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1)Como serão pagas as desapropriações por necessidade ou utilidade pública?
 Segundo art5° XXIV estabelece que a indenização justa prévia e serão pagos em dinheiro ressalva os casos previstos na CF/88.
2)Um município pode desapropriar propriedade rural por interesse social, para fins de reforma agrária? Justifique.
Não só quem tem essa prerrogativa é a união 
3) Como serão pagas as indenizações nas desapropriações para fins de reforma agrária?
Em títulos da divida agrária resgatáveis em até 20 anos a parti do segundo ano de emissão 
4)É possível um município desapropriar propriedade rural por utilidade ou necessidade pública? Justifique. Sim 
5)Como serão feitas as desapropriações de imóveis urbanos caso o imóvel não esteja cumprindo sua função social? O parcelamento a ou edificação ou utilização compulsória Iptu progressivo 5% até cinco anos desapropriação sancionatória urbana por titulo da divida publica resgatada em até 10 anos em parcelas anuais iguais sucessivas com emissão prévia aprovada pelo do senado. 
6)A desapropriação de glebas de terra em que sejam cultivadas plantas psicotrópicas assegura ao expropriado o direito à indenização? Justifique. O confisco não gera direito de indenização.
7) Defina desapropriação direta. É aquela que segue todo o tramite que a lei determina 
8) Defina desapropriação indireta. 
Na desapropriação indireta pulou as etapas que a lei determina tornou o procedimento ilegal
9) As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo na forma da lei serão expropriadas e destinadas a quê? A reforma agrária e habitação popular. 
10)Discorra sobre o direito de extensão na desapropriação.
A desapropriação pode ser sobre todo o bem ou parte dele, nesse caso poderá ser solicitada a extensão da desapropriação sobre a outra parte que restou inócua e inservível.
11)É possível um município desapropriar área urbana? Justifique. Sim para fins de utilidade pública e necessidade ou interesse social. 
12) Os cargos em comissão somente serão destinados a direção, chefia e assessoramento?
 Sim, Confiança livre de nomeação e exoneração por convivência e oportunidade. 
13)Defina a responsabilidade extracontratual do estado?
como a obrigação que lhe incumbe de reparar economicamente os danos lesivos à esfera juridicamente garantida de outrem e que lhe sejam imputáveis em decorrência de comportamentos unilaterais, lícitos ou ilícitos, comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos.
14) Diferencie o risco administrativo do risco integral.
	Risco administrativo leva em consideração os seguintes fatores culpa exclusiva da vítima, fato de terceiros, força maior. Risco integral não em considerações esses fatores o estado tem o dever de indenizar. 
15) Diferencie a responsabilidade objetiva da subjetiva.
16)Somente as pessoas jurídicas de direito público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros? Art° 37 ss 6° Cf /88 também de direito privado respondem de forma responsabilidade objetiva STF. 
1) Maria, jovem integrante da alta sociedade paulistana, apesar de não trabalhar, reside há dois anos em um dos bairros nobres da capital paulista, visto que recebe do Estado de São Paulo pensionamento mensal decorrente da morte de seu pai, ex-servidor público. Ocorre que, após voltar de viagem ao exterior, foi surpreendida com a suspensão do pagamento da referida pensão, em razão de determinação judicial. Em razão disso, deixou de pagar a conta de luz de sua casa por dois meses consecutivos o que acarretou, após a prévia notificação pela concessionária prestadora do serviço público, o corte do fornecimento de luz em sua residência. Considerando a narrativa fática acima, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso.
A) À luz dos princípios da continuidade e do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão de serviço público, é lícito o corte de luz realizado pela concessionária?Contudo, não se pode esquecer que a remuneração do serviço público, prestado pela concessionária, advém como regra geral, da tarifa paga pelo usuário, tarifa esta que é parte essencial da manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, garantido constitucionalmente pelo Art. 37, XXI da CRFB/88. Nesse sentido, o Art. 6º, § 3º, II, da Lei n. 8.987/95 expressamente previu que a interrupção do serviço, após prévio aviso, quando houver inadimplemento do usuário, não caracteriza descontinuidade do serviço. Isto porque, a continuidade da prestação do serviço facultativo pressupõe o cumprimento de deveres por parte do usuário, notadamente o pagamento da tarifa.
B) O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado irrestritamente à relação entre usuários e prestadores de serviços públicos?Neste caso, estamos diante de um conflito aparente entre o CDC e a Lei n. 8.987/95. Contudo, tal conflito já se encontra pacificado na doutrina e jurisprudência, pela aplicação do critério da especialidade, haja vista que a Lei 8987/95 busca disciplinar relação especial de consumo (usuário de serviço público). Sendo assim, o CDC não se aplica irrestritamente aos serviços públicos, mas apenas de forma subsidiária.
