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ESCOLA PAGÃ teoria literaria

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ESCOLA PAGÃ
Calasso trata da origem dos deuses pagãos e orientais na literatura europeias do século XIX.
Os deuses são personagens provisórios da literatura . Eles deixam nela, a marca de seus nomes, mas logo se retira também.
Todas as vezes que um escritor apresenta um texto, precisa reconquista-lós.
A característica que divulga os deuses, oferece a possibilidade de se alterar ou se transformar. Mas nem sempre foi assim pelo menos enquanto existiu esse conjunto de elementos. 
Aquela trama de gestos e palavras, aquela impressão de que controla a dramatização esse elementos suavizava a imagem dos deuses na trama. 
Quando esses elementos são retirados e expostos suas raízes os deuses chega aparecer sem pudor ao até tolos, Tudo termina como história da literatura.
De acordo Calasso é importante ressaltar que os deuses gregos aparecem nos versos das poesias dos primeiros românticos. Que quase todos os poetas do século XIX, do poeta mais modesto até o mais alto escalão todos eles escreveram alguma lírica , onde os deuses são citados. E também os grandes poetas do século passado, os deuses eram citados em suas obras por variadas razões: por ser secular hábito acadêmico, ou para parecerem 
Nobres, exóticos, pagãos, eruditas entre outras. 
Enfim, pela razão mais frequente e obvia para parecerem poético.
Numa determinada poesia que seja citado apolo ou uma espuma do mar, isso não faz diferença, e nem é muito significativo por que todas essa citações são vocábulos literários. 
Houve um tempo em que os deuses não eram apenas um costume literária. Eram sim algo ocasional na literatura, a presença dos deuses na poesia não precisava ser explicita :
Por exemplo Ajax filho de Olieu reconhece Posseidon, disfarçado de calcas, pelo modo de andar, quando o vê, por trás, caminhando identifica-o pelo pés ou pelas pernas
Hene poeta romântico alemão, explicava que antes dos deuses invadirem novamente a cena os deuses pagãos haviam sido forçados a levar uma vida clandestina entre os homens, nas ruínas sombria do seu antigo esplendor. Conforme Calasso grande parte do mundo chama de satânico na origem simplismente pagã. 
Quando os deuses voltam as se mostrar em seu pleno fascínio, como quando Afrodite deusa amor e da beleza seduz um mortal, não podemos dizer, então que á reconheceremos pelo seu andar e nem uma nobreza calma, segundo a expressão de winckelman, historiador e arqueologo alemão
Afrodite virá até um mortal como um ser demoníaco como uma mulher diabólica que, apesar de toda sua beleza e paixão.

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