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Techoje Intraempreendedorismo É Tempo de Inovar.

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22/02/2016 Techoje ­ Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/580 1/6
:: Inovação e Criatividade
Vera Neida Cardoso de Almeida
Pós­graduada MBA Gestão de Negócios pelo Ietec
Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
Este artigo tem como objetivo discutir um tema muito atual:
Intraempreendedorismo – é tempo de inovar. O tema é fascinante não só pela
amplitude de aplicação e estudo, mas sobretudo pelo que, hoje em dia, ele
propicia para pessoas e empresas. O momento que as grandes empresas
estão vivendo não é fácil. Há uma necessidade crescente de promover uma
cultura interna de inovação como fonte de competitividade, evidenciando que
as cabeças pensantes dos departamentos de P&D (Pesquisa e
Desenvolvimento) não estão dando conta da demanda por novidades e
melhorias nos produtos e serviços oferecidos ao mercado. Em compensação,
este movimento está provocando o nascimento de um novo modelo de
organização, a organização empreendedora, que promove o
empreendedorismo corporativo ou o intrapreneurship, termo cunhado pelo
consultor americano Guifford Pinchot em 1978 para caracterizar empresas que
estimulam e incentivam as iniciativas empreendedoras de seus funcionários.
Diante da abrangência do tema, este artigo dará ênfase ao papel do
intraempreendedorismo na inovação organizacional. Para tanto, serão
abordados temas como: a dificuldade de as pessoas aceitarem o novo,
barreiras a serem superadas e alguns exemplos de empresas que já estão
adotando uma postura voltada ao intraempreendedorismo.
PALAVRAS­CHAVE: inovação; intraempreendedorismo; empreendedorismo
corporativo; vantagem competitiva.
INTRODUÇÃO
No fim dos anos 90, os gurus da administração incluíram uma nova palavra
em sua pregação: inovação. Por tabela, subtraíram horas de sono dos
executivos, preocupados em buscar a idéia salvadora dos lucros da empresa e
da própria carreira. O consultor americano Gary Hamel, que explorou
exaustivamente o assunto no livro Liderando a Revolução (Editora Campus),
diz que a inovação é obra de empreendedores lutando contra a hegemonia
das práticas convencionais. Tom Peters, no livro O Círculo da Inovação
(Editora Harbra), diz que as grandes ousadias da humanidade foram obras de
loucos. Para o guru dos gurus, Peter Drucker, trata­se de algo imprevisível.
Nem dinheiro nem QI de gênio. A inovação pode acontecer a qualquer hora e
em qualquer lugar. Só depende de pessoas. Nem é preciso ressaltar o quanto
a habilidade criativa constitui a chave para a inovação e conseqüentemente, 
num dos mais importantes trunfos do empreendedor. Ao contrário do que se
costuma pensar, inovação nem sempre demanda muito dinheiro ou cérebros
superdotados. Pequenas grandes idéias nasceram da imaginação de pessoas
inovadoras. Jeff Bezos concebeu a livraria mais valiosa do mundo, a
Amazon.com, depois de imaginar vendas de livros no ciberespaço.
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Intraempreendedorismo ­ É Tempo de
Inovar...
A inovação na nova ordem econômica
Inovação tecnológica pode ser obtida
pela imitação
O gerenciamento de projetos no
contexto do desenvolvimento de
novos produtos
Empresas incubadas: aporte de R$ 84
mi
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22/02/2016 Techoje ­ Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/580 2/6
Muitas vezes o conceito de empreender dentro da empresa esbarra na cultura
corporativa. Quem consegue derrubar este muro, cria um novo modelo de
negócios e uma empresa ágil.
CONCEITOS
Nos últimos anos, o tema intraempreendedorismo vem sendo discutido cada
vez com mais freqüência no ambiente corporativo brasileiro, embora com
diferentes títulos: intraempreendedorismo, empreendedorismo corporativo,
corporate venturing, empreendedores internos, empreendimentos
corporativos...No entanto, ainda restam muitas dúvidas sobre o conceito
preciso desses termos, bem como suas similaridades e diferenças.
Empreendedorismo corporativo é entendido como o processo pelo qual um
indivíduo ou um grupo de indivíduos, associados a uma organização existente,
criam uma nova organização ou instigam a renovação ou inovação dentro de
uma organização existente (DORNELLAS, 2003). Esse conceito, na verdade,
está abrangendo dois outros: empreendimentos corporativos (corporate
venturing) e intraempreendedorismo (intrapreneurship).
