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Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
 
AMANDA CONCIANI CORRÊA - RA: N151FJ6
 
 
PSICOLOGIA HUMANISTA
 
 
 
ASSIS-SP
2017
AMANDA CONCIANI CORRÊA - RA: N151FJ6
Humanismo na Psicologia
 
 
                                                                                  Trabalho realizado para cobrir as faltas que tive neste semestre devido a problemas na saúde onde foi realizado uma breve pesquisa sobre o assunto: Humanismo na psicologia.
 
 
 
 
 
 
ASSIS-SP
2017
 
SUMÁRIO
 
 
    
INTRODUÇÃO	4
Psicologia humsnita: sua historia:	4
DESENVOLVIMENTO	5
CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
 
INTRODUÇÃO
A Psicologia Humanista surgiu na década de 50 e ganhou força nos anos 60 e 70, como uma reação às ideias de análise apenas do comportamento, defendida pelo Behaviorismo e do enfoque no inconsciente e seu determinismo, defendido pela Psicanálise.
A grande divergência com o Behaviorismo é que o Humanismo não aceita a ideia do ser humano como máquina ou animal, sujeitos aos processos de condicionamento. Já em relação à Psicanálise, a reação foi à ênfase dada no inconsciente, nas questões biológicas e eventos passados, nas neuroses, psicoses e na divisão do seu humano em compartimentos.
De forte influência existencial e fenomenológica, a Psicologia Humanista busca conhecer o ser humano, tentando humanizar seu aparelho psíquico, contrariando assim, a visão do homem como um ser condicionado pelo mundo externo. No existencialismo, o ser humano é visto como ponto de partida dos processos de reflexão e na fenomenologia, esse ser humano tem consciência do mundo que o cerca, dos fenômenos e da sua experiência consciente.
A maior contribuição dessa nova linha psicológica é a da experiência consciente, a crença na integralidade entre a natureza e a conduta do ser humano, no livre arbítrio, espontaneidade e poder criativo do indivíduo.
A realidade, para a Psicologia Humanista, deve ser exposta à temporalidade, deve ser fluída e não estática, permitindo que ao indivíduo a perspectiva de sua totalidade, desmistificando a ideia de uma realidade pura, confrontando-a com outras realidades. A integração entre o indivíduo e o mundo, permite que ele sinta a realidade presente, libertando-se das exigências do passado e do futuro.
 As pessoas estão sempre à procura de novas formas de crescer, tornarem-se melhores, para aprender coisas novas, e experimentar um crescimento psicológico e auto realização.
Durante o final dos anos 1950, Abraham Maslow e outros psicólogos realizaram reuniões para discutir o desenvolvimento de uma organização profissional dedicada a uma abordagem mais humanista da psicologia.
Eles concordaram que temas como auto realização, criatividade e individualidade, e assuntos relacionados fossem os temas centrais desta nova abordagem. Em 1961, eles oficialmente estabeleceram a Associação Americana de Psicologia Humanista.
Em 1962, Abraham Maslow publicou Toward a Psychology of Being, em que descreveu a psicologia humanista como a “terceira força” em psicologia
DESENVOLVIMENTO:
Abraham Maslow (1908- 1970) foi um psicólogo americano, conhecido pela proposta da hierarquia de necessidades de Maslow. Para ele somos seres que damos e nos damos, mas também temos necessidades. É muito conhecida a teoria sobre a motivação desenvolvida por Abraham Maslow, centrada nas necessidades.
Outro grande teórico da Psicologia Humanista foi Carl Rogers (1902-1987), americano, que baseou seu trabalho no indivíduo. Sua visão humanista surgiu através do tratamento de pessoas emocionalmente perturbadas. Ele trabalhou com um conceito semelhante ao de Maslow, a que deu o nome de tendência atualizante, que é a tendência inata de cada pessoa atualizar suas capacidades e potenciais.
Defendeu, também, a ideia de autoconceito como um padrão organizado e consciente das características de cada um desde a infância que, à medida que novas experiências surgem, esses conceitos podem ser substituídos ou reforçados. Para ele, a capacidade do indivíduo de modificar consciente e racionalmente seus pensamentos e comportamentos, fornece a base para a formação de sua personalidade.
