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AULA 10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
AULA 10
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EM ORGANIZAÇÕES NÃO ESCOLARES
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Estabelecer que é possível usar a metodologia de avaliação institucional em instituições não escolares com a finalidade de conseguir a melhoria da sua qualidade social;
2- Reconhecer que na análise qualitativa da realidade de uma organização é importante considerar os aspectos formais e políticos que a caracteriza;
3- Identificar que a melhoria qualitativa da ação das pessoas que integram uma organização é possível a partir da participação e compromisso de todos os envolvidos no processo avaliativo.
A avaliação institucional: e a sua função social
Nesta aula, vamos apresentar e discutir a possibilidade de se realizar um projeto de avaliação institucional no ambiente de uma organização não escolar. Você certamente quer saber o que chamamos de organização não escolar.
organização não escolar
Essa palavra, organização, será compreendida como “unidade social” que existe para alcançar determinados objetivos. Então a organização não escolar pode ser entendida como sendo as empresas produtoras de bens e serviços, a organização não governamental – ONG -, as indústrias, as fábricas, os clubes, as igrejas, e toda e qualquer instituição que não seja uma escola e, portanto não realize uma função educativa de caráter formal, encarregando-se de oferecer a educação básica ou superior.
O fato de não atuar diretamente na educação básica ou superior, não significa, entretanto, que não possua em seu âmbito de atuação uma função, também, educativa.
Por que afirmamos isso?
Na sociedade contemporânea a rapidez das mudanças nos impulsiona na direção de um futuro sempre incerto. A verdade de hoje pode não ser assim considerada no dia seguinte. O mercado está sempre a exigir que se acompanhem as inovações tecnológicas próprias dos avanços científicos.
O que acontece então no interior das organizações?
Para acompanhar esse movimento precisam estar se atualizando constantemente, revendo suas práticas e estabelecendo novas estratégias. Precisam contar com uma política de formação e capacitação das pessoas, uma programação de educação continuada ou de treinamento de pessoal que resultem no desenvolvimento dos talentos, das competências e habilidades dos seus integrantes.
Por que afirmamos isso?
A resposta a essa pergunta é: depende da organização e de seus valores. Existem as organizações que se preocupam em recolocar seus funcionários em posições que possam ser úteis e outras que não pensam dessa forma.
As organizações participantes do mundo capitalista que centram a sua missão na multiplicação dos recursos financeiros investindo em um empreendimento, lidando com acionistas, nem sempre pensam em realizar o aperfeiçoamento do seu pessoal. Julgam mais simples dispensar os que não são produtivos e realizar novos contratos.
As indagações feitas anteriormente são as que tentaremos responder
Defendemos ser possível realizar um projeto de  avaliação institucional em uma instituição que não é uma escola, instituição educacional ou universidade. A avaliação institucional em organizações não escolares quando se persegue objetivos de natureza educacionais, tais como o aperfeiçoamento das pessoas que nela trabalham, é possível de ser realizada para obter o que denominamos de qualidade social (estudada na aula 8).
Podemos começar nossa reflexão pelo seguinte pensamento:
“A melhor coisa sobre o futuro é que ele não existe ainda”.
Essas palavras nos dão a dimensão do que o homem pode inovar e transformar o futuro de uma empresa, cidade, região ou um país. Pode aumentar sua lucratividade e influência no mercado.
A avaliação institucional tem uma função diferente de outras metodologias avaliadoras porque quando parte do objetivo de contribuir para a formação e a humanização constante do homem ela realiza uma função social de desenvolvimento dos talentos, das competências das habilidades dos sujeitos participantes da organização. Para que você possa visualizar melhor o modelo que desejamos defender está representado no seguinte esquema:
A função social da avaliação institucional
Essa função social resulta no enriquecimento das pessoas e provoca uma atuação mais produtiva porque cada um consciente de que pode melhorar a sua prática, se sente integrante daquela realidade e participante do empreendimento o que, naturalmente, influi na qualidade do produto da organização e determina a efetividade de sua qualidade social aqui entendida como a contribuição da sociedade na educação de um povo.
