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Linguagem da Arte A6

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Linguagens da Arte - A6 
 1a Questão (Ref.: 201703213319)
 
Leia os seguinte fragmento sobre relações étnicas no Brasil Colônia:
 
O cultivo da cana-de-açúcar, produto rentável no mercado europeu, exigia produção em larga escala, não apenas na 
plantação, mas também na colheita e no processamento. A primeira soluçã
indígena, induzida e, posteriormente, forçada a servir nas plantações. Os resultados foram, no entanto, desanimadores
tal qual haviam sido nas colônias espanholas do Caribe ", pois os índios, desacostumados a trabalh
compreendiam a necessidade, tampouco a significação de tanto esforço, visto que não se adaptavam física e 
espiritualmente às exigências dos engenhos. /.../A opção dos portugueses foi, por conseguinte, voltar
escravidão negra, já praticada nas Índias Ocidentais espanholas e na península, sobretudo pela compleição física do 
negro melhor aclimatado aos trópicos. (Texto adaptado de O
desafios à práxis educacional e à promoç
 
Segundo o texto, a imagem do indígena foi construída como:
 
 
herói romântico, guerreiro e nobre
 
mão de obra perfeita para a lavoura
 
herói risível que se aproveitava da máquina colonial
 forte e de aspecto físico semelhante a do negro
 não adaptado ao trabalho nos engenhos
 
 
 2a Questão (Ref.: 201703197725)
 
Observe a seguinte declaração sobre o Pré
"Creio que se pode chamar pré-modernismo (no sentido forte de premonição dos temas vistos em 22) tudo o 
que, nas primeiras décadas do século, problematiza a nossa realidade social e cultural.” (BOSI, Alfredo, 
História concisa da literatura brasileira. São 
Atente agora para o que se afirma a respeito de algumas obras e autores brasileiros e assinale a alternativa 
cujo conteúdo NÃO contempla a síntese crítica de Alfredo Bosi:
 
 
 
 
Lima Barreto expressou sempre o inconformismo face às injustiças sociais e, na obra Triste fim de 
Policarpo Quaresma, construiu uma imagem caricata do Brasil com todas as suas contradições.
 
Monteiro Lobato imortalizou o personagem Jeca Tatu, transformando
subdesenvolvido que vive na indolência e pratica sempre a “lei do menor esforço”.
 
Mário e Oswald de Andrade notabilizaram
do processo de ruptura em relação à tradição intelectual, libertando a literatura br
em que se encontrava. 
 Um dos grandes temas de Os Sertões é a denúncia que Euclides da Cunha faz sobre o crime que a 
nação cometeu contra si própria na Guerra dos Canudos.
 
Em Os Sertões, Euclides da Cunha opõe o homem do sertão ao homem do litoral, acentuando
diferenças econômicas e socioculturais.
 
(Ref.: 201703213319) Fórum de Dúvidas 
Leia os seguinte fragmento sobre relações étnicas no Brasil Colônia: 
açúcar, produto rentável no mercado europeu, exigia produção em larga escala, não apenas na 
plantação, mas também na colheita e no processamento. A primeira solução encontrada para a mão
indígena, induzida e, posteriormente, forçada a servir nas plantações. Os resultados foram, no entanto, desanimadores
tal qual haviam sido nas colônias espanholas do Caribe ", pois os índios, desacostumados a trabalh
compreendiam a necessidade, tampouco a significação de tanto esforço, visto que não se adaptavam física e 
espiritualmente às exigências dos engenhos. /.../A opção dos portugueses foi, por conseguinte, voltar
a, já praticada nas Índias Ocidentais espanholas e na península, sobretudo pela compleição física do 
negro melhor aclimatado aos trópicos. (Texto adaptado de O ensino das Literaturas Africanas e Afro
desafios à práxis educacional e à promoção humana na contemporaneidade, Robson Dutra) 
Segundo o texto, a imagem do indígena foi construída como: 
herói romântico, guerreiro e nobre 
mão de obra perfeita para a lavoura 
herói risível que se aproveitava da máquina colonial 
forte e de aspecto físico semelhante a do negro 
não adaptado ao trabalho nos engenhos 
 