Corporate venturing refere­se à capacidade que algumas empresas têm de
gerar, a partir de um esforço interno, novas empresas. É o caso por exemplo,
da Origin, que começou a se desenvolver dentro da Philips, da Gedas,
empresa de TI que teve sua origem na Volkswagen.
Intraempreendedorismo pode ser entendido como a capacidade que os
funcionários de uma empresa têm para agir como empreendedores,
instigando a inovação dentro da organização.
Para Guifford Pinchot, o intraempreendedor é aquele que assume a
responsabilidade pela criação de inovações de qualquer espécie dentro de
uma organização. Assim o empreendedorismo corporativo não está restrito
aos altos escalões de uma empresa. A inovação pode ocorrer dentro do
âmbito de atuação de cada funcionário, dependendo apenas de seu perfil e
das condições que a empresa oferece para que isso ocorra.
DIFICULDADES PARA ACEITAREM O NOVO
Obviamente, qualquer um que trabalhe em uma empresa de grande porte
sabe que os principais entraves para se instaurar uma cultura empreendedora
passam pela rigidez dos processos de aprovação e decisão, gerentes
mesquinhos e egoístas, burocracia, falta de espírito de equipe, delimitações
impostas pelas descrições de cargos, obediência irrestrita às normas e
padrões internos, pouca ou nenhuma tolerância a erros e fracassos, falta de
orçamentos para empreendimentos de risco, entre outros.
São inúmeros os casos da dificuldade de aceitação de inovações nas
organizações. E por que é tão difícil inovar? Porque seguramente ter postura
empreendedora na empresa mexe com  estrutura de poder, com o status quo,
com a zona de conforto das pessoas, e por isso é às vezes tão combatida.
Um funcionário de uma empresa de software viveu a seguinte aventura na
criação de um novo produto da empresa, um sistema de Help Desk. Depois de
tentar apresentar a idéia à sua diretoria por três vezes ele resolveu agir por
conta própria. Durante dez meses ele trabalhou sozinho, na clandestinidade,
durante muitas noites e finais de semana, desenvolvendo o software, até que
um dia, o seu gerente quis saber o que tanto ele fazia à noite para não cobrar
horas extras. Com 80% do sistema concluído, ele teve a coragem de mostrar
algumas telas e falar sobre a funcionalidade do produto. Ao longo da
explanação, ele percebia nitidamente os traços sisudos de seu chefe se
converterem em sinais de interesse e perplexidade. No dia seguinte foi feita
uma apresentação à mesma diretoria que havia recusado suas idéias antes.
Desta vez, atenta, ela reconheceu que enfim compreendeu a concepção do
produto e assumiu então as rédeas do projeto, transformando­o num produto
comerciável ao cabo de três meses, tendo­o sempre como mentor e gestor,
sem, no entanto, ganhar um centavo a mais por isso.
Este é um típico perfil de talento que não se mantém por muito tempo neste
tipo de organização. Com um pouco mais de coragem e capital, ele parte paraa carreira independente, engrossando a fila dos empreendedores por
oportunidade. O intraempreendedor possui algumas características que não só
são ignoradas pelas empresas, como são indesejadas. O intraempreendedor
22/02/2016 Techoje ­ Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
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questiona as regras, enfrenta a autoridade formal, é avesso às ordens e
incomoda os demais. Muitos deles não saem por livre e espontânea vontade,
são sumariamente demitidos por falta de aderência aos ‘valores corporativos’
e acaba  engrossando outra fila, a do empreendedorismo por necessidade,
justamente aquele em que o Brasil se destaca, segundo levantamento do GEM
(Global Entrepreneurship Monitor) de 2001.
BARREIRAS A SEREM SUPERADAS
As organizações que iniciaram a jornada nesta direção começaram por
romper os paradigmas que tradicionalmente delimitam suas fronteiras. Antes,
o ciclo externo era bastante claro: fornecedor – empresa – cliente. Hoje
poderíamos  dizer que o que temos é algo parecido com: parceiro – empresa
– parceiro. Cada vez mais as empresas estão delegando parte de suas
operações para fornecedores e clientes, dividindo responsabilidades com eles,
incorporando os valores dos clientes de seus clientes e a realidade dos
fornecedores de seus fornecedores. A tecnologia tem permitido os clientes e
fornecedores entrarem e participarem cada vez mais dos seus processos
internos visando ganhos mútuos e tornando os limites mais e mais difusos e
indistintos.