Não existe ainda de forma extensa, uma prática avaliativa nos termos que estamos propondo, mas... como o futuro não está pronto, nada pode nos impedir de implantar em um local de trabalho diferente da escola, uma dinâmica de autoavaliação, com objetivos qualitativos e centrados no aperfeiçoamento das pessoas que integram os vários setores ou pontos de trabalho da organização na pretensão de aperfeiçoar as características culturais e humanísticas da população.
Porém existe um pequeno detalhe: a organização deve ter valores ligados à melhoria do ser humano, o seu desenvolvimento e sua crescente humanização para obter uma harmonia da própria organização. Deve reconhecer que a sociedade atual requer uma constante aprendizagem para que se possa sobreviver no mercado. Deve entender qual é a função social de uma avaliação institucional como sendo, de acordo com Belloni (2000, p. 56):
A função social da avaliação refere-se à possibilidade de levar uma instituição e o sistema a reexaminarem o seu funcionamento e o cumprimento de funções, mas, principalmente a reformularem a sua missão ou projeto institucional diante de novas características e demandas do desenvolvimento científico-tecnológico e sociocultural, levando à ampla transformação.
Parece confuso, mas na verdade, o que desejamos discutir é a possibilidade da organização possuir, em sua missão institucional um viés educativo, uma preocupação com a formação das pessoas, com a descoberta dos talentos, incentivando-as a cumprirem as suas tarefas com ética e solidariedade. Permitindo a sua atuação como cidadão participante de uma sociedade.
Por quê em alguns casos não será adequado realizar a avaliação institucional?
O modelo que estamos propondo passa pelos sujeitos e o seu conhecimento e pela construção e reconstrução das práticas historicamente concebidas, e isto tem sempre um aspecto cultural, pois o: “Conhecimento é a energia fundamental da construção histórica e evolucionária da autonomia, uma autonomia que nunca é plena (somos seres dependentes), mas pode alargar-se, à medida que soubermos aprender e conhecer.” (Demo, 2004, p. 11)
Por outro lado a avaliação institucional tem também um aspecto político porque desconstrói as verdades sacramentadas nos ambientes e reconstrói com base nas evidências colhidas na prática avaliativa. Deve para isto contar com uma cultura que valoriza a introdução das mudanças quando trazem as inovações que garantem a sua permanência no mercado.
Um detalhe que se pode destacar como sendo de vital importância é que apresentamos a avaliação institucional como uma prática pedagógica realizada com a participação dos sujeitos da organização, dando-lhes a oportunidade de mostrar as suas ponderações sobre o trabalho que realizam indicando os pontos positivos e negativos da organização, sempre com o objetivo da melhoria qualitativa das pessoas e do resultado a se obter.
Para realizar essa façanha que tem um forte viés de aprimoramento da organização é necessário contar com pessoas que tenham em sua formação profissional os conhecimentos pedagógicos necessários.
Caso a organização vise apenas ao lucro financeiro e não esteja nada empenhada em construir o conhecimento que lhe é peculiar e melhorar a realização dos funcionários não será adequado realizar um esforço de implantação de um projeto de autoavaliação institucional.
Não é usual as organizações contarem em seus quadros com pessoas com a formação pedagógica indispensávelao bom termo de uma avaliação institucional de natureza formativa e qualitativa porque ao montar um projeto desse tipo o seu objetivo deve ser educacional.
Nosso objetivo, portanto, é refletir sobre o posicionamento do pedagogo ao participar de um processo de avaliação institucional em organizações que tenham uma política de formação e capacitação das pessoas, mas que não sejam escolas.
Autoavaliação
Você entendeu a função social da avaliação institucional?
Como você percebe a participação do pedagogo nas organizações não escolares?
Pense nisso!
A contribuição do pedagogo na avaliação das organizações não escolares
Encontramos em determinadas empresas e podemos citar a Petrobrás e outras instituições como a Marinha do Brasil e o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, o cargo de pedagogo. Geralmente, são escolhidos para exercerem as suas funções junto aos setores de seleção e treinamento, integrando o setor de Recursos Humanos, ou um setor específico para o desenvolvimento dos objetivos de uma política de aperfeiçoamento das pessoas que ali trabalham.
