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TRABALHO EM GRUPO – TG
Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas
Heloísa Helena Machado Ferreira RA 1769302
Letícia Gomes Moraes RA 1773871
Silene Terezinha Bittencourt RA 1773254
POLO INGLESES
2017/02
Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas
Cada pessoa tem um estilo de aprendizagem, cada um descobre sua forma de capacitação. Além do estilo primário, são incorporados outros estilos de forma secundária, mas também aplicável. Eles podem ser visuais, musical, matemático, linguístico ou verbal, interpessoal e intrapessoal. O ideal é o profissional de educação identificar essas diferenças em seu grupo, adequar atividades de acordo e distribuir conforme habilidades de cada um, propiciando atingir um índice alto de aprendizagem e participação. Por isso, a importância de reconhecer e saber lidar com os diferentes estilos de aprendizagem, se aperfeiçoando, desenvolvendo e aprimorando as metodologias ativas.
A pouca efetividade das propostas de integração das tecnologias e metodologias ativas ao aprendizado, acontecem devido ao lento processo de adaptação, por envolver fatores tecnológicos amplos e desconhecidos, porém acreditamos que deva ser inserido gradativamente até que a prática e o conhecimento se tornem habitual e corriqueiro e cresça conforme seu uso e confiança. 
Apesar dos poucos resultados mostrados, o Governo Federal já está investindo com verba para que os discentes e docentes tenham mais acessibilidade a tecnologias. Ainda assim, percebemos que é necessário mais políticas e suportes voltados a esse tipo de ensino. Acreditamos que ele é a evolução e que a educação tem que progredir nesse sentido.
A resistência a implantação da tecnologia na educação ainda é presente no meio educacional. Porém, este ambiente não poderá negar-se a evolução. A tecnologia está cada vez mais presente no nosso cotidiano, por isso a necessidade de aprimoramento, aprendendo a ensinar utilizando estes meios. Da maneira que estamos atualmente, avançando em relação as tecnologias e suas ferramentas é necessário que os profissionais compreendam e as utilizem a seu favor. Muitos ainda acreditam que esses avanços favorecem para um ensino mais precário, visto que os alunos estão se afastando e demonstrando menos interesse nas atividades que estão sendo propostas. Esses profissionais acabam deixando de aproveitar a tecnologia a seu favor e caminhar rumo a uma “Nova” escola.
[...] a implantação da informática como auxiliar do processo de construção do conhecimento implica mudanças na escola que vão além da formação do professor. É necessário que todos os segmentos da escola – alunos, professores, administradores e comunidades de pais – estejam preparados e suportem as mudanças educacionais necessárias para a formação de um novo profissional. Nesse sentido, a informática é um dos elementos que deverão fazer parte da mudança, porém essa mudança é mais profunda do que simplesmente montar laboratórios de computadores na escola e formar professores para utilização dos mesmos. (Valente - 1999, p. 4)
Acreditamos que as conquistas nas práticas pedagógicas através da tecnologia devam ser divulgadas, criando visibilidade e virando exemplos. Dessa maneira, será possível motivar aqueles que ainda resistem em utilizá-las. Essa resistência pode dar-se pela falta de acesso ao meio educacional, por não estar incluso no PPP, pelo desconhecimento, desinteresse e falta de motivação dos profissionais em se aperfeiçoar.
Como experiência, podemos citar o preconceito das pessoas referente a esse modo de estudo (EAD), acham que não tem o mesmo valor que o presencial, que é mais fácil e que se trata apenas de um estudo baseado em leitura de texto via computador. Não tendo a compreensão de que é necessário ter mais disciplina, organização de tempo, responsabilidade, foco, que a cobrança de resultados também é feita e que o seu conteúdo abrange o necessário para sua formação, tanto que é reconhecido pelo MEC.
A preocupação com o impacto que as mudanças tecnológicas podem causar no processo de ensino-aprendizagem, impõe a área da educação a tomada de posição entre tentar compreender as transformações do mundo, produzir o conhecimento pedagógico sobre ele auxiliar o homem a ser sujeito da tecnologia, ou simplesmente dar as costas para a atual realidade da nossa sociedade baseada na informação (SAMPAIO e LEITE, 2000, op cit SANTOS, 2012, p. 9).
O uso da tecnologia deve ser planejado e utilizado em sala de aula de forma a ativar um estudo. As escolas terão que repensar seu papel e reconhecer que o uso das mídias apropriadas é o caminho para uma educação de qualidade. Para preparar seus educadores, devem se basear num designer educacional, se apropriando da metodologia, fundindo e aproveitando todas as tecnologias para seu benefício dentro da proposta pedagógica.
Os TDICs (Tecnologia digital de informação e comunicação) podem ser grandes aliados na qualidade de educação, desde que seja, um planejamento eficiente, com proposta consistente e organizada para esse âmbito. Possibilita um estudo mais abrangente e real, diferente do tradicional, tornando-se mais interessante ao receptor. O professor deve adotar o papel de quem está ali para ampliar as competências de seus discentes. Promovendo a possibilidade coletiva de adquirir conhecimentos através do uso das novas tecnologias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Moran,José Manuel; Almeida, B., Maria Elizabeth. Integração das Tecnologias na Educação Salto para o Futuro. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
Computadores em Sala de Aula. Carme Barba, Sebastià Capella (Org.) – Editora Penso – Brasil – 2012 – 1ª edição
GRINSPUN, Mirian Zippin. Educação tecnológica: desafios e perspectivas. SãoPaulo: Cortez, 1999.
ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de e SILVA, Maria da Graça Moreira da. Currículo, tecnologia e cultura digital: espaços e tempos de web currículo. Revista e-curriculum, São Paulo, v.7 n.1 Abril/2011
Novas Tecnologias na Educação: Reflexões sobre a Prática
Luís Paulo Leopoldo Mercado (Org.) – Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição

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