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Pergunta 1 1. Leia com atençăo a situaçăo apresentada: José preparou para sua turma de primeiro ano uma atividade de Geografia que seria muito interessante: a montagem da maquete da sala de aula. Todos os alunos foram convidados a colaborar com sucatas e ideias sobre onde e como representar as carteiras, lousa, janelas, cesto de lixo, cartazes e o próprio espaço. Durante a construçăo da maquete, o entusiasmo foi grande e surgiram muitas discussőes a respeito de: “em que local”, “na frente”, “em cima”, “do lado de algo ou de alguém” etc., ocorreram o tempo todo. Em uma outra ocasiăo, José orientou seus alunos para reorganizarem os elementos da maquete dentro de uma caixa de papelăo funda. Isso possibilitou a inclusăo de outros elementos próprios da tridimensionalidade, resolvendo as questőes dos alunos em relaçăo ŕ representaçăo das janelas e da lousa, por exemplo. Uns dias depois, José sugeriu aos alunos que sobrepusessem um papel transparente sobre a caixa (tampando-a) e o colasse dos lados. Pediu que observassem o que viam “de cima”. Os alunos verificaram formas geométricas em uma visăo para a bidimensionalidade da sala de aula e traçaram retângulos, círculos e retas representando as carteiras, a mesa do professor, o cesto de lixo etc. no papel transparente. José agiu como um professor: a. Transmissor dos conhecimentos geométricos dos mapas. b. Ofereceu oportunidade de alfabetizar geograficamente seus alunos em uma perspectiva construtivista. c. Empolgado com os possíveis talentos artísticos que possam se desvelar em uma postura maturacionista. d. Espontaneísta, ou seja, expectador da construçăo de conhecimentos por seus alunos. e. Preparador de aulas “fáceis e gostosas” demais e, portanto, sem desafios para os alunos. 1 pontos Pergunta 2 1. De acordo com a Resoluçăo CNE/CEB n. 02/2011 – Diretrizes Nacionais para a Educaçăo Especial na Educaçăo Básica, a educaçăo especial, como modalidade da Educaçăo Básica, considerará as situaçőes singulares, os perfis dos estudantes, as características biopsicossociais dos alunos e suas faixas etárias e se pautará em princípios éticos, políticos e estéticos de modo a assegurar: I - A dignidade humana e a observância do direito de cada aluno de realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserçăo na vida social. II - A busca da identidade própria de cada educando, o reconhecimento e a valorizaçăo das suas diferenças e potencialidades, bem como de suas necessidades educacionais especiais no processo de ensino e aprendizagem, como base para a constituiçăo e a ampliaçăo de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competęncias. III - O desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participaçăo social, política e econômica e sua ampliaçăo, mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos. IV- O cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade, de enriquecimento das formas de expressăo e do exercício da criatividade humana. Estăo corretas as seguintes afirmativas: a. I, II e IV. b. II e IV. c. I, II, III e IV. d. I, II e III. e. I e IV. 1 pontos Pergunta 3 1. Todos os educadores desempenham sua açăo educativa, sua prática pedagógica, ancorados em uma determinada concepçăo sobre como a aprendizagem acontece, sobre qual o papel dos alunos, qual a funçăo do professor e sobre quais săo as melhores maneiras de garantir o sucesso do ensino, mesmo que nem sempre essas concepçőes estejam claras para os próprios docentes, ou seja, muitas vezes năo temos clareza das concepçőes que expressamos por meio de nossa prática pedagógica. Analisando um amplo conjunto de teorias e práticas educativas, podemos construir uma análise que apresenta as cinco principais abordagens ou concepçőes que, geralmente, presidem a prática dos