A identificação do pedagogo como o profissional  que pode contribuir para o aperfeiçoamento das capacidades intelectual e produtiva das pessoas de uma organização vem ganhando relevância e aumentando as ofertas de emprego.
O olhar do pedagogo na empresa deve sempre deter-se nos aspectos relevantes para o aperfeiçoamento do ser humano, no desenvolvimento de suas potencialidades, de seu talento e da sua capacidade de gerir a própria vida, de integrar-se no grupo social, de participar de forma autônoma e produtiva em  seu local de trabalho.
A educação deve ser pensada em um sentido amplo, como o patrimônio de uma organização, de um povo ou de uma nação e como garantia de sua preservação e continuidade histórica.
Deve ainda ser presente a ideia que o homem é um ser inacabado (Freire, 1996) sempre em construção, passível de aprimoramento e evolução. O seu aprimoramento não acontece apenas na sua trajetória escolar, no mundo do trabalho ele tem a oportunidade de aplicar os conhecimentos elaborados nos cursos que frequentou.
Dessa forma, entendemos que para realizar um projeto de avaliação institucional com objetivos de melhorar a qualidade das ações das pessoas pressupõe existir na organização não escolar um profissional que possua um saber pedagógico que lhe permita desenvolver estratégias para desenvolver as potencialidades das pessoas e corrigir as falhas encontradas.
O entendimento específico da avaliação institucional como prática pedagógica é muito recente, não havendo consenso, até mesmo, no âmbito das instituições encarregadas da educação formal que são as escolas e os sistemas de ensino.
A primeira tarefa seria a de sensibilização das pessoas e das chefias para que se possa realizar, com sucesso, um processo de avaliação institucional nesses ambientes de trabalho. Seria “vender” a ideia de que com a avaliação institucional se cria um espaço de debate no coletivo em que a participação de todos resulta na integração e cooperação para a obtenção dos objetivos da organização. Estabelece um movimento interno, dinâmico, constante de aperfeiçoamento.
Destacamos a influência da metodologia da qualidade total porque ainda hoje encontramos instalados projetos com base nos princípios defendidos por seus criadores e achamos prudente que fossem aqui apontados. As ideias aqui apresentadas foram baseadas na leitura do trabalho de Roman (1999) realizado na Escola Técnica Professor Everardo Passos - ETEP - em São José dos Campos/SP.
Conceito de qualidade na Metodologia da Gestão pela Qualidade Total - GQT
Qualidade social da educação
A qualidade na ótica deste metodologia está ligada ao produto
A gestão pela qualidade passou a ser usada pelas empresas como meta para melhorar o seu desempenho e para garantir o alcance de seus objetivos e a sobrevivência em um mercado cada vez mais competitivo, com um cliente mais exigente e com mais capacidade de crítica e discernimento sobre a qualidade do produto e contando com uma variedade maior de ofertas.
Foi pensada, (1924) por Walter A. Shewhart, dos Laboratórios Bell (telefonia), uma forma de controle estatístico que possibilitasse entender as falhas ocorridas no processo de produção. Mais tarde ele criou o que denominou de PDCA e que significam na tradução para o português (planejamento, execução, verificação e ação), metodologia utilizada até hoje.
A avaliação institucional contrapondo-se à Gestão pela Qualidade Total (na história)
Posteriormente à Segunda Guerra Mundial foi deslanchado um movimento de reconstrução dos países que estavam arrasados pelos bombardeios. Na Europa como no Japão houve um incentivo pela busca da qualidade. Nos EUA foi fundada a Sociedade Americana para o Controle da Qualidade e no Japão a União Japonesa dos Cientistas e Engenheiros  que criou o Grupo de 
Pesquisa de Controle da Qualidade.
Edwards Deming, físico matemático, levou aos líderes industriais japoneses os conceitos de controle da qualidade. Outros estudiosos contribuíram para o desenvolvimento dessa metodologia e sua aplicação vem incorporando esses avanços, porém ele é reconhecido como o pai da qualidade e seu empenho em recuperar o povo japonês é
digno de aplausos. Uma nação que sofreu um bombardeio avassalador e em menos de 20 anos recuperou e superou as suas condições precárias e se tornou um dos países mais ricos. A busca pela qualidade resultou em uma maior qualidade de vida da população.