2)O Governador do Estado “N”, verificando que muitos dos Secretários de seu Estado pediram exoneração por conta da baixa remuneração, expede decreto, criando gratificação por tempo de serviço para os Secretários, de modo que, a cada ano no cargo, o Secretário receberia mais 2%. Dois anos depois, o Ministério Público, por meio de ação própria, aponta a nulidade do Decreto e postula a redução da remuneração aos patamares anteriores. Diante deste caso, responda aos itens a seguir.
A) É juridicamente válida a criação da gratificação?
Não, uma vez que a Constituição Federal estabelece, no Art. 37, X, que a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do Art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica.
B) À luz do princípio da irredutibilidade dos vencimentos, é juridicamente possível a redução do total pago aos Secretários de Estado, como requerido pelo Ministério Público?
Sim, uma vez que a irredutibilidade não garante a percepção de remuneração concedida em desacordo com as normas constitucionais. Não há direito adquirido contra regra constitucional ou legal.
3)João, servidor público federal, ocupante do cargo de agente administrativo, foi aprovado em concurso público para emprego de técnico de informática, em sociedade de economia mista do Estado X. Além disso, João recebeu um convite de emprego para prestar serviços de manutenção de computadores na empresa de Alfredo. Com base no exposto, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir.
A) É possível a cumulação do cargo técnico na Administração Federal com o emprego em sociedade de economia mista estadual? E com o emprego na iniciativa privada?
O examinando deve identificar que não é possível a cumulação do cargo público com o emprego na sociedade de economia mista estadual, na forma do Art. 37, XVII, da Constituição da República, bem como do Art. 118, § 1º, da Lei nº 8.112/1990. De outro lado, não há qualquer vedação, constitucional ou legal, ao exercício de atividade remunerada (não comercial) junto à iniciativa privada.
B) Caso João se aposente do cargo que ocupa na Administração Pública federal, poderá cumular a remuneração do emprego na empresa de Alfredo com os proventos de aposentadoria decorrentes do cargo de agente administrativo?
E possível a cumulação, pois, conforme o Art. 37, § 10, da Constituição, só é vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do Art. 40 ou dos artigos 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública.
(OAB-CESPE) Um grupo de policiais militares realizou a ronda em determinado local da Zona Norte, onde praticaram delito em conluio com traficantes da região, em razão do qual, foram denunciados.Aberta Sindicância para apuração dos indícios, a comissão sindicante, após instruir e colher os devidos depoimentos, opina pela abertura do processo administrativo disciplinar para aplicação da pena de demissão com relação aos quatro integrantes. Com a abertura do processo administrativo disciplinar, alegam os policiais que a eles não fora dado o direito de ampla defesa e contraditório na sindicância. Diante do caso concreto, você como integrante da corporação e responsável pelo processo administrativo disciplinar que puniu com demissão os policiais, necessita de esclarecimentos sobre as seguintes questões, considerando as correntes e legislações que tratam dos institutos da sindicância e do Processo Administrativo disciplinar:
a) Qual é a natureza jurídica da sindicância administrativa?
b) quais as principais diferenças entre a sindicância e o processo administrativo disciplinar?
c) Com base nas respostas anteriores, quais argumentos você apresentaria para fundamentar o posicionamento da instituição.
Processo administrativo preparatório, inquisitivo, não litígiosó.
A sindicância tem natureza preparatória e tem por objeto uma apuração preliminar, visando apurar a infração, a autoria e o elemento subjetivo. Já o PAD há contraditório e ampla defesa resguardados ao servidor em virtude da definitividade do PAD, que tem por objeto a apuração principal da infração e quando for o caso, aplicação de sanção.
Em sede de sindicância não há acusado e sim investigado e, portanto, a defesa é dispensada nessa fase investigadora. Tendo em vista que no processo administrativo principal foram garantidos aos policiais a ampla defesa e o contraditório, não há que se alegar qualquer mácula na fase de sindicância.
(OAB-CESPE) Carlos exerce os cargos públicos de professor de universidade federal, em regime de 40 horas semanais, e de professor da rede municipal de ensino, também em regime de 40 horas semanais. A administração federal, ao constatar tal acumulação, considerou-a ilícita e notificou o servidor para que optasse por um dos cargos. O servidor manifestou seu interesse em continuar apenas na universidade federal. Na sequência, a administração federal promoveu os descontos relativos à restituição da remuneração que o servidor havia percebido durante o período em que acumulara os referidos cargos. Considerando essa situação hipotética, discorra, com a devida fundamentação, sobre a regularidade dos referidos descontos na remuneração percebida pelo servidor.
Acumulação ilegal de cargos públicos, dado que não há compatibilidade de horário para o servidor que exerce dois cargos no regime de 40 horas semanais. Não é regular o desconto da remuneração percebida pelo servidor em acúmulo ilícito de cargos públicos, se configurada sua boa-fé. Visto que o servidor optou por um dos cargos no primeiro momento, antes mesmo da instauração do processo.

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