Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Sustentabilidade Marcelo de Almeida Aula 10 2 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão 3 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão MDL Cada tonelada de CO2 que deixar de ser emitida ou retirada da atmosfera se converte em uma unidade de créditos de carbono 4 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão MDL – Critérios - participação voluntária; - implicar em redução adicional à que ocorreria sem a sua implementação; 5 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão MDL – Critérios - contribuir para o desenvolvimento sustentável do país em que seja implementada; - demonstrar benefícios reais, mensuráveis a longo prazo relacionados 6 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão Estágios para a compra de créditos de carbono criação do Projeto MDL contemplando a descrição detalhada do negócio estrutura metodológica e a forma de acompanhamento do projeto 7 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão ser aprovado por uma EOD - Entidade Operacional Designada, agente privado, devidamente inscrito na ONU receber uma concessão de aprovação por meio de uma carta concedida pelo país em que o projeto se localiza, através da Autoridade Nacional Designada 8 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão ser encaminhado à ONU para o registro no Conselho Executivo do MDL será feito o acompanhamento do projeto, concluída a verificação, receberá a Certificação de Emissões Reduzidas, que podem ser vendidas no mercado 9 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão 10 http://www.institutocarbonobrasil.org.br Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão 11 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão 12 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução Certificada de Emissão O que vimos O mercado de créditos de carbono, suas origens, seu funcionamento e seus desdobramentos 13 Referências ALMEIDA, Fernando. O Bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. HAWKEN, Paul; LOVINS, Amory; LOVINS. Hunter. Capitalismo natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Cultrix,1999. ROMM, Joseph J. Um passo além da qualidade: como aumentar seus lucros e produtividade através de uma administração ecológica. Tradução. Caetano Manuel Filgueira Pimentel. São Paulo: Futura, 1996. 14 Sustentabilidade Marcelo de Almeida Atividade 10 ENEM 2010 O volume de matéria-prima recuperado pela reciclagem do lixo está muito abaixo das necessidades da indústria. No entanto, mais que uma forma de responder ao aumento da demanda industrial por matérias-primas e energia, a reciclagem é uma forma de reintroduzir o lixo no processo industrial. SCARLATO, F.C.; PONTIN,J.A. Do nicho ao lixo. São Paulo: Atual, 1992 (adaptado). A prática abordada no texto corresponde, no contexto global, a uma situação de sustentabilidade que: 16 reduz o buraco na camada de ozônio nos distritos industriais. ameniza os efeitos das chuvas ácidas nos polos petroquímicos. diminui os efeitos da poluição atmosférica das indústrias siderúrgicas. diminui a possibilidade de formação das ilhas de calor nas áreas urbanas. reduz a utilização de matérias-primas nas indústrias de bens de consumo. 17
Compartilhar