1950 - Edwards Deming, físico matemático, levou aos líderes industriais japoneses os conceitos de controle da qualidade. Outros estudiosos contribuíram para o
Na década de 1970, os produtos japoneses apresentavam maior qualidade do que os produtos da indústria americana. Esse fato teve um grande impacto nos Estados Unidos.
Em decorrência do aumento da complexidade da vida moderna, do processo de globalização que se iniciava, os países desenvolvidos e industrializados empenharam-se na busca pela redução de custos, da melhoria de sua competitividade no mercado mundial, através de investimentos na qualidade para a aceitação de seus produtos. 
A  influência da qualidade total no Brasil
No Brasil, a Fundação Christiano Ottoni vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais foi precursora em empregar os princípios da qualidade total em organizações brasileiras. 
Em 1993, realizou na Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais um trabalho de aperfeiçoamento da estrutura existente usando a Gerência pela Qualidade Total para melhorar a atuação da rede escolar.
O que se pode dizer é que quando essa metodologia é usada em uma perspectiva educacional podem acontecer bons resultados, no sentido da racionalização de recursos e integração das pessoas.
De acordo com Roman (1999), os educadores que atuam no sentido de melhorar a qualidade do ensino percebem que a aplicação dos princípios da qualidade total resulta em benefícios para as escolas porque há preocupação em aproveitar o potencial intelectual de cada participante, incentivando o trabalho em grupo e a formação de equipes, a melhoria do ambiente da organização e do aproveitamento do tempo disponível. A metodologia não traz nenhum mal em si.
A contribuição do pedagogo na avaliação das organizações não escolares
O uso como ferramenta de poder e de controle sobre o trabalho do outro, desqualificação dos que não concordam com a aplicação na escola, dos princípios de uma metodologia centrada na produtividade do trabalho do professor, gerou um movimento de repúdio a aplicação da gestão pela qualidade total dentro de um estabelecimento escolar.
Eu detesto essa metodologia!
A função social da avaliação institucional
Não estamos defendendo o uso da metodologia da Gestão pela Qualidade Total só queremos apresentar um quadro isento das questões conflituosas geradas pela aplicação de forma indevida dessa metodologia.
A aplicação dessa metodologia  depende da qualidade  do trabalho de cada pessoa da equipe: a dificuldade reside em conseguir essa adesão. Nagestão pela qualidade total todos devem utilizar o PDCA, independente de sua posição hierárquica.
Geralmente, para introduzir a gerência pela qualidade total, a instituição realiza a aplicação do Programa 5S, ocasionando uma melhoria no relacionamento entre as pessoas e realizando uma grande faxina no sentido físico e mental no ambiente de trabalho e no grupo.
No entanto, algumas pessoas apegadas às suas mesas e objetos de trabalho reagem mal ao fato de ter que descartar tudo o que não está usando para realizar as suas tarefas.
O Programa 5S foi concebido no Japão e introduzido para melhorar as condições existentes nas fábricas e eliminar o desperdício. A sigla 5S vem das iniciais de cinco palavras japonesas:
Seiri – senso de utilização;
Seiton – senso de ordenação;
Seiso -  senso de limpeza;
Seiketsu – senso de saúde;
Shitsuke – senso de autodisciplina
Observe as palavras e perceba que o exercício proposto cria a ambiência necessária para que se possa realizar um processo de avaliação institucional não havendo prejuízo para as pessoas ou para a organização. Podemos aplicar esses princípios até em nossa casa e na nossa vida pessoal!
Conclusão
Assim, temos que compreender que não existe a possibilidade de transformar a organização pela qualidade total sem ensinar e treinar as pessoas, oferecendo a elas o conhecimento necessário para a melhoria do desempenho de suas funções e responsabilidades. Do mesmo jeito que não podemos realizar um processo de avaliação institucional sem o envolvimento e a participação de todos, sem que assumam o compromisso com a melhoria qualitativa do próprio trabalho e na colaboração com o outro.

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