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Mapa conceitual Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina 2017

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 
ESCOLA DE HUMANIDADES 
 
Campus Central 
Av. Ipiranga, 6681 – P. 05 – sala 206 – CEP: 90619-900 
Porto Alegre – RS – Brasil 
Fone: (51) 3320-3555 – Fax (51) 3320–3602 
E-mail: filosofia@pucrs.br 
www.pucrs.br 
 
MARTINS, Carlos Eduardo. Moderno sistema mundial e capitalismo: origens, ciclos e 
secularidade (In:MARTINS, Carlos Eduardo. Globalização, dependência e neoliberalismo 
na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2011). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Moderno sistema 
mundial 
Três tipos de 
sistemas 
Minissistemas 
Impérios-Mundo 
Moderno sistema mundial 
Minissistemas Impérios-Mundo Moderno sistema mundial 
Constituem uma 
unidade econômica, 
política e cultural 
Formações que 
articulam, por meio 
de determinadas 
unidades políticas, 
uma divisão do 
trabalho e várias 
culturas. 
Surge a partir da economia-mundo 
europeia. 
Inverte a relação de dominação 
com os impérios-mundo e inicia 
uma trajetória de incorporação de 
todo o globo terrestre. 
A economia-mundo europeia é 
uma exceção histórica 
É produto de 
três tendências Wallerstein 
Tendências seculares Tendências cíclicas Tendências climatológicas 
Moderno sistema 
mundial 
A expansão ilimitada da circulação de capital 
O desenvolvimento desigual e combinado 
Os ciclos Econômicos 
Os ciclos de Kondratiev 
A tendência decrescente da taxa de lucro 
Cinco grandes tendências 
que caracterizam esse 
desenvolvimento 
 
 
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 
ESCOLA DE HUMANIDADES 
 
Campus Central 
Av. Ipiranga, 6681 – P. 05 – sala 206 – CEP: 90619-900 
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Fone: (51) 3320-3555 – Fax (51) 3320–3602 
E-mail: filosofia@pucrs.br 
www.pucrs.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acumulação 
ilimitada e o 
desenvolvimento 
desigual e 
combinado 
Os superlucros e lucros 
extraordinários 
Criam um divisão internacional do 
trabalho desigual e combinado 
centro periferia semiperiferia 
Fundamentam sua 
inserção na economia 
mundial mediante a 
organização de uma 
base de valores de 
uso de alta qualidade. 
Posição intermediária: 
tanto atraí capitais 
mediante a qualidade 
de seus ativos como 
por seu baixo custo. 
Competem na 
economia-mundo por 
sua capacidade de 
oferecer serviços a 
baixo custo. 
Ciclos 
sistêmicos 
Estão ligados à ascensão 
e crise de um Estado 
hegemônico no 
moderno sistema 
mundial 
É preciso que o moderno sistema mundial 
se organize por uma divisão internacional 
do trabalho que atravessa os Estados 
nacionais mediante cadeias de mercadorias 
e capitais (p.53). 
Ciclo holandês 
Ciclo britânico 
Ciclo sistêmico estadunidense 
Ciclos de 
Kondratiev 
Ciclos longos 
Fase A: crescimento econômico 
Fase B: recessão 
São oscilações em torno das 
tendências seculares do capitalismo 
histórico, marcadas pela acumulação 
ilimitada. 
“A superação da fase recessiva exige uma 
reformulação institucional e organizacional que implica 
novos padrões empresariais, novas formas de 
internacionalização do capital e de centralização 
financeira, novo regime de regulação do trabalho, da 
força de trabalho, de intervenção estatal e de 
liderança internacional [...]” (p.97). 
 
 
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 
ESCOLA DE HUMANIDADES 
 
Campus Central 
Av. Ipiranga, 6681 – P. 05 – sala 206 – CEP: 90619-900 
Porto Alegre – RS – Brasil 
Fone: (51) 3320-3555 – Fax (51) 3320–3602 
E-mail: filosofia@pucrs.br 
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Tendência 
decrescente da taxa 
de lucro 
Posição central do modo 
de produção capitalista 
É aquela que ao mesmo tempo 
fundamenta o desenvolvimento da 
acumulação de capital e o seu 
desmoronamento 
Fatores que derrubam a 
taxa de lucro são os 
mesmos que podem 
impulsionar a expansão 
da massa de lucro. 
Queda em números 
absolutos do número de 
trabalhadores 
A partir da 
mundialização da 
revolução científico-
técnica que inaugura a 
globalização nos anos de 
1970 
O conceito de 
trabalhador produtivo ;e 
importante para 
entender a questão da 
tendência decrescente 
da taxa de lucro.

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