Na geração de uma cultura corporativa empreendedora, este mesmo
movimento está acontecendo agora dentro da organização. Almeja assim que
funcionários e departamentos se tornem parceiros da empresa, gozando de
autonomia e independência para iniciar e conduzir projetos de alto valor
agregado, capacitando seus colaboradores a se tornarem verdadeiras
empresas, com noções de marketing, finanças, operações, dando­lhes
condições para estruturar uma idéia e negociá­la, noções de gestão de
projetos e liderança, habilidades para tecer relações e obter apoio, tanto
político como financeiro.
INOVAÇÃO ESTRATÉGICA
Muitas boas idéias que geraram ótimos lucros nas empresas nasceram porque
alguém resolveu quebrar regras "imutáveis" no conceito do negócio. "Foram
pessoas que criaram novos benefícios relevantes para alguém", diz o consultor
Kip Garland, da Seed Innovation. "Para ser inovador, é preciso mudar os
objetivos”.Exercitar uma maneira diferente de pensar é uma boa forma de
chegar à inovação.
Veja alguns atalhos:
 Mudar o QUÊ:
É fundamental encontrar o benefício real do negócio. A companhia japonesa
NTT DoCoMo lucrou uma enormidade ao descobrir que por trás do serviço de
telefone celular está à vontade de se comunicar. Apostou nisso quando
inventou o i­mode, um serviço que permite acesso à Internet pelo celular.
Criou um mercado de 24 milhões de assinantes, na maioria adolescentes.
Mudar o QUEM:
Preste atenção em possíveis clientes ocultos. Enquanto todas as operadoras
de celular focavam o mercado de homens de negócios e donas de casa para
expandir a venda do serviço de celulares, a NTT DoCoMo percebeu que os
adolescentes com um celular conectado à Internet na mão fariam uma
revolução.
Mudar o COMO:
Conhecer bem os benefícios gerados pelo negócio é um bom ponto de partida
para gerar novos benefícios. No lugar de apenas oferecer o serviço de voz, a
NTT DoCoMo também colocou seus clientes em contato pelo teclado. Eles
continuaram se comunicando, mas de outra forma.
 Maneiras de quebrar as regras:
1 ­ Tente desmanchar na sua cabeça as ortodoxias da indústria;
2 ­ Olhe para as descontinuidades;
3 ­ Conheça profundamente as competências­chave do negócio;
4 ­ Procure diferentes tipos de motor econômico.
22/02/2016 Techoje ­ Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/580 4/6
EXEMPLOS DE INTRAEMPREENDEDORISMO – EMPRESAS INOVADORAS
Havaianas
A empresa projetou as vendas no mundo inteiro depois que associou os
chinelos à cultura brasileira. Hoje, cada par chega a custar 20 dólares no
Quem: Consumidores das classes C, D e E.
O quê: Produto funcional e barato.
Como: Sandálias de borracha baratas e de qualidade.
Quem: Consumidores das classes A e B e exportações.
O quê: Sonho das férias.
Como: Sandálias de borracha com design fashion e bandeira do Brasil.
Entre 1995 e 1997 a empresa se tornou a segunda maior fabricante de
computadores no país, com vendas de porta em porta e financiamentos de até
três anos, pagos semanalmente.
Quem: Classes A e B.
O quê: Produto funcional.
Como: Lojas em shoppings, parcelamento mensal, produtos de última linha.
Quem: Classes C e D.
O quê: Sonho de inserção no mercado.
Como: Venda porta a porta, pagamento semanal, produto simples.
A Xerox é uma organização que criou um fundo de US$30 milhões para apoiar
novos projetos. Lamentavelmente, tal iniciativa se deu apenas depois de a
empresa perder uma série de oportunidades e quase fechar as portas em
uma grave crise.