 
(Ref.: 201703197725) Fórum de Dúvidas 
Observe a seguinte declaração sobre o Pré-Modernismo: 
modernismo (no sentido forte de premonição dos temas vistos em 22) tudo o 
que, nas primeiras décadas do século, problematiza a nossa realidade social e cultural.” (BOSI, Alfredo, 
História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994. p. 306.) 
Atente agora para o que se afirma a respeito de algumas obras e autores brasileiros e assinale a alternativa 
cujo conteúdo NÃO contempla a síntese crítica de Alfredo Bosi: 
Lima Barreto expressou sempre o inconformismo face às injustiças sociais e, na obra Triste fim de 
Policarpo Quaresma, construiu uma imagem caricata do Brasil com todas as suas contradições.
Monteiro Lobato imortalizou o personagem Jeca Tatu, transformando-o no símbolo do caipira 
subdesenvolvido que vive na indolência e pratica sempre a “lei do menor esforço”.
Mário e Oswald de Andrade notabilizaram-se como os grandes líderes da revolução de 22 e, portanto, 
do processo de ruptura em relação à tradição intelectual, libertando a literatura br
Um dos grandes temas de Os Sertões é a denúncia que Euclides da Cunha faz sobre o crime que a 
nação cometeu contra si própria na Guerra dos Canudos. 
Em Os Sertões, Euclides da Cunha opõe o homem do sertão ao homem do litoral, acentuando
diferenças econômicas e socioculturais. 
 
 
 (1 de 1) Saiba (0) 
açúcar, produto rentável no mercado europeu, exigia produção em larga escala, não apenas na 
o encontrada para a mão-de-obra foi a 
indígena, induzida e, posteriormente, forçada a servir nas plantações. Os resultados foram, no entanto, desanimadores " 
tal qual haviam sido nas colônias espanholas do Caribe ", pois os índios, desacostumados a trabalhos dessa natureza, não 
compreendiam a necessidade, tampouco a significação de tanto esforço, visto que não se adaptavam física e 
espiritualmente às exigências dos engenhos. /.../A opção dos portugueses foi, por conseguinte, voltar-se para a 
a, já praticada nas Índias Ocidentais espanholas e na península, sobretudo pela compleição física do 
ensino das Literaturas Africanas e Afro-Brasileira e os 
 
 (1 de 1) Saiba (0) 
modernismo (no sentido forte de premonição dos temas vistos em 22) tudo o 
que, nas primeiras décadas do século, problematiza a nossa realidade social e cultural.” (BOSI, Alfredo, 
Atente agora para o que se afirma a respeito de algumas obras e autores brasileiros e assinale a alternativa 
Lima Barreto expressou sempre o inconformismo face às injustiças sociais e, na obra Triste fim de 
Policarpo Quaresma, construiu uma imagem caricata do Brasil com todas as suas contradições. 
o no símbolo do caipira 
subdesenvolvido que vive na indolência e pratica sempre a “lei do menor esforço”. 
se como os grandes líderes da revolução de 22 e, portanto, 
do processo de ruptura em relação à tradição intelectual, libertando a literatura brasileira da “calmaria” 
Um dos grandes temas de Os Sertões é a denúncia que Euclides da Cunha faz sobre o crime que a 
Em Os Sertões, Euclides da Cunha opõe o homem do sertão ao homem do litoral, acentuando-lhes as 
 
 3a Questão (Ref.: 201703198103)
 