Para Rogers, os indivíduos bem ajustados psicologicamente têm autoconceitos realistas e a angústia psicológica é advinda da desarmonia entre o autoconceito real (o que se é de fato) e o ideal para si (o que se deseja ser). Ele acreditava que o sujeito deveria dar a direção e o conteúdo do tratamento psicológico, por ter ele suficientes recursos de auto entendimento para mudar seus conceitos. A terapia centrada na pessoa e não em teorias, nasceu dessa ideia.
As críticas a essa abordagem centrada na pessoa residem no fato de que indivíduos com distúrbios mais graves, não teriam suporte emocional suficiente para um autoconhecimento e modificação de conceitos. Porém, mesmo com essa deficiência, a abordagem centrada na pessoa, possui muitos adeptos, por valorizar as pessoas, adaptando as teorias a elas e não elas a teoria.
Críticas à psicologia humanista
Psicologia humanista é muitas vezes vista como muito subjetiva; a importância da experiência individual faz com que seja difícil de estudar objetivamente e medir fenômenos humanistas. Como podemos objetivamente dizer se alguém é auto realizado? A resposta, claro, é que não podemos. Nós só podemos contar com a avaliação do próprio indivíduo de sua experiência.
Outra grande crítica é que as observações não são verificáveis; não há nenhuma maneira precisa de medir ou quantificar essas qualidades.
Hoje, os conceitos centrais de psicologia humanista podem ser vistos em muitas disciplinas, incluindo outros ramos da psicologia, educação, terapia, movimentos políticos e outras áreas. Por exemplo, a psicologia transpessoal e psicologia positiva bebem fortemente de influências humanistas.
Os objetivos da psicologia humanista permanecem tão relevantes hoje como eram na década de 1940 e 1950. Como Maureen O’Hara, ex-presidente da Associação de Psicologia Humanista, explicou, “como os povos do mundo exigem liberdade e autodeterminação, é urgente que aprendamos como diversas comunidades de pessoas habilitadas, com liberdade de construir suas próprias histórias e identidades, possam viver juntos em paz mútua. Talvez não seja uma esperança vã que a vida em tais comunidades pode levar ao avanço na consciência humana além de qualquer coisa que já tenhamos experimentado “.
CONCLUSÃO
A Psicologia Humanista em geral trabalha de forma motivacional englobando tudo que nos cerca levando em conta mente e corpo onde os dois tem forte influencias em nossas decisões e essa escola de pensadores vem discutindo essa relação e como lidamos com ela sem qualquer determinismo onde promove e facilita o desenvolvimento pessoal. O psicólogo serve como uma ferramenta para que a pessoa, através de recursos próprios, possa vir a compreender-se e desenvolver-se.
As pessoas têm uma tendência inata de autor realização. O ser humano pode confiar na sabedoria dessa parte do seu interior, já toda a cura está em suas próprias respostas. Isto precisa ser entendido, pois não é necessário controlar o ambiente ou controlar as próprias emoções suprimindo-as.
A psicologia humanista focaliza o indivíduo sob uma perspectiva global. Ela compreende que todos os aspectos que compõem o ser humano são importantes. O indivíduo é considerado um ser único, responsável por sua própria experiência, capaz de se tornar ciente de seus próprios recursos; se desenvolver, alcançar a autor realização e descobrir todo o seu potencial.
REFERENCIAS:
HOUAISS, Antonio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro – Editora Objetiva, 2001 [CD]
P.SCHULTZ. Duane. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. 530 p.
BOAINAIN Jr, Elias. O estudo do potencial humano na psicologia contemporânea:a corrente humanista e a corrente transpessoal. 
In: Potenciais Humanos – Boletim do Laboratório de Estudos e Pesquisas 
sobre o Desenvolvimento de Potenciais Humanos, vol I n. 2, 1994 – São Paulo: USP
ROGERS, Carl R. Tornar-se Pessoa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 360 p.
ROGERS, Carl R. Um jeito de ser. São Paulo: EPU, 1983. 156 p.

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