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Comportamento Organizacional e Intraempreendedorismo slides Aula 2

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1
Comportamento 
Organizacional e 
Intraempreendedorismo
Profa. Mary Silva
Aula 2
Variáveis do 
Comportamento 
Organizacional 
Relacionadas aos 
Indivíduos
Parte 1
� Cada pessoa tem um jeito único 
de ser e de se comportar, bem 
como de agir ou reagir diante de 
situações diferenciadas. Já 
percebeu como as pessoas são 
diferentes? 
� A área de comportamento 
organizacional está dando 
importância à questão 
“emoções”. Como explicar isso?
Organização da Aula
� Tema 1 — Emoções e 
sentimentos
� Tema 2 — Inteligência 
emocional e aplicações das 
emoções e sentimentos no 
comportamento organizacional
� Tema 3 — Personalidade e 
valores
� Tema 4 — Percepção 
� Tema 5 — Tomada de decisão
2
Emoções e Sentimentos
� Para entender o que são 
sentimentos e emoções, é 
necessário entender três termos 
que nós confundimos por estarem 
sempre 
interligados: 
afeto, emoções 
e sentimentos
Emoções básicas
� Muitos estudiosos concordam 
com “a existência de seis 
emoções universais” e “as 
organizam em uma série 
contínua: felicidade — surpresa 
— medo — tristeza — raiva —
repulsa”
� Quaisquer duas 
emoções que 
estiverem próximas 
desse continuum são facilmente 
confundidas 
(ROBBINS, JUDGE; SOBRAL, 2010, p. 94)
Afetividade positiva e 
afetividade negativa
Inteligência Emocional e 
Aplicações das Emoções e 
Sentimentos no 
Comportamento 
Organizacional
3
� Inteligência emocional “é a 
capacidade da pessoa (1) ser 
autoconsciente do seu estado 
afetivo (reconhecer suas 
próprias emoções quando as 
sente), (2) detectar as emoções 
nos outros e (3) administrar as 
pistas e informações 
transmitidas pelas emoções. (...)
(...) As pessoas que conhecem 
suas próprias emoções são boas 
em interpretar pistas emocionais 
— por exemplo, saber por que 
estão irritadas e como se 
expressar sem violar as normas —
são provavelmente mais eficazes.” 
(ROBBINS, JUDGE e SOBRAL, 2010, p. 105)
Cinco domínios principais da 
IE
� Conhecer as próprias emoções
� Lidar com emoções
� Motivar-se
� Reconhecer emoções nos outros
� Lidar com relacionamentos
� Por que a IE é fundamental? 
� E quanto aos sentimentos e 
emoções negativas, como 
influenciam nas tomadas de 
decisão? 
Tomada de Decisão
� “A intensidade dos sentimentos 
condiciona a tomada de decisão, 
mas apenas de problemas 
intuitivos [...] quando as 
pessoas tomam decisões rápidas 
e intuitivas, (...)
4
(...) a intensidade de suas 
emoções pode ser prejudicial, 
uma vez que têm mais dificuldade 
em identificar vieses decisórios 
que as levam a decisões erradas.” 
(ROBBINS, JUDGE e SOBRAL, 2010, p. 108)
Qual a relação da IE com a 
criatividade? 
� Criatividade
� Bom humor 
� Motivação
� Feedback positivo
Liderança e IE
� “Quando os 
líderes se sentem 
animados, 
entusiasmados e ativos, talvez 
eles tendam a energizar seus 
subordinados e transmitam um 
sentimento de eficácia, 
competência, otimismo e prazer.”
(ROBBINS, JUDGE e SOBRAL, 2010, p. 109) 
Personalidade e Valores
� Segundo Robbins, Judge e 
Sobral (2010, p. 127), 
personalidade é: “a soma total 
das maneiras como uma pessoa 
reage e interage com as 
demais”. (...)
(...) A personalidade “é mais 
frequentemente descrita com base 
nos traços 
mensuráveis exibidos 
por um indivíduo.”
� Uma maneira comum de medir a 
personalidade é por meio de 
questionários de autoavaliação
5
Fatores que determinam a 
personalidade
� Hereditariedade
� Ambiente
Sistema de valores
� É a classificação de seus valores 
conforme sua intensidade 
� Todas as pessoas possuem uma 
hierarquia de valores, isto é, um 
sistema de valores
� É possível verificar o grau de 
importância atribuído a alguns 
valores como: justiça, liberdade, 
honestidade, prazer, obediência, 
respeito
Importância dos valores
� Justificam atitudes e motivação, 
e ainda interferem na percepção 
do indivíduo
� Hoje, os gestores dão 
importância à adequação da 
personalidade e dos valores do 
indivíduo à empresa
� Segundo Robbins, Judge e 
Sobral (2010, p. 145), muitas 
pesquisas atualmente visam a 
“adequar as pessoas às 
organizações, assim como aos 
trabalhos”
6
Percepção
� Robbins, Judge e Sobral (2010, 
p. 159) definem percepção como 
“processo pelo qual os indivíduos 
organizam e interpretam suas 
impressões sensoriais com a 
finalidade de dar sentido ao seu 
ambiente” 
Relação entre a percepção e o 
processo de tomada de 
decisão individual
� A tomada de decisão individual 
é, portanto, uma parte 
importante do 
comportamento
organizacional. 
(...)
(...) Mas a forma como as pessoas 
tomam decisões e a qualidade de 
suas escolhas dependem muito de 
suas percepções” 
(ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010, p. 167).
Racionalidade 
limitada
� “Processo de tomar 
decisões construindo 
modelos simplificados 
que extraem os aspectos 
essenciais dos problemas sem 
capturar toda a sua 
complexidade”
(ROBBINS, JUDGE e SOBRAL, 2010, p. 169)
7
Tomada de decisão intuitiva 
� “É um processo cognitivo 
inconsciente, apoiado
nas experiências 
vividas. (...)
(...) Suas principais características 
são: ela ocorre fora do 
pensamento consciente; apoia-se 
em associações holísticas ou 
conexões difusas entre 
informações divergentes; (...)
(...) é rápida e tem um grande 
componente afetivo, o que 
significa que geralmente envolve 
emoções.” 
(ROBBINS, JUDGE e SOBRAL, 2010, p. 170).
Erros nas tomadas de decisão
� Excesso de confiança 
� Ancoragem
� Evidência 
confirmadora
� Viés de disponibilidade 
� Escalada do comprometimento 
� Erro de aleatoriedade 
� Aversão ao risco
� Compreensão tardia
Síntese
� Variáveis que interferem no 
comportamento humano
� Emoções e sentimentos 
� Inteligência emocional e as 
aplicações das emoções
8
� Sentimentos no comportamento 
organizacional
� Personalidade e valores
� Percepção
� Processo de tomada de decisão
� Intuição 
� Os erros que comumente 
ocorrem nas tomadas de decisão
Referências de Apoio
� GOLEMAN, D. Inteligência 
emocional: a teoria 
revolucionária que redefine o 
que é ser inteligente. Rio de 
Janeiro: Objetiva, 1995. 
� ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; 
SOBRAL, F. Comportamento 
organizacional: teoria e prática 
no contexto brasileiro. 14. ed. 
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010.

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