Para se ter uma idéia das oportunidades perdidas, os laboratórios da Xerox
inventaram, só para ficar nos exemplos mais clássicos, o Mouse e uma rede
interna de comunicação que muito se assemelhava a intranet de hoje, isso
décadas atrás! Muitos desses produtos por não estarem alinhados às
estratégias da empresa, acabaram tendo suas licenças comercializadas para
outras empresas. Aqui no Brasil, a Votorantin criou um fundo semelhante, que
até o momento propiciou o desenvolvimento de várias empresas ligadas ao
grupo, atuando em setores de tecnologia de ponta, como a Allelyx, Cana Vialis
e a Scylla.
Algumas empresas também desenvolvem o intraempreendedorismo com
idéias simples e eficientes. Outro exemplo é o grupo Algar, cujos funcionários
são chamados de “associados”,  possui apenas três níveis hierárquicos e o
orçamento é construído com base nas sugestões dos empregados.
CONCLUSÕES
Empreender internamente tem suas vantagens, tanto para o empreendedor
quanto para a empresa.
Com a intensificação da concorrência verificada na última década, aliada ao
aumento da exigência dos consumidores e os cada vez menores ciclos de vida
dos produtos, acaba tornando bem mais difícil a introdução de novos produtos
no mercado, se comparada há 20 anos. Nesse contexto, empreender
internamente pode ser uma opção interessante, pois o empreendedor conta
com toda uma gama de recursos da organização – recursos humanos,
recursos financeiros, recursos técnicos, além de uma marca conhecida ­, que
acaba fazendo a diferença na hora de empreender.
Certamente que desvantagens existem, e a principal delas para o
empreendedor é que o grosso da lucratividade fica para a empresa, e não
para ele. Nesse sentido, Hammel (2002) traz uma contribuição importante,
22/02/2016 Techoje ­ Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
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Uma publicação do: IETEC ­ Instituto de Educação Tecnológica ­ R. Tomé de Souza, 1065, Savassi 
Tel. (31) 3223­6251 ­ (31) 3116­1000
Belo Horizonte: cursos@ietec.com.br | São Paulo: ietec.sp@ietec.com.br | Rio de Janeiro: ietec.rj@ietec.com.br
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afirmando que não há inovação em empresas em que existe uma correlação
perfeita entre salário e hierarquia. Ou seja, se a empresa quer incentivar a
inovação, deve remunerar espetacularmente bem as boas idéias de seus
funcionários. Se a empresa quiser ser competitiva nesses novos tempos, é
fundamental reconhecer e incentivar seus mestres da inovação.
A empresa inovadora é uma criadora de conhecimentos, valoriza as idéias
criadoras dos trabalhadores, bem como seus ideais, e é isso que alimenta a
inovação. Numa empresa criadora de conhecimento, inventar novosconhecimentos não é uma atividade especializada, é uma forma de
comportamento, um modo de vida. Cada funcionário é um empreendedor
dentro da empresa.
Por isso se faz necessário buscar políticas específicas que incentivem o
potencial criador desses empreendedores dentro da organização, pois esses
conhecimentos são fontes garantidas de vantagem competitiva que a empresa
tem em relação às demais, e esta vantagem se manifesta mediante a
inovação contínua.
A cultura da inovação não floresce naturalmente. Deve ser construída com
competência, conhecimento e sensibilidade. Aí reside um dos importantes
papéis do líder.
Os novos negócios que dão certo no Brasil são todos frutos da criatividade. A
inovação é um tremendo atalho para o sucesso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SBRAGIO, R.; STAL, E.; CAMPANÁRIO, M. A.; ANDREASSI, T. Inovação –
Como vencer esse desafio empresarial. Clio Editora. São Paulo, 2006.
REIS, D.R.; CARVALHO, H.G. Gestão Tecnológica e Inovação. Capítulo 4. CD
do aluno. IETEC, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FILION, Louis J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários­
gererntes de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas da
Universidade de São Paulo, v. 34, p.05­28, abr. /jun. 1999.
SHUMPETER, J. Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 1959.
HAMEL, G. Liderando a Revolução. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2000.
PETERS, T. O Círculo da Inovação. Editora Harbra, 1998.
IETEC, Apostila VII – Empreendedorismo, Professor Elton de Mattos Silva.
IETEC, Apostila Capacidade Empreendedora – Professora Terezinha Araújo.
SITES CONSULTADOS
http://www.institutoinovacao.com.br/inovacao.php
http://vocesa.abril.com.br
22/02/2016 Techoje ­ Intraempreendedorismo ­ É Tempo de Inovar...
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