professores. O quadro abaixo apresenta, na primeira coluna, as cinco concepçőes apresentadas de ensino mais conhecidas e cinco explicaçőes breves sobre cada uma delas. I - Abordagem Tradicional A - A educaçăo, o ensino-aprendizagem e a instruçăo passam a significar o arranjo de contingęncias para que a transmissăo cultural seja feita. A metodologia e os princípios utilizados nessa abordagem derivam da análise experimental do comportamento. A individualizaçăo do ensino é decorręncia de uma coeręncia teórico-metodológica incluindo especificaçăo de objetivos, envolvimento do aluno, controle de contingęncias, retorno constante dos resultados, apresentaçăo do material em pequenos passos e respeito ao ritmo individual de cada aluno. II - Abordagem Comportamentalista B – O processo educacional, consoante a teoria de desenvolvimento e conhecimento, tem um papel importante ao provocar situaçőes que sejam desequilibradoras para o aluno, desequilíbrios esses adequados ao nível de desenvolvimento em que a criança vive intensamente (intelectual e afetivamente) cada etapa de seu desenvolvimento. Um ensino que procura desenvolver a inteligęncia deverá priorizar as atividades do sujeito, considerando-o inserido em uma situaçăo social. III - Abordagem Humanista C - A metodologia se baseia com frequęncia na aula expositiva e nas demonstraçőes do professor ŕ classe. A reproduçăo de conteúdos feita pelo aluno sem variaçőes, na maioria das vezes, é considerada um indicador suficiente de que houve aprendizagem. A utilizaçăo frequente do método expositivo como forma de transmissăo de conteúdo pelo professor faz com que a docęncia seja visto como uma arte centrada no professor. IV - Abordagem Cognitivista D - A experięncia pessoal e subjetiva é o fundamento sobre o qual o conhecimento é construído no decorrer do processo de “vir a ser” da pessoa. É atribuído ao sujeito papel central e primordial na elaboraçăo e na criaçăo do conhecimento. O conhecimento, que aliás é dinâmico, é inerente ŕ atividade humana. Nessa abordagem, caracterizada pelo primado do sujeito, a educaçăo é centrada na pessoa; no caso da instituiçăo escolar, significa o ensino centrado no aluno. V – Abordagem Sociocultural E – Nessa abordagem, o homem se torna o sujeito da educaçăo. É necessária uma reflexăo tanto do homem, para que as diretrizes de trabalho năo o transformem em mero objeto, quanto do meio cultural, para que năo seja realizada uma educaçăo pré-fabricada. A tomada de conscięncia deve ser o principal objetivo da educaçăo. Ela é de grande importância na passagem de formas mais primitivas de conscięncia para a conscięncia crítica, a qual năo é um produto acabado, mas um vir a ser contínuo. A associaçăo correta entre a abordagem e a descriçăo apresentada é descrita na alternativa: a. I – C; II – A; III – D; IV – B; V – E. b. I – C; II – D; III – A; IV – B; V – E. c. I – A; II – C; III – D; IV – B; V – E. d. I – C; II – A; III – D; IV – E; V – B. e. I – C; II – E; III – D; IV – B; V – A. 1 pontos Pergunta 4 1. A infância é indiscutivelmente um período importante da vida, no qual săo desenvolvidos aspectos fundamentais para a fase adulta, com destaque para o campo emocional. Assim, a compreensăo da concepçăo histórico-social da infância é fundamental para que se entenda como ela deve ser vista e pensada. O conceito de infância varia de acordo com a cultura e com as formas de organizaçăo de cada sociedade, aspecto que havia recebido pouca atençăo até o início do século XX. O texto ressalta a importância da infância como uma etapa do desenvolvimento e a influęncia da cultura nesse processo. Diante dessa perspectiva, o professor deve: I. Ver a infância como um tempo específico da vida humana, um campo de estudo. II. Compreender que a infância, para algumas crianças, pode ser marcada pela responsabilidade