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BDQ DIREITO CIVIL I 3

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DIREITO CIVIL I
	
	 1a Questão (Ref.: 201702124294)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC-DPE/MT-2009-Defensor Público) A respeito da capacidade de exercício, é correto afirmar:
		
	
	Em relação às pessoas jurídicas, ocorre a partir do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
	 
	Para o maior de dezoito anos, pode ser afastada mediante ação de interdição, na qual se prove a total falta de discernimento do interditando, quer por doença, quer por mal congênito.
	
	Consiste na aptidão para ter direitos e deveres na esfera civil.
	
	O menor de dezoito anos é absolutamente incapaz, ao passo que a capacidade de exercício plena ocor re somente aos vinte e um anos.
	
	Em relação às pessoas físicas, ocorre a partir do nascimento com vida, colocando-se a salvo os direitos dos nascituros desde a concepção.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701930716)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Personalidade é
		
	
	a legitimidade processual de estar em juízo.
	
	a legitimidade para exercer alguns direitos previstos na lei civil.
	
	a capacidade especial para determinado negócio jurídico.
	 
	a capacidade de exercer os atos da vida civil.
	 
	conjunto dos caracteres da pessoa humana.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702139518)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	CESPE - TJ - MA - Juiz Substituto 2013- Assinale a opção correta no que se refere a disposições gerais do Código Civil.
		
	
	Devem ser registrados em registro público os nascimentos, casamentos e óbitos; a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz; a interdição por incapacidade absoluta ou relativa e a sentença declaratória do restabelecimento de sociedade conjugal e de ausência e de morte presumida.
	
	Consideram-se interessados para o requerimento de declaração de ausência e de abertura provisória da sucessão, após três anos do desaparecimento da pessoa do seu domicílio, sem dela haver notícia, o cônjuge não separado judicialmente, os herdeiros necessários, legítimos ou testamentários; os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte e os credores do ausente.
	 
	a) Caso um profissional que tenha negócios nas cidades A, B e C seja demandado judicialmente por fato ocorrido na cidade C e a demanda tenha relação com o exercício de sua profissão, essa cidade será considerada o domicílio do profissional para esse fim.
	
	Entre os bens reciprocamente considerados, o bem principal é o que existe sobre si, absoluta e concretamente, e acessório, aquele cuja existência supõe a do principal; assim, quando se vende um imóvel, o vendedor, de acordo com essa regra, não pode retirar, por exemplo, o condicionador de ar instalado em um dos cômodos da casa se a retirada não estiver previamente pactuada, uma vez que o acessório segue o principal.
	
	Entre os bens reciprocamente considerados, o bem principal é o que existe sobre si e sempre segue o acessório.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702291826)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Direitos de personalidade são direitos inerentes à condição de pessoa, com fundamento no princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, CRFB), servindo como meio de defesa do desenvolvimento pleno do homem no âmbito das relações jurídico-privadas São direitos cujo objeto são os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais. Compõem a esfera extrapatrimonial do indivíduo, integrada por valores não dedutíveis pecuniariamente, fundados na dignidade humana. São meios de defesa, no plano do direito privado, contra as agressões à dignidade humana. Em relação a esses direitos Julgue os itens a seguir: I - Têm como principais características serem de caráter patrimonial, intransmissíveis,Irrenunciáveis, Indisponíveis, imprescritíveis, porém não são vitalícios. II - Os direitos de personalidade devem ser entendidos como direitos fundamentais, sendo possível afirmar que todo direito de personalidade é um direito fundamental, assim como todo direito fundamental é um direito de personalidade. Tanto a Constituição quanto o Código Civil apresentam rol meramente exemplificativo de direitos de personalidade (art. 5o, CRFB, e arts. 11 a 21, CC). III - A doutrina classifica os direitos de personalidade da seguinte maneira: 1. Vida e integridade física (corpo vivo, cadáver, voz); 2. Integridade psíquica e criações intelectuais (liberdade, criações intelectuais, privacidade, segredo); 3. Integridade moral (honra, imagem, identidade pessoal). IV - Os direitos de personalidade devem ser entendidos como direitos fundamentais, sendo possível afirmar que todo direito de personalidade é um direito fundamental, mas nem todo direito fundamental é um direito de personalidade. Tanto a Constituição quanto o Código Civil apresentam rol meramente exemplificativo de direitos de personalidade (art. 5o, CRFB, e arts. 11 a 21, CC). Estão corretas:
		
	 
	Somente as alternativas III e IV;
	
	Somente as alternativas I e II;
	
	Somente as alternativas I e III;
	
	Somente as alternativas I e IV;
	
	Somente as alternativas II e III;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701149642)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Carlos e Roberto discutem se no campo doutrinário a matéria de direito privado é uma só, ou se devemos considerá-la dividida em direito civil e direito empresarial. Carlos entende que seria uma só e Roberto afirma o contrário. Sobre a unificação do direito privado, está correto, exceto:
		
	
	Aguiar Júnior (2000, p. 21) refere que a unificação das obrigações civis e comerciais é uma tendência universal, tendo ocorrido mais recentemente nos códigos do Paraguai (1986), do Canadá (1994) e da Holanda (1992).
	
	No Brasil, de 1917 a 2002, coexistiram o Código Civil e o Código Comercial, cada um regulando uma esfera específica do Direito Privado.
	 
	a posição doutrinária majoritária em nosso país é a defendida por Roberto, pois não há como encontrar pontos comuns entre os direitos civil e comercial.
	
	não foi o Brasil o primeiro a tentar unificar formalmente o Direito Privado; esse fato realizou-se na codificação italiana de 194224, no âmbito do Direito das obrigações, devido ao triunfo dos princípios comercialistas.
	
	A tentativa de unificar o direito privado no Brasil remonta os idos do séc. XIX época em que o jurista AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS recebe a incumbência de apresentar um projeto de Código Civil.

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