Ao reeditar seu primeiro livro – Alguma poesia 
“Eu também já fui brasileiro” e “Europa, França e Bahia”, mas incluiu “Sentimental”. Leia os trechos dos poemas 
abaixo para responder o que se pede:
Eu também já fui brasileiro: "Eu também já fui brasileiro/ Moreno como vocês./ Ponteei viola, guiei forde/ e 
aprendi na mesa dos bares/ que o nacionalismo é uma virtude/ Mas há uma hora em que os bares se fecham/ e 
todas as virtudes se negam./ […]" Europa
[…]/ Chega!/ Meus olhos brasileiros se fecham saudosos./ Minha boca procura a "Canção do Exílio"./ Como era 
mesmo a "Canção do Exílio"?/ Eu tão esquecido de minha terra.../ Ai terra que t
sabiá!" Sentimental: "Ponho-me a escrever teu nome/ com letras de macarrão./ No prato, a sopa esfria, cheia 
de escamas/e debruçados na mesa todos contemplam/ esse romântico trabalho.// Desgraçadamente falta uma 
letra,/ uma letra somente/ para acabar teu nome!/ Eu estava sonhando.../ E há em todas as consciências este 
cartaz amarelo:/ ”Neste país é proibido sonhar.”"
Assinale a alternativa que traz uma declaração de Drummond, em carta a Mário de Andrade, que tenha relação 
com mudança na estrutura do livro. 
 
 “Também eu já estou aporrinhando de bra
assimilado, já faz parte de mim, não me preocupa mais. Se não enxergo errado em mim mesmo, estou 
percebendo que meus versos agora pendem para um sem
tão cínico, e se preocupam cada vez mais em falar de mulher, de amor, de besteiras universais, não de 
Brasil, de palmeiras, onças, papagaios, Ouro Preto etc..” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, 
Mário. Op. cit. p.325-326) 
 
“Não me sinto capaz de grandes coisas, por isso também não sinto dificuldade em renunciar a executá
las. […] E não me queira mal, se um dia eu te escrever que rasguei o meu caderno de versos.” 
(ANDRADE, Carlos Drummond de &
 
“É sobre o Osvaldo, e não pode prestar porque, além de eu não fazer crítica que preste, foi feito em 
condições particularmente penosas. Brinquei um pouco com Osvaldo; diga se fui injusto. Não quis sê
isso não. O povo talvez não compreenda, mas ele, você, alguns mais compreenderão.” (ANDRADE, 
Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.165)
 
“O resto falhou, mas a boa vontade continua. Tem muitíssimos defeitos, a colaboração é o que há de 
mais arca-de-Noé, a parte material não agrada, mas em Minas é isso mesmo, não se pode fazer muito 
melhor do que fizemos. Teu magnífico ‘Capítulo’ salvou a no
inevitável passadismo de alguns colaboradores. Obrigado pelo inestimável apoio que você nos deu.” 
(ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.133)
 “Tímido e inexperiente como sou, acompanho com interesse as suas pesquisas e tentativas no sentido de 
‘“estilizar o brasileiro vulgar’; não me meto nelas porque, para mim, ainda é cedo. Não fiz a volta à 
língua, nem me libertei de todo da carga filológica 
Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário de. Correspondência de Carlos Drummond de Andrade e Mário 
de Andrade. Rio de Janeiro: Bem
 
 
 4a Questão (Ref.: 201703432712)
 
O Modernismo de 1922, os escritores de 1930 e a "Geração de 45" inovaram as artes ao incluir na literatura:
 
 a evolução da escrita a partir das propostas do formalismo russo.
 
a estética africana nas artes. 
 
os fatos históricos do período colonial.
 as expressões culturais populares do Brasil.
 