precoce de uma vida de adulto. III. Criar situaçőes de aprendizagem como a roda de conversa, já que a criança do século XXI ganhou “voz”. IV. Prever em seu planejamento situaçőes de aprendizagem que compensem as caręncias afetivas, sociais e cognitivas. V. Entender que a instituiçăo de Educaçăo Infantil é o espaço para viver a infância, privilegiando, assim, as interaçőes e as brincadeiras. É correto apenas o que se afirma em: a. I e II. b. I, II e III. c. I, IV e V. d. III, IV e V. e. I, II, III e V. 1 pontos Pergunta 5 1. A Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013, alterou a Lei n. 9394/96, conhecida como Lei de Diretrizes Básicas (LDB), e determina que as crianças com 4 anos de idade devem ser matriculadas na Educaçăo Infantil. De acordo com o panorama atual, a Educaçăo Básica é formada:[1] I. Educaçăo Infantil. II. Ensino Fundamental. III. Educaçăo a Distância. IV. Educaçăo de Jovens e Adultos. V. Ensino Médio. [1] (Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Art. 21) a. I, III e IV estăo corretas. b. I, II e IV estăo corretas. c. I, II e V estăo corretas. d. I e III estăo corretas. e. I, II e III estăo corretas. 1 pontos Pergunta 6 1. a. Educaçăo Básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade. b. Educaçăo Básica obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 17 (dezessete) anos de idade. c. Educaçăo Básica obrigatória e gratuita dos 6 (seis) aos 15 (quinze) anos de idade. d. Educaçăo Básica obrigatória e gratuita dos 7 (sete) aos 17 (dezessete) anos de idade. e. Educaçăo Básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 15 (quinze) anos de idade. 1 pontos Pergunta 7 1. “[…] Mais que educar para o desenvolvimento sustentável, devemos educar para a sustentabilidade, ou simplesmente educar para a vida sustentável. Chamo de vida sustentável o estilo de vida que harmoniza a ecologia humana e ambiental mediante tecnologias apropriadas, economias de cooperaçăo e empenho individual. É um estilo de vida intencional, que se caracteriza pela responsabilidade pessoal, pelo serviço aos demais e por uma vida espiritual significativa. Um estilo de vida sustentável relaciona-se com a ética na gestăo do meio ambiente e na economia, com vistas a satisfazer as necessidades de hoje em equilíbrio com as necessidades das futuras geraçőes. Enquanto o desenvolvimento sustentável diz respeito ao modo como a sociedade produz e reproduz a existęncia humana, o modo de vida sustentável refere-se sobretudo ŕ opçăo de vida dos sujeitos. Entăo, năo se pode voltar a atençăo apenas para educar para o desenvolvimento, mas para a vida dos indivíduos. Mudar o sistema implica mudar as pessoas que podem mudar o desenvolvimento. Uma coisa depende diretamente da outra.” (Gadotti, 2013)[1] [1] Educar para uma vida sustentável- Moacir Gadotti, 2013 https://sustentabiliarte.wordpress.com/2013/09/20/educar-para-uma-vida-sustentavel-moacir-gadotti/ a. I, II e III estăo corretas. b. I e IV estăo corretas. c. III e IV estăo corretas. d. I, II e IV estăo corretas. e. I e III estăo corretas. 1 pontos Pergunta 8 1. Observe a bula do remédio abaixo: Alfabetizaçăo socioconstrutivistaŽ[1] Ler cuidadosamente antes de usar. Uso pediátrico e adulto. Planejamento ................................................100 mg Dedicaçăo......................................................100 mg Intervençăo-mediaçăo ................................100 mg Credibilidade.................................................100 mg Mobilizaçăo....................................................100 mg Diversidade de textos ................................100 mg Amor ..............................................................100 mg Informaçăo ao professor O processo de alfabetizaçăo precisa ser reconstruído. Para isso, devemos estudar muito e contar com