, os Anjos e o Papai Noel foram viver
juntos no céu!                                       
Ana
Beatriz Cerisara
                “Tarde do męs de abril. Entro na sala das
crianças de 3 a 4 anos de uma Creche Pública. As crianças estăo alvoroçadas:
văo receber uma visita especial. Quem será? A pergunta está estampada em todos
os rostos.... Até que batem ŕ porta e, para surpresa geral, entra nada mais
nada menos, do que o ‘Coelhinho da Páscoa’ com uma cesta cheia de balas para
distribuir entre as crianças! O agito é geral. A esta altura o ‘Coelho’, meio
atordoado, diz para as crianças: ‘Olha, eu sou o Coelhinho da Páscoa e trouxe
estas balas pra vocęs. Quem falou para eu vir encontrar vocęs foi o Papai do
Céu! Sabem por que? Porque ele queria que eu dissesse que ele ama muito vocęs,
viram’?
            Enquanto alguns olham imobilizados, outros
năo conseguem conter sua curiosidade e fulminam o Coelho com comentários e
perguntas: O Papai Noel também trouxe presentes pra nós, sabias? Tu vieste do
céu? Entăo tu moras junto com o Papai Noel? Onde é que vocęs moram?
            Enquanto vai sendo distribuído um punhado de
balas para cada criança, as perguntas continuam: Entăo, se foi o Papai do Céu
que mandou estes presentes, tu moras junto com ele? E os anjinhos văo vir nos
visitar também?
            Diante deste discurso ‘meio incompreensível’
para o Coelho, nenhuma resposta foi ouvida. Após a saída deste da sala, as
crianças comentam enquanto saboreiam as balas: É, eu disse que ele morava no
céu? E o Papai Noel mora junto com ele, né? É, eu vi ele voando lá fora! Mas, e
o Papai do Céu?[1]” 
Com
base na situaçăo expressa no trecho anterior, avalie as seguintes asserçőes e a
relaçăo proposta entre elas:
I-
Para a psicologia sócio-histórica, a essęncia da vida humana é cultural e
năo natural, portanto, o fato de as crianças estarem reunindo esses
personagens, que, em nossa cultura, ocupam diferentes espaços em um novo campo
de significados, pode ser explicado pela presença de um impulso criativo que
possibilita realizar novas combinaçőes a partir de elementos extraídos da
realidade. 
Isso
acontece porque:
II-
Tanto a atividade lúdica quanto a atividade criativa surgem marcadas pela
cultura e mediadas pelos sujeitos com quem a criança se relaciona. Em outras
palavras, as crianças só puderam criar essa nova síntese porque, em suas
experięncias anteriores, já conheciam todos os elementos envolvidos, sem o que
năo teriam podido inventar nada. 
A
respeito dessas asserçőes, assinale a opçăo correta.
[1] Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/11195
	
 
 	
 a.
 	
 As asserçőes I e II săo proposiçőes verdadeiras e a II é uma
 justificativa da I.
 
	
 
 	
 b.
 	
 As asserçőes I e II săo proposiçőes verdadeiras e a II năo é uma
 justificativa da I.
 
	
 
 	
 c.
 	
 A asserçăo I é uma proposiçăo verdadeira e a II é uma proposiçăo
 falsa.
 
 
 
 
	
 
 	
 d.
 	
 A asserçăo I é uma proposiçăo falsa e a II é uma proposiçăo
 verdadeira.
 
	
 
 	
 e.
 	
 As asserçőes I e II săo proposiçőes falsas.
 
1
pontos   
Pergunta 10
1.           
Leia
atentamente o relato abaixo:
“Uma
professora de portuguęs solicitou aos alunos um trabalho de casa. Era uma
redaçăo. O menino, com a paixăo e o ardor que assola essa idade, dedicou-se ao
trabalho. Produziu o texto passou dois dias datilografando-o e obteve da
professora a mençăo 8 (oito); era o máximo que ela havia se comprometido a
atribuir, se o trabalho fosse bem feito. Ele, no caso, obtivera a máxima
qualificaçăo. Dois dias depois, a professora promoveu na sala uma arguiçăo oral
de alguns elementos do que havia ensinado e o menino foi bem, obtendo mais dois
pontos, que, segundo a professora, se destinava a completar a mençăo anterior,
que fora de 8,0. Desse modo, o menino tinha uma qualificaçăo nota dez.
Porém,
ocorreu que num determinado dia, os alunos estiveram irrequietos na sala de
aulas. Por quę? Muitos podem ter sido os motivos, inclusive a incapacidade da
professora de trabalhar com a turma, um pouco de fair play, talvez. Mas ocorreu
que ela deu o seguinte veredicto: ‘como hoje vocęs estăo muito indisciplinados,
aquela avaliaçăo anterior năo vale mais nada. O que vai valer agora é este
teste que eu estou colocando no quadro’.” 
O relato, retirado do livro “Avaliaçăo
da Aprendizagem Escolar”, de Cipriano Luckesi, ilustra adequadamente:
	
 
 	
 a.
 	
 As dificuldades de conseguir que os estudantes se dediquem e se
 comprometam com a própria aprendizagem e, ao mesmo tempo, mantenham padrőes
 adequados de comportamento em sala de aula, o que requer que os professores,
 adequadamente, ora utilizem a avaliaçăo como processo pedagógico, ora
 utilizem a avaliaçăo como forma de gerar bons comportamentos.
 
	
 
 	
 b.
 	
 Duas modalidades de avaliaçăo complementares: a avaliaçăo das
 competęncias cognitivas (por meio das duas primeiras atividades) e a
 avaliaçăo das competęncias socioemocionais, com a aplicaçăo do teste para
 conduzir a classe ŕ disciplina, deixando claro o comportamento de estudante
 esperado.
 
 
 
 
	
 
 	
 c.
 	
 A transformaçăo da avaliaçăo da aprendizagem em instrumento para
 controlar o comportamento da classe, desvirtuando sua funçăo estritamente
 pedagógica, que deveria ser a de diagnosticar, emitir um juízo de valor sobre
 as aprendizagens e permitir a tomada de boas decisőes sobre como (re)orientar
 o ensino.
 
	
 
 	
 d.
 	
 A combinaçăo entre uma lógica diagnóstica e uma lógica formativa da
 avaliaçăo. No primeiro caso, as duas atividades iniciais serviram para a
 professora identificar o que e como os alunos haviam se apropriado dos conhecimentos
 ensinados, no segundo caso, a atividade serviu para incutir valores e
 atitudes adequadas de disciplina e comportamento.
 
	
 
 	
 e.
 	
 A transformaçăo da avaliaçăo da aprendizagem em instrumento para
 controlar o comportamento da classe, desvirtuando sua funçăo estritamente
 pedagógica. A professora poderia, de forma legítima, utilizar o teste
 surpresa para gerar disciplina e bom comportamento, mas năo deveria ter
 cancelado a primeira parte da avaliaçăo.

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