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Comportamento Organizacional 2 6Unidade 6 Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Para iniciar seus estudos Nesta unidade de estudo, você irá acompanhar a importância da compe- tência interpessoal, feedback e comunicação. A maneira de se comunicar nas organizações contemporâneas está se alterando a todo o tempo diante das mudanças da configuração de uma organização atual. Para se adaptar a essas mudanças, o líder deve estar em constante atua- lização, realizando formações sobre o tema e, principalmente, analisando seu perfil intrapessoal e interpessoal da sua equipe. Convido a todos ao estudo aprofundado dessa unidade, que se aplica na vida pessoal, profissional e acadêmica. Afinal, sendo líder ou liderado, essa unidade tem influência direta no modo da pessoa viver e seu conví- vio no cotidiano contemporâneo. Venha comigo nesse processo de navegação por novos conhecimentos, uma atuação mais efetiva no mercado de trabalho e o desenvolvimento de um ser humano mais atento às pessoas e não apenas ao processo produtivo. 3 Objetivos de Aprendizagem • Entender a importância da competência interpessoal no ambiente organizacional, inteligência emocional e resiliência. • Entender a importância do feedback como ferramenta de avalia- ção, treinamento e aprimoramento dos colaboradores. • Compreender a importância do processo de comunicação nas organizações, relações pessoais e cultura. 4 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal 1.1 Competência Interpessoal A competência interpessoal é a capacidade de tratar de forma eficaz as pessoas nas relações humanas. Ou seja, o líder ou o liderado é uma pessoa que sabe trabalhar com o outro, mesmo que a pessoa tenha uma cultura, gostos e costumes totalmente diferentes do seu, não é mesmo? Além do aspecto de crenças e religião que, em muitos casos, dificulta a comunicação, iteração e integração entre os funcionários. Enfim, o importante é saber lidar com os outros de acordo com o que exige o protocolo da respectiva relação interpessoal. Ou seja, é importante para o líder saber lidar com o corpo técnico de engenheiros, por exemplo, assim como saber tratar com profissionais da área de segurança, limpeza e afins. De acordo com Moscovici (2008), a competência interpessoal envolve como trabalhar bens com os outros e os processos de integração e interação entre os líderes e liderados nas organizações contemporâneas. A competência interpessoal é a habilidade do funcionário de tratar de maneira eficaz com as relações humanas, logo, o trato cotidiano com as pessoas de maneirapolida às demandas de cada indivíduo. Ressalta-se que a competência interpessoal é importantíssima para cada área profissional. Conheça mais sobre a competência interpessoal necessária para os profissionais da área. Acesse o site a seguir e leia o respectivo artigo periódico sobre o tema. Site: <http://hdl.han- dle.net/10183/1793>. Ressalta-se que a competência interpessoal envolve o ser humano que, em alguns momentos, pode ser o líder de uma organização e, em outros, pode ser o liderado. De acordo com Moscovia (1981), diversos treinamentos de recursos humanos têm negligenciado a competência interpessoal. É fato que é impossível os trabalhadores ficarem lado a lado e não se comunicarem. Esse processo de interação, de convívio das pessoas, envolve aspectos emocionais. Dito isto, ressalta-se a importância do desenvolvimento de competências de comunicação interpessoal em busca de entender melhor as pessoas da sua equipe,procurando mitigar dificuldades de comunicação e relacio- namento, em prol de uma liderança eficiente e organização lucrativa. Conheça mais sobre o tema lendo o artigo de Fela Moscovia, que aborda a questão da com- petência interpessoal nas organizações e o desenvolvimento e formação do corpo gerencial. Fonte: <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901981000200002> 5 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal O termo inteligência emocional foi conhecido mundialmente através dos estudos de Daniel Goleman e com a publicação de seu livro sobre inteligência Emocional, na década de 1980. Moscovici (2008) ressalta que o termo não é novo, estudado desde a década de 1940 sob a terminologia de inteligências múltiplas. Dentre essas inteligências múltiplas, os estudos sobre inteligência emocional foram se aprofundando e a Figura 1 apresenta as principais aptidões enunciadas por esse conceito, que denota a capacidade de o ser humano conhecer a si mesmo, compreender o outro e motivá-lo em busca de resultados extraordinários para a sua equipe e, consequentemente, para a organização. Figura 1: Aptidões da Inteligência emocional Comunicação eficaz Ser assertivo Empatia Legenda: A inteligência emocional é caracterizada por algumas aptidões, que são enunciadas na res- pectiva definição, como é o caso da empatia, assertividade e comunicação eficaz. Fonte: Elaborada pelo autor. A inteligência emocional é um conceito que está cada vez mais em voga entre os profissionais e organizações mundiais diante da dificuldade de motivar as atuais gerações para realizar uma carreira longa em determinada organização. A Figura 3 apresenta o conceito da inteligência emocional de forma sumarizada, ou seja, a inteligência emocional pode ser apresentada como a maneira como o profissional se enxerga, a forma com que visualiza o outro e sua capacidade de ser eficiente na comunicação, seja ele na função de liderado ou liderança. 