o modelo da literatura norte-americana.
(Ref.: 201703198103) Fórum de Dúvidas 
Alguma poesia –, Carlos Drummond de Andrade suprimiu dois poemas, a saber, 
“Eu também já fui brasileiro” e “Europa, França e Bahia”, mas incluiu “Sentimental”. Leia os trechos dos poemas 
abaixo para responder o que se pede: 
Eu também já fui brasileiro: "Eu também já fui brasileiro/ Moreno como vocês./ Ponteei viola, guiei forde/ e 
aprendi na mesa dos bares/ que o nacionalismo é uma virtude/ Mas há uma hora em que os bares se fecham/ e 
todas as virtudes se negam./ […]" Europa, França e Bahia: " […] Meus olhos brasileiros se enjoam da Europa./ 
[…]/ Chega!/ Meus olhos brasileiros se fecham saudosos./ Minha boca procura a "Canção do Exílio"./ Como era 
mesmo a "Canção do Exílio"?/ Eu tão esquecido de minha terra.../ Ai terra que tem palmeiras/ onde canta o 
me a escrever teu nome/ com letras de macarrão./ No prato, a sopa esfria, cheia 
de escamas/ e debruçados na mesa todos contemplam/ esse romântico trabalho.// Desgraçadamente falta uma 
somente/ para acabar teu nome!/ Eu estava sonhando.../ E há em todas as consciências este 
cartaz amarelo:/ ”Neste país é proibido sonhar.”" 
Assinale a alternativa que traz uma declaração de Drummond, em carta a Mário de Andrade, que tenha relação 
“Também eu já estou aporrinhando de brasileirismo confessado. Meu brasileirismo agora já está 
assimilado, já faz parte de mim, não me preocupa mais. Se não enxergo errado em mim mesmo, estou 
percebendo que meus versos agora pendem para um sem-vergonhismo dos sentidos quase ingênuo de 
, e se preocupam cada vez mais em falar de mulher, de amor, de besteiras universais, não de 
Brasil, de palmeiras, onças, papagaios, Ouro Preto etc..” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, 
“Não me sinto capaz de grandes coisas, por isso também não sinto dificuldade em renunciar a executá
las. […] E não me queira mal, se um dia eu te escrever que rasguei o meu caderno de versos.” 
(ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.208) 
“É sobre o Osvaldo, e não pode prestar porque, além de eu não fazer crítica que preste, foi feito em 
condições particularmente penosas. Brinquei um pouco com Osvaldo; diga se fui injusto. Não quis sê
lvez não compreenda, mas ele, você, alguns mais compreenderão.” (ANDRADE, 
Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.165) 
“O resto falhou, mas a boa vontade continua. Tem muitíssimos defeitos, a colaboração é o que há de 
Noé, a parte material não agrada, mas em Minas é isso mesmo, não se pode fazer muito 
melhor do que fizemos. Teu magnífico ‘Capítulo’ salvou a nossa honra literária, comprometida pelo 
inevitável passadismo de alguns colaboradores. Obrigado pelo inestimável apoio que você nos deu.” 
(ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.133) 
“Tímido e inexperiente como sou, acompanho com interesse as suas pesquisas e tentativas no sentido de 
‘“estilizar o brasileiro vulgar’; não me meto nelas porque, para mim, ainda é cedo. Não fiz a volta à 
língua, nem me libertei de todo da carga filológica que todos nós trazemos do grupo escolar.” (ANDRADE, 
Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário de. Correspondência de Carlos Drummond de Andrade e Mário 
de Andrade. Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2002. p.108) 
 
 
(Ref.: 201703432712) Fórum de Dúvidas 
O Modernismo de 1922, os escritores de 1930 e a "Geração de 45" inovaram as artes ao incluir na literatura:
a evolução da escrita a partir das propostas do formalismo russo. 
os fatos históricos do período colonial. 
as expressões culturais populares do Brasil. 
americana. 
 
