TG 2 (1)

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TEXTO PRONTO Pensem na diversidade das individualidades, mas também na pluralidade cultural presente no Brasil.
FORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO CURRICULA
FORMAÇÃO BÁSICA COMUM E PARTE DIVERSIFICADA
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O Brasil, pais constituído historicamente de diferentes culturas, raças e nacionalidades, não poderia deixar de ter nos seus espaços educacionais, essa diversidade de individualidades, como vemos no texto “o mundo” de Eduardo Galeno “cada pessoa brilha com sua luz própria”. A resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, define normas legais para que essa individualidade seja respeitada nesses espaços educacionais. Assim no seu cap. I, determina formas de organizar o currículo das escolas de Educação Básica, a fim de que contemple o conjunto de valores e práticas que permitam a construção de identidades socioculturais dos alunos, para garantir a todos, sem distinção de raça, cor, nacionalidade e dificuldades, uma educação com as mesmas condições de aprendizagem. 
Para isso foi preciso pensar em um currículo que atenda as diversidades existentes neste espaço, pois como metaforicamente vemos no fragmento do texto de GALENO “Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar”, é preciso organizar um “percurso formativo”, que atenda as peculiaridades de todos. É preciso fazer um currículo flexível que assegure: a organização do espaço curricular e físico; ampliação e diversificação dos tempos e espaços curriculares; escolha adequada da abordagem didático-pedagógica para cada situação; compreensão da matriz curricular; entender que eixos temáticos são uma forma de organizar o trabalho pedagógico, e pôr fim a criação métodos didático-pedagógico eficazes. Compete as instituições de ensino seguir os componentes curriculares que Integram a base nacional comum preservando as especificidades dos diferentes campos do conhecimento. Assim, se torna possível que “cada fogo queime do seu jeito e no seu tempo”.
A “organização da Educação básica” se dará por etapas e modalidades do processo de escolarização que devem se estruturar de modo orgânico, sequencial e articulado, isso porque deve ocorrer uma escolarização que garanta uma transição entre as etapas do ensino, sem tensões e rupturas. Dessa maneira será garantido “o respeito aos educandos, e a seus tempos mentais, sócio emocionais, culturais e identitários, oferecendo condições para que crianças, adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade, tenham a oportunidade de receber a formação que corresponda à idade própria de seu percurso escolar.