6 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Figura 3: Inteligência Emocional Líder Aspectos intrapessoais Aspectos intrapessoais Legenda: A inteligência emocional se caracteriza pelo estudo dos aspectos intrapessoais e inter- pessoais. Portanto, é necessário o conhecimento das próprias emoções e das dos outros. Fonte: Adaptada de Robbins (2011). De acordo com Moscovici (2008), a inteligência emocional é definida pelo conhecimento das próprias emoções, aliado ao autocontrole das suas próprias emoções, além do conhecimento dos outros e o poder de empatia, em especial, para motivar os liderados para um desempenho especial em busca de atingir as metas e objetivos da organização. A inteligência emocional de um líder pode ser a chave do sucesso de um novo projeto da organização ou não. A capacidade de atrair talentos para o seu time e reter profissionais é uma qualidade cada vez mais desejada nos líderes contemporâneos das grandes organizações. Conheça mais sobre o tema de inteligência emocional e leia o livro do Daniel Coleman que aborda as habilidades da inteligência emocional, sua definição, dentre outras coisas. Acesse o site a seguir e leia mais sobre o respectivo tema. Site: http://www.sbie.com.br/blog/daniel- -goleman-e-a-inteligencia-emocional/ De acordo com Chiavenato (2010), a inteligência emocional é uma característica cada vez mais exigida nos pro- cessos seletivos para seleção de novos gestores. Ademais, de acordo com Robbins (2011), a maioria dos colaboradores não é demitida por falta de capacidade técnica e, sim, por falta de competência interpessoal, inteligência emocional e ausência de resiliência diante dos novos desafios das organizações contemporâneas. Conheça mais sobre o tema de competência interpessoal, inteligência emocional e resiliên- cia nos artigos publicados pelo renomado escritor Augusto Cury, que tem uma escola sobre educação emocional “Menthes”. Site: http://augustocury.com.br/ 7 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal De acordo com Moscovici (2008), a resiliência pode ser definida como uma maneira desuperação das adversi- dades, que podem ser oriundas do macroambiente da organização ou, até mesmo, pelo ambiente interno da organização. A resiliência envolve a capacidade do profissional de superar as adversidades cotidianas. Dito isto, é necessário o mesmo superar os obstáculos com resistência, estar preparado do ponto de vista técnico e mental, ter capaci- dade de se recuperar de insucessos, de adaptação a novos tempos e realidades profissionais, além de se transfor- mar em um novo profissional diante das mudanças ocorridas e todo esse processo de superação. A Figura 4 apresenta as palavras-chave do conceito de resiliência, que envolve uma resistência inicial dos empre- gados, passa por uma fase de preparação para superar a adversidade, consequente recuperação, adaptação dos novos tempos e transformação do ambiente organizacional ao final desse ciclo. Figura 4: Resiliência e suas palavras chaves Resistência Preparação RecuperaçãoAdaptação Transformação Resiliência Legenda: A resiliência envolve a superação de adversidades e para tanto é necessário ter algu- mas características como: estar preparado, capacidade de adaptação, entre outras coisas. Fonte: Adaptada de Robbins (2011). A resiliência se eleva em momentos de crise, visto que o ambiente político de incertezas e riscos precisa ser supe- rado em busca da sobrevivência das organizações. 1.2 Feedback e sua Importância De acordo com Robbins (2011, p. 429), o conceito de feedback pode ser definido como: “uma ferramenta de avaliação, treinamento e aprimoramento dos colaboradores”. 8 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Em grandes empresas multinacionais, são utilizadas diversas ferramentas para ministrar esse feedback, que são conduzidas, em geral, pelo líder do setor ao seus liderados. A Petrobras, por exemplo, utiliza uma ferramenta denominada gerenciamento de desempenho, alinhada à fer- ramenta SAP, na qual todos os empregados têm uma lista de metas palpáveis a serem atingidas e, de seis e seis meses, os empregados são chamados para um feedback gerencial. Além das metas, características comporta- mentais, como liderança, disseminação de conhecimentos para os seus pares, entre outros, também são avalia- das de forma qualitativamente. A tarefa de ministrar um feedback para um membro de sua equipe é muito importante. Ou seja, para feedback ser eficaz é necessário a analise e respeito das diversas características pessoais e profissionais do seu liderado. Alguns elementos são essenciais para o conceito do feedback, como a