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RESPOSTA 1ª - A questão é controvertida na doutr ina pátria. Alguns bons processualistas defendem a aplicação do PRINCIPIO DA PROPORCIONALIDAD E e PRINCI PIO DA RAZO ABILIDADE do bem jurídico em confronto: a segurança pública e a paz s ocial de u m lado e do outro lado o ius libertatis da pessoa do infrator. Para os adeptos dessa corrente, aproveita-se a prova derivada de um a ou tra conta minada de ilicitude na origem. 2ª - Uma segunda corrente defende a adm issibilidade da prova subsequente, se independ ente daqu ela de origem ilícita. Seri a a hipótese do caso concreto, em que a vítima do roubo fez reco nhecimento pes soal dos meliantes na del egacia. 3ª - Um terceiro posicioname nto vem sendo adotado pelo Supremo Tribunal Federal ( STF), inadmit indo, de forma absolut a, a prova ilíc ita quer originária quer por deriv ação.
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