 (1 de 1) Saiba (0) 
, Carlos Drummond de Andrade suprimiu dois poemas, a saber, 
“Eu também já fui brasileiro” e “Europa, França e Bahia”, mas incluiu “Sentimental”. Leia os trechos dos poemas 
Eu também já fui brasileiro: "Eu também já fui brasileiro/ Moreno como vocês./ Ponteei viola, guiei forde/ e 
aprendi na mesa dos bares/ que o nacionalismo é uma virtude/ Mas há uma hora em que os bares se fecham/ e 
, França e Bahia: " […] Meus olhos brasileiros se enjoam da Europa./ 
[…]/ Chega!/ Meus olhos brasileiros se fecham saudosos./ Minha boca procura a "Canção do Exílio"./ Como era 
em palmeiras/ onde canta o 
me a escrever teu nome/ com letras de macarrão./ No prato, a sopa esfria, cheia 
de escamas/ e debruçados na mesa todos contemplam/ esse romântico trabalho.// Desgraçadamente falta uma 
somente/ para acabar teu nome!/ Eu estava sonhando.../ E há em todas as consciências este 
Assinale a alternativa que traz uma declaração de Drummond, em carta a Mário de Andrade, que tenha relação 
sileirismo confessado. Meu brasileirismo agora já está 
assimilado, já faz parte de mim, não me preocupa mais. Se não enxergo errado em mim mesmo, estou 
vergonhismo dos sentidos quase ingênuo de 
, e se preocupam cada vez mais em falar de mulher, de amor, de besteiras universais, não de 
Brasil, de palmeiras, onças, papagaios, Ouro Preto etc..” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, 
“Não me sinto capaz de grandes coisas, por isso também não sinto dificuldade em renunciar a executá-
las. […] E não me queira mal, se um dia eu te escrever que rasguei o meu caderno de versos.” 
“É sobre o Osvaldo, e não pode prestar porque, além de eu não fazer crítica que preste, foi feito em 
condiçõesparticularmente penosas. Brinquei um pouco com Osvaldo; diga se fui injusto. Não quis sê-lo, 
lvez não compreenda, mas ele, você, alguns mais compreenderão.” (ANDRADE, 
“O resto falhou, mas a boa vontade continua. Tem muitíssimos defeitos, a colaboração é o que há de 
Noé, a parte material não agrada, mas em Minas é isso mesmo, não se pode fazer muito 
ssa honra literária, comprometida pelo 
inevitável passadismo de alguns colaboradores. Obrigado pelo inestimável apoio que você nos deu.” 
“Tímido e inexperiente como sou, acompanho com interesse as suas pesquisas e tentativas no sentido de 
‘“estilizar o brasileiro vulgar’; não me meto nelas porque, para mim, ainda é cedo. Não fiz a volta à 
que todos nós trazemos do grupo escolar.” (ANDRADE, 
Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário de. Correspondência de Carlos Drummond de Andrade e Mário 
 
 (1 de 1) Saiba (0) 
O Modernismo de 1922, os escritores de 1930 e a "Geração de 45" inovaram as artes ao incluir na literatura: 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201703213715)
 
Num sermão pregado em 1657, Vieira nos dá uma visão bastante realista do contraste que vem 
caracterizando o Brasil de então: 
 Já se depois de chegados olharmos para estes miseráveis e para os que se chamam senhores, o 
que se viu nos dois estados de Jó, é o que aqui se representa a fortuna, pondo juntas a felicidade e a 
miséria no mesmo teatro. Os senhores poucos, os escravos, mui
escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo a fome; os senhores 
nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferro; os senhores tratando
escravos adorando-os e temendo-
estátuas da soberba e da tirania, os escravos prostrados, com as mãos atadas atrás como imagens 
vilíssimas da servidão e espetáculo da extrema miséria.
 (Texto adaptado de O ensino das Lite
educacional e à promoção humana na contemporaneidade,
 
Vieira no texto revela a ideologia colonialista que se fundamenta no etnocentrismo, que é:
 
 
 
 
a inferioridade da raça branca
 a igualdade entre as raças
 a supremacia do branco
 
a superioridade do negro
 
a humanização do branco
 
 
 6a Questão (Ref.: 201703450312)
 
O escritor francês Charles Baudelaire é considerado o "pai da modernidade" por ter sido pioneiro 
em registrar os sentimentos do homem moderno. Leia o poema "A Uma Passante" de Baudelaire, a 
seguir transcrito, e identifique a alternativa que corresponde à p
fragmentos destacados. 
 