impessoalidade, o foco na meta do seu liderado, ou seja, excluir aspectos sociais para realização do feedback, entre outros elementos. A Figura 5 apresenta os elementos essenciais de um processo de feedback de forma sumarizada. Figura 5: Feedback Voltado para meta Hora certa Discurso objetivo Feedback Impessoal Legenda: Os quatro elementos essenciais do feedback. Fonte: Adaptado de Chiavenato (2010). De acordo com Robbins (2011), as habilidades podem ser desenvolvidas para uma comunicação eficaz do líder. E as mesmas podem ser aprimoradas através de formação em Universidades Corporativas, em leituras de livros e literatura especializada, além do cotidiano empresarial que ensina muito sobre esse tema. A comunicação eficaz deve ser pautada pelo contato visual com o seu liderado, além do uso de expressões visu- ais adequadas para reforçar a sua comunicação. Ademais, deve se evitar a distração, além de interrupções nesse processo. Por fim, deve se falar com moderação e buscar um equilíbrio entre falar e ouvir. A seguir, a Figura 6 apresenta as habilidades e comportamentos necessários, que devem ser aprimoradas ou adquiridas para que o líder possa exercer a sua liderança de forma eficaz. 9 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Figura 6: Comunicação eficaz – comportamentos Contato visual Expressões faciais adequadas Evitar gestos distraidos Interruper com moderação Falar com moderação Equilíbrio entre ser orador e ouvinte Legenda: O sucesso da comunicação eficaz envolve diversas característi- cas, sendo que as principais são apresentadas na figura supracitada. Fonte: Adaptada de Robbins (2011). Enfim, o que é a comunicação? Você, aluno, coloque em uma folha de caderno o que con- siste a comunicação para você e quais são os elementos que podem maximizar a sua efici- ência na comunicação. Por fim, ressalta-se a importância da formação e aprimoramento dos colaboradores na área, e isso pode ser feito através de eventos trimestrais, com palestras e atividades práticas, como dinâmicas de grupos. De forma mais particular, o seu líder pode buscar um processo de “coach” para poder realizar um feedback de forma mais completa e direta aos seus liderados. Coaching: Em geral, é um processo realizado com um profissional especializado no tema que vai lhe assessorar para que possa atingir os seus objetivos, ou seja, caminhar do ponto A até o ponto B. Glossário 10 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal 1.3 Comunicação nas Organizações As organizações utilizam cada vez mais alternativas tecnológicas para executar a comunicação. Cabe ao líder definir qual o canal de comunicação a ser utilizado de acordo com cada tarefa a ser realizada ou desafio a ser vencido. Em geral, existe o canal amplo, no qual é possível emitir mensagens difíceis que podem ocorrer pessoalmente ou através de canais interativos, como e-mails. E, por fim, um canal estreito, em que as mensagens são emitidas para um canal de rotina, que são, geralmente, utilizados para publicação de relatórios setoriais que são vinculados ao tema de seu setor de trabalho. Ressalta-se que os canais de comunicação se caracterizam pela dualidade entre o canal de comunicação amplo e o estreito. Ou seja, o canal amplo é caracterizado por uma presença pessoal na comunicação. Já o canal estreito é voltado para comunicações internas setoriais, como relatórios internos especializados em energia eólica, por exemplo. A figura 7 apresenta, de forma sumarizada a questão. Figura 7: Canais de comunicação sumarizado Canais interativos ou pessoais (telefone ou cartas) Canais estáticos (relatórios internos, por exemplo) Canal de comunicação com presença pessoal Canal amplo Canal estreito Canal para mensagens difíceis Canal para mensagens Legenda: A figura apresenta os canais de comunicação e sua dualidade entre o canal de comunicação amplo e o estreito. Fonte: Adaptada de Chiavenato (2010). Ressalta-se que a comunicação é um processo cujo sucesso depende do emissor e do receptor da informação. Em uma organização, temos os canais formais (e-mails, relatórios setoriais, ofícios, cartas, entre outros) de comunicação e os canais informais (que, em algumas organizações, é conhecido como rádio corredor). Esses canais de comunicação se complementam e são essenciais para que a organização possa atingir seus objetivos operacionais e motivacionais. A Figura 8 apresenta o processo de comunicação horizontal, que é caracterizado pela coordenação lateral das ações, ou seja, pelo intercâmbio de mensagens e atividades entre pares da organização. 11 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Figura 8: Comunicação Horizontal Busca de solução de problemas entre departa- mentos, ou seja, num processo de compra de bens e serviços de produtos ou seviços semelhantes, os departamentos podem comprar em escala. Gestão interdepartamentos. Essa gestão gera economia de escala, além da melhoria das práticas de gestãoe aprimoramento das normas e procedimentos. 1 2 Assessoria para os departamentos setoriais. Dessa forma, é possível otimizar o resultado e ultrapassar metas e objetivos da organização. 