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19/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 1/3 JULIANA JACINTHO BOUCHUD 201602306273 NOVA FRIBURGO Fechar Disciplina: DIREITO CIVIL I Avaliação: GDU0220_NF_201602306273 (AG) 1545 Data: 04/11/2017 11:09:01 (F) Critério: NF Aluno: 201602306273 - JULIANA JACINTHO BOUCHUD Nota Prova: 10,0 de 10,0 Nota Partic.: Nota SIA: 10,0 pts Estação de trabalho liberada pelo CPF 14507423783 com o token 801091 em 04/11/2017 11:08:24. PROVA RECUPERAÇÃO FÉRIAS DIREITO CIVIL I 1a Questão (Ref.: 818232) Pontos: 1,0 / 1,0 Sobre a codificação civil brasileira, assinale a opção correta: O Código Civil de 1916 perdeu sua vigência no início de 2003. A partir da constitucionalização do direito civil, no Brasil, abandonou-se a edição de códigos nesta área. Houve, na história do Brasil, a edição de três códigos civis, sendo o último de 2002. Em Direito Civil, a edição de leis extravagantes que não se constituem códigos ou alteração do código é prática inconstitucional O Código Civil de 2002 notabiliza-se pela sua concepção individualista. 2a Questão (Ref.: 892940) Pontos: 1,0 / 1,0 Rodrigo é pródigo. Marcos é viciado em tóxico. Siena, em virtude de causa transitória, não pode exprimir sua vontade. Maria é excepcional e não possui o desenvolvimento mental completo. De acordo com o Código Civil, todos são incapazes. Identifique o tipo de incapacidade de Rodrigo, Marcos, Siena e Maria, respectivamente: Relativa, relativa, relativa, absoluta e) Absoluta, absoluta, relativa, relativa Absoluta, relativa, absoluta, relativa. Relativa, absoluta, relativa, absoluta Relativa, relativa, absoluta, relativa a existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva. 3a Questão (Ref.: 878849) Pontos: 1,0 / 1,0 Em relação à declaração de ausência da pessoa natural, podemos afirmar que: d) se o ausente regressar na fase da sucessão provisória, não poderá reaver seus bens de volta; c) o cônjuge para imitir-se na posse do seu quinhão não precisa dar garantia, através de hipoteca ou penhor; a) o cônjuge, separado de fato por mais de dois anos, será o legítimo curador dos bens do ausente; b) os imóveis do ausente poderão ser alienados, mesmo sem autorização judicial; e) o ausente voluntário não perderá os direitos aos frutos e rendimentos dos seus bens partilhados aos herdeiros. Juliana Texto digitado Juliana Texto digitado jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj Juliana Texto digitado jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj Juliana Texto digitado kkkkkkkkkkkkkkk Juliana Texto digitado jjjjjjjjjjjjjjjjjjjj Juliana Texto digitado Juliana Texto digitado jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj Juliana Texto digitado jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj Juliana Texto digitado 19/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 2/3 4a Questão (Ref.: 892549) Pontos: 1,0 / 1,0 A transferência de um bem móvel ocorre através _____________ e a transferência de um bem imóvel ocorre através ________________. DO PAGAMENTO E DE ESCRITURA PÚBLICA DE REGISTRO PÚBLICO E DA ENTREGA DA TRADIÇÃO; DE REGISTRO PÚBLICO DO PAGAMENTO E DE ESCRITURA PARTICULAR DE REGISTRO PÚBLICO; DA TRADIÇÃO 5a Questão (Ref.: 893126) Pontos: 1,0 / 1,0 FCC - Juiz do Trabalho Substituto 1ª região/2015) Relativamente aos bens, o Código Civil estabelece que constituem-se em bens móveis os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem. são consumíveis os bens móveis destinados à alienação. consideram-se móveis para os efeitos legais o direito à sucessão aberta. os bens naturalmente divisíveis não podem se tornar indivisíveis pela vontade das partes, mas apenas por força de lei. consideram-se imóveis para os efeitos legais os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. 6a Questão (Ref.: 893068) Pontos: 1,0 / 1,0 (TRT 8a Região - Juiz do Trabalho Substituto) Sobre os bens no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. Os bens públicos de uso especial e os dominicais são inalienáveis. Os bens naturalmente divisíveis não podem tornar-se indivisíveis por mera vontade das partes. Considera-se bem imóvel os direitos pessoais de caráter patrimonial e as respectivas ações. 7a Questão (Ref.: 892633) Pontos: 1,0 / 1,0 A respeito dos defeitos e da invalidade do negócio jurídico, assinale a opção CORRETA: O negócio jurídico resultante do vício de coação não é passível de confirmação, por ser nulo de pleno direito. São anuláveis os negócios jurídicos por vício de erro. Configura-se o vício de lesão quando alguém, premido pela necessidade de salvar a si mesmo, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação onerosa. São nulos os negócios jurídicos por vício de dolo. e) Os produtos são acessórios produzidos com periodicidade, e sua retirada não prejudica a substância da coisa principal. 8a Questão (Ref.: 893031) Pontos: 1,0 / 1,0 (Assessor Jurídico/Procurador Geral 2015 - Câmara Municipal de Caieiras/SP - VUNESP) Assinale a alternativa correta sobre os defeitos do negócio jurídico. O negócio jurídico celebrado com manifesta desproporção entre o valor da prestação e da contraprestação, por inexperiência de uma das partes, não enseja a possibilidade de anulação do negócio jurídico. No sistema brasileiro, é ineficaz o negócio jurídico praticado com a finalidade de fraudar credores, dispensando a necessidade de pleitear a anulação do negócio fraudulento. Não se configura a coação quando a ameaça de dano iminente é sobre os bens do coagido, e não sobre sua pessoa ou pessoas de sua família. 19/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 3/3 Agindo o representante convencional com dolo, responderá o representado, solidariamente, por perdas e danos. Nos casos de coação, erro, dolo e estado de perigo, o prazo decadencial para pleitear a anulação inicia-se da data em que foi celebrado o negócio jurídico. 9a Questão (Ref.: 893105) Pontos: 1,0 / 1,0 Vimos no Livro didático da disciplina que os prazos de prescrição estão expressos no Código Civil de 2002 e não podem ser criados nem alterados pela vontade das partes. Desse modo, ao contrário da decadência, que pode ser legal ou contratual, a prescrição só pode ter origem legal. O art. 206 do Código traz expressos os prazos especiais de prescrição, isto é, os prazos específicos para determinadas situações concretas (1, 2, 3, 4, e 5 anos). E o art. 205 do Código Civil traz expresso o prazo geral de prescrição, também conhecido como prazo ordinário ou comum, que é de: 7 anos. 15 anos. 10 anos. 6 anos. 20 anos. 10a Questão (Ref.: 892315) Pontos: 1,0 / 1,0 O juiz poderá conhecer de ofício da: a) prescrição, apenas se favorecer a pessoa absolutamente incapaz; b) decadência legal e decadência convencional; c) prescrição e decadência convencional; d) decadência convencional; e) prescrição e decadência legal. art. 189 art 210 do CC Conforme determinado e lei somente a prescrição e a decadência legal (prevista em lei) poderão ser conhecidas de ofício pelo juiz. Art. 210 CC/2002. somente a decadência legal pode ser conhecida de ofício  decadência convencional não é conhecida de ofício Educational Performace Solution EPS ® - Alunos
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