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Metodologia do Ensino do Voleibol

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Metodologia do Ensino do Voleibol
Universidade Estácio de Sá
Professor jorge tadeu juncken
Período: 6º
Carga horária: CT: 44 h / CP: 44 h / CC: 22 h
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Ementa
Histórico, evolução e tendências do voleibol. Iniciação : teoria e metodologia para ensino do voleibol em escolas e clubes. Formação de atletas e equipes de base; Regras de jogo e súmula; Organização e planejamento. Avaliação de Equipes no processo ensino/aprendizagem.
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Objetivos
Instrumentalizar os discentes para intervenção no voleibol mediante estratégias didático-pedagógicas que envolvam uma integração multidisciplinar.
Instrumentalizar teoricamente os discentes sobre os fatos que nortearam o histórico e evolução do Voleibol;
Capacitar os discentes para planejar e conduzir programas de Voleibol para escolas e clubes;
Capacitar os discentes para conduzir programas de formação de atletas e equipes de base;
Possibilitar conhecimentos que permitam treinar, organizar e dirigir equipes de base no Voleibol;
Possibilitar conhecimento das regras oficiais de Voleibol e sua aplicação nas aulas, treinamentos ou jogos;
Capacitar os discentes para utilização da avaliação no processo ensino-aprendizagem, treinamento ou jogo.
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Conteúdo Programático
Unidade I - HISTÓRICO, EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DO VOLEIBOL
Unidade II - INICIAÇÃO
Unidade III - FORMAÇÃO TÉCNICO-TÁTICA DE ATLETAS
Unidade IV - ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E AVALIAÇÃO DE EQUIPES
Unidade V - PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TREINAMENTO.
Unidade VI - AVALIAÇÃO NO VOLEIBOL
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Critérios de Avaliação – 2008.1
AV1, AV2 e AV3 – Teórico/prático
As provas teóricas serão constituídas de questões discursivas e objetivas. Trabalhos em grupo, seminários, práticas poderão ser utilizadas para complementação das notas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. 2. ed. Rio de : iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 2004-2006. 2 v.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol: 100 exercícios. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
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I – Seguimento
História
Regras
Fundamentos, Técnicas e Tática Individual
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História do Voleibol
Unidade – I
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Willian G. Morgan
O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi mintonette.
Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas quatro anos antes, mas que tivera um rápida difusão. Era, no entanto, um jogo muito cansativo para pessoas de idade. Por sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante para os associados mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis, a uma altura de 1,98 metros, sobre a qual uma câmara de bola de basquete era batida, surgindo assim o jogo de vôlei.
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História
WILLIAM G. MORGAN
1895 – ACM
HOLLYOKE, MASSACHUSSETS
MINTONETTE
ACM, SPRINGFIELD – 1896
DR. HALSTEAD
MINTONETTE
EM VOLLEYBALL
1º ARTIGO EM 1896
J.Y. CAMERON
“PHYSICAL EDUCATION”
JOGO / REGRAS
MEDIDAS 
15,24m X 7,62m
ALTURA REDE 1,98m
BOLA – CÂMARA BORRACHA
DIFUSÃO
1900 – CANADÁ
1º PAÍS A PRATICAR VÔLEI
FUNDAÇÃO DA
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE
VOLLEYBALL – FIVB
20 DE ABRIL DE 1947 - PARIS
1ª PARTICIPAÇÃO OLÍMPICA
1964 – JAPÃO
DE PRAIA, 1996 - ATLANTA
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O criador do volley ball, morreu em 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos de idade.
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Regras
Unidade – II
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2.1 - Instalações e Implementos
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Quadra e Bola
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Rede
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2.2 - Como Jogar
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Características
Voleibol é um esporte coletivo,disputado por duas equipes numa quadra dividida por uma rede. Há diferentes versões disponíveis para específicas circunstâncias,propiciando versatilidade do jogo para todos. 
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Objetivo
O objetivo do jogo é enviar a bola sobre a rede para fazê-la tocar a quadra do adversário . A equipe tem três toques para retornar a bola (além do contato do bloqueio).