teorias que embasem, que orientem o nosso trabalho. Aprendemos construindo e, para construir, temos que pensar. O professor deve ser mediador e saber como a criança aprende. É importante o trabalho em grupo. Caso surjam dúvidas desagradáveis durante a alfabetizaçăo, aconselha-se estudar mais e planejar melhor, selecionando novas atividades que favoreçam uma alfabetizaçăo eficiente. Indicaçőes É indicada a todas as crianças, sem distinçăo de idade, cor, raça, religiăo ou classe social, e a jovens e adultos que ainda năo tenham feito uso do medicamento. Contraindicaçőes Năo tem. Precauçőes O trabalho deve estar centrado nos textos. É fundamental trabalhar com textos diversificados. Mas esse trabalho, para ser eficaz, depende da intervençăo que o professor vai fazer. Reaçőes Adversas Professores que năo acreditam na capacidade da criança de aprender e năo acreditam que ela aprende construindo seu conhecimento devem ser advertidos da possibilidade de a criança năo se alfabetizar com sua ajuda. Analisando a bula, podemos perceber que năo há uma prescriçăo da posologia, ou seja, as doses adequadas para a eficácia do remédio. Dessa feita, podemos indicar: I. Textos diversificados que expressem a funçăo social da escrita. II. Utilizaçăo de jogos e brincadeiras orais da tradiçăo popular. III. Cópia e treino de palavras, em especial o nome da criança. IV. Garantir a presença de um professor no papel mediador da aprendizagem. V. Prática da coordenaçăo motora para facilitar a escrita. É correto apenas o que se afirma em: [1] Referęncia Bibliográfica: MEC Programa de Formaçăo de Professores Alfabetizadores- Janeiro 2001 a. I e III. b. I e II. c. II e IV. d. I, III e IV. e. II, III e IV. 1 pontos Pergunta 9 1. Leia o texto: De como o papai do céu, o coelhinho da Páscoa, os Anjos e o Papai Noel foram viver juntos no céu! Ana Beatriz Cerisara “Tarde do męs de abril. Entro na sala das crianças de 3 a 4 anos de uma Creche Pública. As crianças estăo alvoroçadas: văo receber uma visita especial. Quem será? A pergunta está estampada em todos os rostos.... Até que batem ŕ porta e, para surpresa geral, entra nada mais nada menos, do que o ‘Coelhinho da Páscoa’ com uma cesta cheia de balas para distribuir entre as crianças! O agito é geral. A esta altura o ‘Coelho’, meio atordoado, diz para as crianças: ‘Olha, eu sou o Coelhinho da Páscoa e trouxe estas balas pra vocęs. Quem falou para eu vir encontrar vocęs foi o Papai do Céu! Sabem por que? Porque ele queria que eu dissesse que ele ama muito vocęs, viram’? Enquanto alguns olham imobilizados, outros năo conseguem conter sua curiosidade e fulminam o Coelho com comentários e perguntas: O Papai Noel também trouxe presentes pra nós, sabias? Tu vieste do céu? Entăo tu moras junto com o Papai Noel? Onde é que vocęs moram? Enquanto vai sendo distribuído um punhado de balas para cada criança, as perguntas continuam: Entăo, se foi o Papai do Céu que mandou estes presentes, tu moras junto com ele? E os anjinhos văo vir nos visitar também? Diante deste discurso ‘meio incompreensível’ para o Coelho, nenhuma resposta foi ouvida. Após a saída deste da sala, as crianças comentam enquanto saboreiam as balas: É, eu disse que ele morava no céu? E o Papai Noel mora junto com ele, né? É, eu vi ele voando lá fora! Mas, e o Papai do Céu?