3 Legenda: Essa figura apresenta as características da comunicação horizontal nas organizações contemporâneas. Fonte: Adaptada de Chiavenato (2010). A Comunicação Vertical, de acordo com Chiavenato (2010), pode ocorrer de forma ascendente (de baixo para os níveis mais altos da organização) ou descendente (de cima para baixo na organização). A Figura 9 aprersenta algumas características, de forma sumarizada, sobre a comunicação para cima (ascen- tende) e para baixo (descendente). Figura 9: Comunicação para baixo x para cima Comunicação para cima Essa é uma comunicação para cima, abordando problemas, propostas de melhorias, reclamações e sugestões, entre outros. Comunicação para baixo Essa é uma forma de se comunicar orietando a equipe com normas e procedimentos. Legenda: Essa figura apresenta de forma sumarizada as diferenças entre a comunicação para cima e para baixo. Fonte: Adaptada de Chiavenato (2010). 12 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Fique atendo às diferenças entre a comunicação horizontal e vertical nas organizações con- temporâneas. Cada uma tem a sua função para ser utilizada no momento oportuno pela organização e seus líderes e liderados. Uma importante forma de comunicação nas grandes organizações são as reuniões gerenciais locais ou as reuni- ões de análise crítica de algum projeto ou processo em especifico. O quadro 1 apresenta o que deve ser organi- zado em cada fase do processo de uma reunião. Quadro 1: Comunicação em reuniões Antes da reunião Preparação da pauta da reunião com o objetivo geral e específico da mesma; Agendamento dos arranjos físicos da mesma. Durante a reunião Cumprimento da pauta estabelecida; Deliberação sobre todos os itens da pauta, atribuindo tarefas e responsabilidades aos presentes; Agendamento da próxima reunião, se necessário. Após a reunião Registro da ata da reunião; Envio a todos os participantes da ata para validação da mesma; Verificação se ideias expostas na reunião entraram em prática na organização. Legenda: Esse quadro apresenta de forma sumarizada as ações que devem ser tomadas antes, durante e depois das reuniões. Fonte: Adaptado de Chiavenato (2010). Ressalta-se que em toda reunião em uma organização, temos uma pauta da reunião através da qual os colabora- dores vão tomar ciência dos assuntos a serem tratados na mesma. E, se possível, vão estudar o tema mais a fundo em busca de soluções para o caso. Na sequência, ocorre a reunião em que são debatidos os temas em pauta. Por fim, é feita uma ata da reunião para o registro dos assuntos deliberados. A Figura 11 apresenta algumas características da comunicação contemporânea, que são detalhadas de forma sumarizada. 13 Comportamento Organizacional | Unidade 6 - Competência Interpessoal, Feedback e Comunicação Interpessoal Figura 11: Aspectos da comunicação contemporânea Comunicação Intercultural Esse item é bastante crítico em organiza- ções multinacionais, onde diversos colabo- radores são treinados para realizar missões internacionais, em muitos casos. Comunicação entre sexos As diferenças e estilos e as barreiras da comunicação entre os sexos devem ser consideradas e mitigadas através de conversa entre os lideres e liderados. Comunicação não verbal O fato da porta do chefe estar sempre aberta já é um sinal que o mesmo emite para os seus liderados mesmo sem falar uma só palavra. Assim como o seu vestuário cotidiano. Comunicação inadequada Deve ser evitada ao máximo em prol da eficácia da organização e evitar o retrabalho. Legenda: Nessa figura é apresentada de forma sumarizada as características da comu- nicação, sendo ela entre sexos, intercultural, entre outras. Fonte: Adaptado de Chiavenato (2010). A questão intercultural afeta a comunicação, assim como a oferta de suprir bens e serviços de acordo com a cul- tura do país ou da região. O que podemos perceber é que, ao buscar novos mercados, a organização deve adaptar a sua comunicação com os consumidores. 14 Considerações finais Nesta unidade, foi estudada a importância da competência interpessoal no ambiente organizacional, os conceitos de inteligência emocional e sua aplicação nas organizações contemporâneas e a relevância do conceito da resiliência para os profissionais e organizações. Foi estudadaa importância do processo de feedback como ferramenta de avaliação de pessoal, além da relevância da realização de treinamento e aprimoramento dos colaboradores de forma continuada. Por fim, foi estudadaa importância do processo de comunicação nas organizações e como isso se relaciona com as relações pessoais e cultura dos colaboradores e da região onde se insere a respectiva organização. Referências bibliográficas 15 CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. São Paulo: Atlas, 2010. MOSCOVIA, F. Competência interpessoal no desenvolvimento de geren- tes. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 21, n. 2, abr./ jun. 1981. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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