Genetica Forense

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GENÉTICA FORENSE 
TIPOS DE ANÁLISE 
•  INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 
•  IDENTIFICAÇÃO DE CADÁVERES 
•  CRIMES SEXO-RELACIONADOS 
•  CONFRONTOS GENÉTICOS 
™ Coleta de suposto pai e filho(a) 
™ Coleta pelos próprios interessados (Kit domicílio)
™ Coleta pré-natal
™ Coleta em seções múltiplas
™ Coleta domiciliar
™ Fornecimento dos laudos e confidencialidade
™ Arquivo de laudos e amostras
™ Marketing
Competência dos laboratórios de Genética Forense 
Fluídos corporais
• Suor, sangue
• saliva, sêmen
• urina, secreção vaginal
Restos mortais
• Dentes e ossos
Fios de cabelos, 
pelos, unhas
Colheita de amostras, identificação das partes 
e confirmação de exclusões 
Figura 1 - Colheita de amostra de sangue. 
Figura 2 - Colheita de amostra de Swab Bucal. 
Em vivos – DNA nuclear 
Alguns tipos de amostras-questionadas 
 
 Objetos com impregnação de fluidos corpóreos: sêmen, 
mucosa bucal ou sangue 
 
 
 
 
 
 
Alguns tipos de amostras-questionadas 
 
Ossos de cadáveres recente; em 
avançado estado de decomposição; 
exumado ou carbonizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise do DNA
Por empregar técnicas extremamente 
sensíveis, a análise de DNA evoluiu no 
sentido de se tornar indispensável como 
parte da rotina para estudos de casos 
forenses. 
Análise do DNA
Por empregar técnicas extremamente 
sensíveis, a análise de DNA evoluiu no 
sentido de se tornar indispensável como 
parte da rotina para estudos de casos 
forenses. 
Análise do DNA
• Através do estudo de pequenos vestígios biológicos 
oriundos, por exemplo: 
- da saliva impregnada em tocos de cigarro
- de células da pele em volantes de automóveis ou;
- de pelos e cabelos em roupas. 
suspeitos podem ser ligados a locais de crime ou
um local de crime ser ligado a outro.
Alguns tipos de amostras-questionadas 
ANÁLISE DE DNA: CONFRONTOS GENÉTICOS 
 
•  Estritamente Comparativa 
•  Amostra-Questionada 
(fonte biológica desconhecida) 
 
X 
 
Amostra-Referência 
[fonte(s) biológica(s) conhecida(s)] 
 
 
Os testes de DNA podem ser utilizados:
Teste de 
paternidade
Caracterização 
de vínculos 
genéticos
Desastres em 
massa
Identificação de 
fragmentos 
humanos
Investigação 
histórica
Identificação de 
pessoas 
desaparecidas
Identificação de 
militares
Banco de DNA 
de criminosos
Banco de 
evidencias 
biológicas
Silva Jr., RL
UCG
Núcleo de Pesquisas
SuLeide - SES/GO
NÚCLEO – CROMOSSOMO – DUPLA FITA DE DNA 
NÚCLEO – CROMOSSOMO – DUPLA FITA DE DNA 
Nucleotídeo
Pentose
Ribose
E-D-Ribofuranose
2’-desoxirribose
E-D-2-desoxirribofuranose
Nucleosídeo
J DE
OH H
A (Adenina) 
T (Timina) 
C (Citosina) 
G (Guanina) 
DNA – composto por nucleotídeos 
Antiparalelas
Dupla-fita de DNA 
composto por nucleotídeos 
Genoma Humano – Tipos de sequências 
7 repetições
8 repetições
AATGCGATTGAGCTACCGGG
262 pb
282 pb
VNTR – VARIABLE NUMBER OF TANDEM REPEATS 
Evolução rápida = slippage durante replicação do DNA 
STRs = Microssatélites
STR – SHORT TANDEM REPEATS 
Mãe
Suposto Pai
Filho 1
Filho 2
Filho 3
PADRÃO DE STRs EM ELETROFEROGRAMA 
(Técnica de análise de fragmentos) 
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 
POR GENÉTICA FORENSE 
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 
POR GENÉTICA FORENSE 
C-
CSF1PO
TPOX
TH01
C+ LdM C SP M C SP
Caso 01 Caso 02
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE POR GENÉTICA FORENSE 
INVESTIGAÇÃO DE SUSPEITO POR GENÉTICA 
FORENSE 
Locus do
DNA
Alelos de
5000056769-M
Alelos de
5000056769-F
Alelos de
5000056769-SP
Índice de
Paternidade
LPL 10 10 10 11 11 10 1,74
F13B 8 10 10 8 8 10 1,51
FESFPS 11 10 10 13 13 11 17,86
F13A01 6 16 16 7 7 6 1,52
D5S818 11 11 11 12 12 12 2,86
D13S317 9 12 12 11 11 13 1,64
D7S820 10 11 11 10 10 11 2,04
D16S539 12 11 11 9 9 10 4,67
vWA 18 16 16 19 19 16 5,75
TH01 9.3 8 8 9 9 7 3,23
TPOX 8 9 9 9 9 8 5,38
CSF1PO 10 11 11 10 10 11 1,79
D3S1358 15 15 15 14 14 15 4,42
FGA 24 26 26 22 22 25 3,03
Amelogenina Feminino (X/X) Masculino (X/Y) Masculino (X/Y)
Índice de Paternidade Final Cumulativo 7.634.467
Probabilidade de Paternidade (probabilidade a priori de 50%) 99,99999%
Figura - Teste de paternidade com marcadores MS1, MS31, 
MS43 e MS621. Na coluna 1, 2 e 3 observam-se as bandas de 
DNA da mãe, do filho e do suposto pai, respectivamente. 
Figura - Teste de paternidade (STRs) com a sondas D3S1358, vWA31 e 
FGA, utilizando os locos de STR 
Figura - Teste de paternidade utilizando-se os STR. 
 
Figura - Investigação de maternidade entre filha e 
suposta mãe pelos STR. 
Figura - Investigação de troca em maternidade. Na coluna 1, pode-se observar 
o DNA de uma das crianças analisado com as sondas unilocais MS205, MS1, 
MS31 e G3. Na coluna 2, o DNA de uma das mães, casada com o possível pai 
com DNA presente na coluna 4. Na coluna 3, encontramos o DNA da mãe 
verdadeira, que não estava de posse da criança, podendo-se facilmente 
observar que uma das suas bandas está sempre presente na criança (coluna 
1). 
Figura - Investigação de paternidade com possível pai falecido 
(minissatélites – VNTRs). 
Figura - Investigado falecido. Nas colunas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, observam-se as 
amostras de DNA da mãe, filho (autor), viúva e seus três filhos com o 
falecido. 
RESULTADOS DO EXAME DE VÍNCULO GENÉTICO 
 
 
•  Inconclusivo 
•  Exclusão 
•  Inclusão 
 
 
 
LAUDO PERICIAL 
 
 
•  Fornecerá subsídios aos Peritos 
Criminais, Médicos Legistas, Delegados 
de Polícia ou outras autoridades que o 
solicitaram 
•  Peça científica 
•  PROVA PROBABILÍSTICA