A uma passante 
A rua em derredor era um ruído incomum,
longa, magra, de luto e na dor majestosa,
Uma mulher passou e com a mão faustosa
Erguendo, balançando o festão e o debrum;
 
 
(Ref.: 201703213715) Fórum de Dúvidas 
Num sermão pregado em 1657, Vieira nos dá uma visão bastante realista do contraste que vem 
 
Já se depois de chegados olharmos para estes miseráveis e para os que se chamam senhores, o 
que se viu nos dois estados de Jó, é o que aqui se representa a fortuna, pondo juntas a felicidade e a 
miséria no mesmo teatro. Os senhores poucos, os escravos, muitos; os senhores rompendo galas, os 
escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo a fome; os senhores 
nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferro; os senhores tratando
-os como deuses; os senhores em pé, apontando para o açoite, como 
estátuas da soberba e da tirania, os escravos prostrados, com as mãos atadas atrás como imagens 
vilíssimas da servidão e espetáculo da extrema miséria. 
ensino das Literaturas Africanas e Afro-Brasileira e os desafios à práxis 
educacional e à promoção humana na contemporaneidade, Robson Dutra) 
Vieira no texto revela a ideologia colonialista que se fundamenta no etnocentrismo, que é:
a inferioridade da raça branca 
a igualdade entre as raças 
a supremacia do branco 
a superioridade do negro 
a humanização do branco 
 
 
(Ref.: 201703450312) Fórum de Dúvidas 
O escritor francês Charles Baudelaire é considerado o "pai da modernidade" por ter sido pioneiro 
em registrar os sentimentos do homem moderno. Leia o poema "A Uma Passante" de Baudelaire, a 
seguir transcrito, e identifique a alternativa que corresponde à proposta ideológica do autor nos 
A rua em derredor era um ruído incomum, 
longa, magra, de luto e na dor majestosa, 
e com a mão faustosa 
Erguendo, balançando o festão e o debrum; 
 
 (1 de 1) Saiba (0) 
Num sermão pregado em 1657, Vieira nos dá uma visão bastante realista do contraste que vem 
Já se depois de chegados olharmos para estes miseráveis e para os que se chamam senhores, o 
que se viu nos dois estados de Jó, é o que aqui se representa a fortuna, pondo juntas a felicidade e a 
tos; os senhores rompendo galas, os 
escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo a fome; os senhores 
nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferro; os senhores tratando-os como brutos, os 
os como deuses; os senhores em pé, apontando para o açoite, como 
estátuas da soberba e da tirania, os escravos prostrados, com as mãos atadas atrás como imagens 
Brasileira e os desafios à práxis 
Vieira no texto revela a ideologia colonialista que se fundamenta no etnocentrismo, que é: 
 
 (1 de 1) Saiba (0) 
O escritor francês Charles Baudelaire é considerado o "pai da modernidade" por ter sido pioneiro 
em registrar os sentimentos do homem moderno. Leia o poema "A Uma Passante" de Baudelaire, a 
roposta ideológica do autor nos 
Nobre e ágil, tendo a perna assim de estátua exata. 
Eu bebia perdido em minha crispação 
No seu olhar, céu que germina o furacão, 
A doçura que embala o frenesi que mata. 
Um relâmpago e após a noite! Aérea beldade, 
E cujo olhar me fez renascer de repente, 
Só te verei um dia e já na eternidade? 
 
 
 A industrialização iniciada no século XIX. 
 O triunfo do capitalismo. 
 A efemeridade e a transitoriedade da vida moderna. 
 A melancolia e a depressão do homem moderno. 
 Os ideais franceses de liberdade, igualdade e fraternidade.

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