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Desenvolvimento
A bola é colocada em jogo com um saque, golpeada pelo sacador sobre a rede para os adversários. A jogada ("rally") continua até a bola tocar o solo, ir "fora" ou uma equipe falhar ao retorná-la .
	No voleibol, a equipe que vence uma jogada ("rally") marca um ponto (Rally Point System - Sistema de Pontos por Jogada). Quando a equipe receptora ganha a jogada, ela ganha um ponto e o direito de sacar, e seus jogadores rodam no sentido dos ponteiros do relógio.
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Pontuação
PARA GANHAR UM SET
Um set (exceto o decisivo, 5º set) é vencido pela equipe que primeiro marcar 25 pontos , com uma diferença mínima de 2 pontos. Em caso de empate em 24 x 24, o jogo continua até que uma diferença de dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25; ...). 
PARA GANHAR A PARTIDA
A partida é vencida pela equipe que vencer três sets.
Em caso de empate em 2 x 2 em sets, o set decisivo (5º) é jogado até 15 pontos, com uma diferença mínima de dois pontos. 
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2.3 - Jogadores
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Levantador
É o distribuidor das jogadas, ele é quem arma a sua equipe, devendo ser o cérebro da equipe.
Dentro das características necessárias, buscar aquele que tenha liderança, boa visão de jogo, uma excelente técnica do toque de bola (levantamento) e defesa. 
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Jogadores de Ponta
São os responsáveis pelo passe do time, juntamente com o líbero. Portanto, são aqueles que tem o melhor domínio da manchete.
 Serão eles os responsáveis pelos ataques de entrada e saída de rede, onde se fazem necessárias muita velocidade de braço e muita técnica de ataques de diagonal e corredor.
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Jogadores de Meio
São os mais altos. Sua função principal é fazer o bloqueio de meio e ataque de bolas rápidas.
No plano tático, ele não passa, e quando estiver no fundo de quadra, dará seu lugar ao líbero.
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Jogador Oposto
É o jogador decisivo de ataque de força, ele é quem desafoga o levantador, principalmente nas bolas de segurança.
Este jogador deverá dominar bem os ataques de ponta, meia bola e de fundo. Não necessita de passar, só se preocupando com o ataque, bloqueio e defesa, mas sua jogada principal é o ataque de saída e fundo. 
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Jogador Líbero
É um jogador imprescindível em qualquer esquema, pois é o principal jogador de passe e defesa.
Normalmente, entra no lugar do jogador de meio que estiver no fundo de quadra, sendo responsável por pelo menos 50% do passe de sua equipe. No plano tático, deverá defender na posição 5, onde a maioria dos ataques adversários ocorrem. 
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2.4 - Posicionamento em Quadra
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Posicionamento - Rodízio 
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Fundamentos, Técnicas e Tática Individual ( Definições )‏
Unidade – III
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3.1 - Fundamentos
Saque
Recepção
Levantamento
Ataque
Bloqueio
Defesa
Princípios de Ataque:
Saque
Levantamento
Ataque
Princípios de Defesa:
Recepção
Bloqueio
Defesa
São as partes básicas que compõem o jogo como todo.
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3.2 - Técnica e Tática Individual
Técnica:
É uma conduta objetiva e econômica para obtenção de um alto rendimento.
Tática Individual:
Dentro de um tempo disponível, é a análise, decisão e resposta de um jogador a uma situação de jogo visando à obtenção do melhor resultado. 
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3.2.1 - Técnica Individual
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Técnicas Individuais
	O ensino do voleibol nos leva a considerar os seguintes elementos fundamentais do jogo:
POSIÇÃO BÁSICA;
TOQUE DE BOLA; 
DESLOCAMENTOS;
PRINCÍPIOS OFENSIVOS(passes, saques, cortadas)‏
PRINCÍPIOS DEFENSIVOS(manchete, bloqueio)‏
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Posição Básica
É a maneira com que o jogador deve se preparar para uma defesa.