[1]” Com base na situaçăo expressa no trecho anterior, avalie as seguintes asserçőes e a relaçăo proposta entre elas: I- Para a psicologia sócio-histórica, a essęncia da vida humana é cultural e năo natural, portanto, o fato de as crianças estarem reunindo esses personagens, que, em nossa cultura, ocupam diferentes espaços em um novo campo de significados, pode ser explicado pela presença de um impulso criativo que possibilita realizar novas combinaçőes a partir de elementos extraídos da realidade. Isso acontece porque: II- Tanto a atividade lúdica quanto a atividade criativa surgem marcadas pela cultura e mediadas pelos sujeitos com quem a criança se relaciona. Em outras palavras, as crianças só puderam criar essa nova síntese porque, em suas experięncias anteriores, já conheciam todos os elementos envolvidos, sem o que năo teriam podido inventar nada. A respeito dessas asserçőes, assinale a opçăo correta. [1] Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/11195 a. As asserçőes I e II săo proposiçőes verdadeiras e a II é uma justificativa da I. b. As asserçőes I e II săo proposiçőes verdadeiras e a II năo é uma justificativa da I. c. A asserçăo I é uma proposiçăo verdadeira e a II é uma proposiçăo falsa. d. A asserçăo I é uma proposiçăo falsa e a II é uma proposiçăo verdadeira. e. As asserçőes I e II săo proposiçőes falsas. 1 pontos Pergunta 10 1. Leia atentamente o relato abaixo: “Uma professora de portuguęs solicitou aos alunos um trabalho de casa. Era uma redaçăo. O menino, com a paixăo e o ardor que assola essa idade, dedicou-se ao trabalho. Produziu o texto passou dois dias datilografando-o e obteve da professora a mençăo 8 (oito); era o máximo que ela havia se comprometido a atribuir, se o trabalho fosse bem feito. Ele, no caso, obtivera a máxima qualificaçăo. Dois dias depois, a professora promoveu na sala uma arguiçăo oral de alguns elementos do que havia ensinado e o menino foi bem, obtendo mais dois pontos, que, segundo a professora, se destinava a completar a mençăo anterior, que fora de 8,0. Desse modo, o menino tinha uma qualificaçăo nota dez. Porém, ocorreu que num determinado dia, os alunos estiveram irrequietos na sala de aulas. Por quę? Muitos podem ter sido os motivos, inclusive a incapacidade da professora de trabalhar com a turma, um pouco de fair play, talvez. Mas ocorreu que ela deu o seguinte veredicto: ‘como hoje vocęs estăo muito indisciplinados, aquela avaliaçăo anterior năo vale mais nada. O que vai valer agora é este teste que eu estou colocando no quadro’.” O relato, retirado do livro “Avaliaçăo da Aprendizagem Escolar”, de Cipriano Luckesi, ilustra adequadamente: a. As dificuldades de conseguir que os estudantes se dediquem e se comprometam com a própria aprendizagem e, ao mesmo tempo, mantenham padrőes adequados de comportamento em sala de aula, o que requer que os professores, adequadamente, ora utilizem a avaliaçăo como processo pedagógico, ora utilizem a avaliaçăo como forma de gerar bons comportamentos. b. Duas modalidades de avaliaçăo complementares: a avaliaçăo das competęncias cognitivas (por meio das duas primeiras atividades) e a avaliaçăo das competęncias socioemocionais, com a aplicaçăo do teste para conduzir a classe ŕ disciplina, deixando claro o comportamento de estudante esperado. c. A transformaçăo da avaliaçăo da aprendizagem em instrumento para controlar o comportamento da classe, desvirtuando sua funçăo estritamente pedagógica, que deveria ser a de diagnosticar, emitir um juízo de valor sobre as aprendizagens e permitir a tomada de boas decisőes sobre como (re)orientar o ensino. d. A combinaçăo entre uma lógica diagnóstica e uma lógica formativa da avaliaçăo. No primeiro caso, as duas atividades iniciais serviram para a professora identificar o que e como os alunos haviam se apropriado dos conhecimentos ensinados, no segundo caso, a atividade serviu para incutir valores e atitudes adequadas de disciplina e comportamento. e. A transformaçăo da avaliaçăo da aprendizagem em instrumento para controlar o comportamento da classe, desvirtuando sua funçăo estritamente pedagógica. A professora poderia, de forma legítima, utilizar o teste surpresa para gerar disciplina e bom comportamento, mas năo deveria ter cancelado a primeira parte da avaliaçăo.
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