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Preparo automatizado do canal radicular instrumentos endodônticos limas de níquel-titânio fabricadas por usinagem acionadas a motor feitas de fios ortodônticos haste com secção redonda capacidade menor do que os instrumentos de aço inox rotação continua terceira geração no aprimoramento e simplificação da endodontia/ grande evolução SUCESSO DO TRATAMENTO ENDODONTICO cadeia asséptica Abertura coronária Odontometria Preparo radicular Obturação OBJETIVO DO PREPARO DOS CANAIS RADICULARES Modelagem: criar condições morfológicas para obturação do canal radicular desinfecção limpeza remoção do conteúdo do canal meios físicos irrigação e simultânea aspiração da solução irrigadora meios químicos meios mecânicos PRINCIPIO DOS CANAIS RADICULARES forma original: o canal radicular após o preparo químico mecânico deve apresentar a mesma forma do canal radicular Limite apical: o preparo do canal radicular deverá estar limitado no interior do canal dentinario e apoiado em uma matriz apical Posição do forame: durante a instrumentação do canal, o transporte foraminal e/ou desvio do canal principal Deve-se pré-curvar a lima Utilizar limas flexíveis Fazer movimentos de pequena amplitude Limite lateral: Diâmetro anatômico Curvatura do canal Espessura MD das paredes dos canais PREPARO AUTOMATIZADO Rotação alternada Lima de aço-inox flexível ou níquel-titanio Rotação de 30º ou 45º Velocidade de 2000 e 5000 rpm Rotação continua Limas de níquel-titanio Rotação de 360º sentido horaio Velocidade de 150 a 350 rpm Rotação recíproca Reciproc blu (VDW) Wane one gold (Maillefer) MODO DE FABRICAÇÃO Manual Aço inox Torção Automatizada Níquel titânio Usinagem Profile todos os ângulos de corte são iguais K3 os ângulos de corte são diferentes CONICIDADE Torção a direita> fecha espiras Torção esquerda > abre espiras Dois riscos 0,06 Um risco 0,04 Diamento exemplo, aumentando 0,04 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 68 62 58 54 50 46 42 38 34 30 CINEMATICA Avanço de no máximo 2 mm Recuo imediato Sem pressão apical Evitar rotação continua constante na mesma região 2 a 3 repetições Movimento de bicada, entre e sai Movimento de pincelada, para alisar as paredes CARACTERISTICAS DOS INSTRUMENTOS Superfície radial Diminui as chances de prender no canal e fratura Se mantem centralizado no canal Ponta inativa Acompanha o desenho do canal Nem todos os instrumentos tem superfície radial Ângulo helicoidal Quanto maior o ângulo helicoidal maior o poder de corte Diminuição da massa metálica Quanto maior a massa metálica mais forte, menos flexível Menor a massa, mais fraco, mais flexível Desenho da ponta ativa Inativa Sistema conicidade Secção profile Gradual 0,04 0,06 Banda radial K3xf Gradual .02, 0.04 e 0.06 Banda radial TECNICA DE PREPARO RX inicial. Acesso, localização e preparo das entradas dos canais radiculares. Determinação do comprimento de trabalho de exploração (CTEx = CAD – 2mm). Exploração do canal com uma Lima tipo K número 10 e FF número 15 no Ctex (instrumento de patência). Determinação do comprimento de trabalho da Gates (CTG1=CAD – 5mm; CTG2=CAD – 6mm; CTG3=CAD – 7mm e CTG4=CAD – 8mm). Canais retos: até 5mm antes do ápice e Canais curvos: até a curvatura. Utilização das Gates: Gates 1 no CTG1 + Instrumento patência no Ctex (para evitar entupimentos do canal por dentina) + irrigação NaOCl. Gates 2 no CTG2+ instrumento patência no Ctex + irrigação NaOCl. Gates 3 no CTG3 + instrumento patência no Ctex + irrigação NaOCl.Gates 4 no CTG4 + instrumento de patencia no Ctex + irrigação com NaOCl. Odontometria com lima FF número 15 no CTex. Determinação do CRD e CT. Esvaziamento no CRD para necropulpectomias (manualmente). Realizar o preparo do canal utilizando as limas Profile calibradas no CT (CT=CRD-1mm), no contra-ângulo redutor. Calibrar limas Profile (1ª série-15.04, 20.04, 25.04, 30.04, 35.04, 40.04) no CT Calibrar limas Profile (2ª série- 45.04, 60.04) no CT Começar a Ampliação Reversa com limas da 2ª série nesta ordem (#60.04, #45.04) e em seguida com limas da 1ª série (#40.04, #35.04, #30.04,....), com movimentos de introdução, bicada (leve). Repetir 5 vezes com cada lima. OBS: As primeiras limas podem não atingir o CT, utilizar mesmo assim até onde ela chegar, sem forçar. Determinar o DA (Diâmetro Anatômico), ou seja, a primeira lima que atingir o CT, corresponde ao DA do terço apical. Irrigar com NaOCl 2,5% a cada troca de instrumento. Fazer o DC (Diâmetro Cirúrgico), ou seja, alargar o terço apical utilizando de 2 a 4 limas com diâmetros maiores e em ordem crescente a partir do DA. Ex.: DA = #25.04, determinar o DC na sequência #30.04, #35.04, #40.04, #45.04). A última lima utilizada será o DC!
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