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19/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 JOÃO ROBERTO QUEIROZ DE AZEVEDO 201701093944 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO CIVIL III Simulado: CCJ0014_SM_201701093944 V.1 Aluno(a): JOÃO ROBERTO QUEIROZ DE AZEVEDO Matrícula: 201701093944 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 19/11/2017 11:29:18 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201702244310) Pontos: 0,0 / 0,1 (Juiz do Trabalho ¿ 9.ª Região ¿ 2009) A respeito da boa-fé objetiva, considere as proposições a seguir: I. Tem origem nos ideais que orientaram a boa-fé germânica e é concebida pela doutrina dominante como um padrão jurídico de conduta reta, honesta e leal, especialmente para com os demais. II. Segundo a doutrina majoritária, a boa-fé objetiva se contrapõe à má-fé, na medida em que aquela corresponde a um estado de ignorância a respeito dos vícios que violam o direito alheio, tal qual se observa na boa-fé possessória, consagrada no Código Civil brasileiro. III. Consoante o direito comparado ¿ especialmente o português e o alemão ¿ e a doutrina brasileira majoritária, o ¿venire contra factum proprium¿ é espécie de situação jurídica que denota violação à boa-fé objetiva, na medida em que se consubstancia em duas condutas do mesmo agente, que isoladamente parecem lícitas, mas que, na verdade, são contraditórias entre si ¿ a segunda confronta a primeira ¿, e por tal razão violam os direitos e as expectativas criadas na contraparte. IV. De acordo com a doutrina majoritária, a boa-fé objetiva exerce apenas duas funções distintas: age como norma criadora de deveres jurídicos e como norma limitadora do exercício de direitos subjetivos. somente as proposições I, III e IV estão corretas. todas as proposições estão corretas. somente as proposições II, III e IV estão corretas. somente as proposições I, II e III estão corretas. somente as proposições I, II e IV estão corretas. 2a Questão (Ref.: 201701981610) Pontos: 0,1 / 0,1 O princípio da intangibilidade dos contratos: não caracteriza violação ao princípio da boa fé; N. R. A. não permite alteração unilateral; permite a alteração unilateral do contrato; permite a inclusão posterior de cláusula modificativa de forma prejudicial unilateralmente; 3a Questão (Ref.: 201702167567) Pontos: 0,1 / 0,1 Analisando as assertivas abaixo, assinale aquela que for inverídica: Não se extingue o contrato de empreitada pela morte de qualquer das partes, salvo de ajustado em consideração às qualidades pessoais do empreiteiro. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção, ,mesmo que a aquisição de tenha realizado em 19/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 hasta pública. A função social do contrato restringe a liberdade de contratar, devendo os contratantes observar os princípios da probidade e boa-fé antes, durante e após a conclusão do contrato; A resolução por onerosidade excessiva cabe nos contratos de execução continuada ou diferida, não podendo ser evitada, mesmo que o réu se ofereça para modificar equitativamente as condições contratuais. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio; 4a Questão (Ref.: 201702185464) Pontos: 0,1 / 0,1 Em havendo a evicção, está correto afirmar Considerar-se-á nula a cláusula que reforçou a garantia em prejuízo ao alienante; O evicto não terá direito à restituição integral do preço, pois dele sempre terá de ser abatida uma parcela proporcional ao tempo em que esteve na posse do bem. Somente as benfeitorias necessárias serão pagas, pelo alienante ao evicto, excluindo-se sempre as voluptuárias e úteis; O evicto terá direito a receber sempre o dobro do valor pago pelo bem que perdeu; Embora existente cláusula que exclua a garantia contra ela, tem direito o evicto a receber o preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu; 5a Questão (Ref.: 201702253626) Pontos: 0,0 / 0,1 João adquiriu um imóvel de Carlos através de um contrato particular de compra e venda, no valor de 50 mil reais. No referido contrato ficou estipulada a cláusula de exclusão da garantia da evicção. Ocorre que após a imissão na posse (investidura, entrada na posse) por parte de João, o verdadeiro proprietário do imóvel (Pedro) veio a reivindicá-lo, tendo a questão sido resolvida através de acordo em sede de ação de reintegração de posse, onde ficou estabelecido que João pagaria a Pedro o valor de 40 mil reais. Neste caso, pode-se afirmar que: A má-fé do vendedor Carlos, torna-o responsável pela evicção, independente da cláusula excludente da referida garantia. A existência de uma cláusula afastando a responsabilidade de Carlos pelos riscos da evicção é nula de plano direito. João poderá ajuizar ação pleiteando a garantia da evicção em face de Carlos, em razão da presença de seus requisitos. Não houve evicção, visto que João não perdeu a propriedade e nem a posse do bem imóvel. Houve evicção, visto que a simples reivindicação do imóvel por parte do verdadeiro proprietário (Pedro) é suficiente para caracterizá-la.
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