Também é chamada de postura fundamental de expectativa;
Pernas afastadas e semi-flexionadas,
aproximadamente a distância entre os ombros;
Um pé ligeiramente à frente;
Tronco ligeiramente inclinado à frente;
Peso do corpo igualmente distribuído;
Braços, quase unidos, ligeiramente semi-flexionados e voltados à frente;
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Vantagem da Posição Básica
Facilita os deslocamentos;
Favorece a movimentação dos braços; 
A posição do quadril e ombros facilita as quedas para rolamentos e mergulhos
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Toque de Bola
	Sem dúvida alguma, é a ação mais importante do voleibol e deve ser feito de forma bem nítida.
1. Utilizado para passes e levantamentos;
2. É de extrema utilidade na defesa, pois é mais preciso que a manchete;
3. Deve-se ter cuidado para não infringir a regra, ou seja, dois toques.
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Manchete
- é o golpe realizado com os antebraços unidos e com os braços estendidos para que a bola não toque no chão; 
- o jogador tentará receber o saque adversário efetuando um passe para o levantador; 
- erros resultam em pontos para o adversário ; 
influência e continuidade do jogo, principalmente o ataque; 
- posição tem que ser realizada com eficiência; 
- é considerado um princípio fundamental de defesa
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Princípios Ofensivos
São ações que determinam um bom ataque e, conseqüentemente, a marcação do ponto. São divididos em:
Saques;
Passes;
Cortadas (Ataques).
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Deslocamentos
São as movimentações que o jogador faz, dentro da quadra, durante uma partida.
É fundamental seu treino, pois, o manejo do próprio corpo é de importância fundamental para esse tipo de desporto.
DESLOCAMENTOS
- Depende muito da agilidade do atleta;
- É extremamente útil em partidas muito acirradas;
- Os rolamentos devem ser treinados com freqüência;
- Deve-se ter cuidados com contusões;
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Princípios Defensivos
São as ações de bloquear ou recuperar as bolas vindas do ataque adversário, criando condições para o contra-ataque. São divididos em:
Bloqueio;
Manchete;
Recursos Individuais de Defesa.
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3.3 – Fundamentos e Táticas Individuais
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3.3.1 - Saque
É o ato de enviar a bola da área de saque para a quadra contrária pelo atleta da posição “1” que deverá golpeá-la com parte do braço. Para o golpe, a bola deverá estar solta. Será direcionada para a quadra do adversário e passar por sobre a rede e entre as antenas.
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Movimento do Saque
Saque por Baixo
Saque por Cima (tipo tênis)‏
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Saque
	O saque é o primeiro ataque do jogo, é importante para o atleta conhecer mais de um tipo de saque.
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Saque por Baixo
É um saque simples e também fácil de executar. De frente para a quadra, pé esquerdo à frente, mão esquerda segurando a bola, você deve fazer, com o braço direito, um movimento de trás para a frente, golpeando a bola quase simultaneamente à sua liberação pela mão esquerda à frente do corpo. A mão que bate na bola poderá estar espalmada ou fechada. Para os canhotos, valem os mesmos movimentos no sentido inverso.
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Saque Por Cima ( Tipo Tênis )‏
O saque por cima é o mais utilizado no voleibol, pelas variações que oferece em relação a trajetória da bola, local onde se queira sacar e distância que se queira atingir. Por tudo isso, você deve treinar bastante para uma perfeita assimilação deste saque.
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Execução do Saque por Cima
Com as pernas semi-flexionadas, coloque o pé esquerdo à frente, braço esquerdo segurando a bola na altura do ombro, braço direito levantado semi-flexionado e mão espalmada na altura da cabeça. No momento da execução, arremesse a bola para cima com a mão esquerda (pouca altura), projetando o braço direito para frente e golpeando a bola (usando toda a sua extensão). É normal que o corpo também se projete à frente no final do movimento.
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Saque Lateral
Tipo de saque bastante usado para dar uma trajetória flutuante na bola. A execução do saque lateral é bastante complexa, por isso, o atleta necessita de muito treino e muita perseverança para conseguir automatizá-lo. Para executar esse tipo de saque, você deve ficar de lado para a quadra, com os pés voltados para onde quer sacar. Segure a bola com a mão esquerda. O braço direito sai do lado do corpo e atinge a bola lançada pela mão esquerda, bem acima da cabeça. No final do movimento, o corpo se projeta à frente. Os atletas canhotos devem proceder no sentido inverso do movimento.
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Saque em Suspensão
Este saque caracteriza-se por ser bastante ofensivo e muito rápido. Sua virtude é a violência e conseqüentemente se assemelha a uma cortada. Realmente a sua execução é igual a de uma cortada com levantamento do próprio atacante. Para executá-lo, você deve dar três passos, sendo que dois passos segurando a bola. No final do segundo passo, lance a bola um pouco para frente e coordene o final da terceira passada com o impulso e o ataque na bola no ponto mais alto. Alguns atletas preferem lançar a bola com uma das mãos.
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O saque será analisado de acordo com a:
Trajetória:
Flutuante - quando a bola segue parada, sem giro, sofrendo a resistência do ar, oscilando e dificultando a ação da recepção;
Com rotação - quando a bola segue girando, facilitando a ação de recepção. Aconselha-se, para esse tipo de trajetória um saque violento.
Direção:
Diagonal - quando a bola é sacada e descreve uma direção em diagonal à linha lateral da quadra;
Paralela - conforme o próprio nome diz, a bola segue uma direção paralela à linha lateral da quadra.
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O saque será analisado de acordo com a:
Distância:
O saque pode ser curto ou longo. Curtos são aqueles que caem próximos à rede e longos são os que caem mais para o fundo da quadra.
Velocidade
Rápidos - nesse caso, geralmente você deve se colocar bem próximo à linha de fundo e sacar rasante à rede em qualquer local da quadra;
Lentos - coloque-se, de preferência, mais longe da linha de fundo da quadra. Nos saques lentos, a bola demora mais tempo para chegar ao campo adversário. Os saques altos também são tidos como lentos.
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Técnica Individual no Saque
O sacador deve visar:
Obtenção de um ponto
Forçar um efeito tático
Efetuar mudanças rápidas do tipo de saque
I - Posição de recepção adversária:
Espaços livres;
Saque no atleta preparado para atacar;
Saque nas infiltrações para dificultar a entrada do levantador.
O saque é uma arma que deve ser bem aproveitada. Para você sacar bem, antes de mais nada, leve em consideração os seguintes aspectos:
II - Saiba explorar:
Atleta que tem má recepção;
Atleta frio que acaba de entrar.
III - Condições ambientais:
Saque alto quando a iluminação for fraca ou mais forte;
Nas quadras descobertas, leve em consideração o vento e o sol.
IV – Situações Importantes:
 Não se deve perder o saque quando o adversário tem no ataque uma rede que não o favoreça;
 Acertar o saque quando o jogador anterior errou;
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3.3.2 - Recepção de Saque
É uma ação de defesa em que, dentro de um dispositivo próprio, o jogador tentará receber o saque adversário efetuando um passe para o levantador.
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Movimentação da Recepção
Recepção
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Recepção de Saque
A recepção é um dos fundamentos mais importantes do voleibol. Boa parte de seu sucesso depende da convicção, da confiança que o jogador tem que ter quando vai executá-lo . O resto é a técnica. Tem gente que poderia treinar dez horas por dia e não vai conseguir passar bem. Por outro lado, tem gente que treina pouco e passa bem. Grande parte do sucesso do passe vem do aspecto psicológico. Tem tudo a ver com a segurança.
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Características
Representa geralmente 1/3 do ataque;
É caracterizado pelo amortecimento da velocidade da bola;
Erros resultam em pontos para o adversário;
Influência a continuidade do jogo, principalmente o ataque;
A forma de recepção básica é através da manchete, que favorece armações mais afastadas da rede;
A possibilidade de recepção de toque obrigará armações mais próximas da rede.
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Técnica de Recepção
Postura
Posição inicial
Habilidade de antecipação
Reação em direção à bola, movimentação.
- recepção
à frente do corpo
na lateral
na diagonal
atrás do corpo
Corre na direção
- passo cruzado 
movimento para frente
movimento para o lado
movimento para trás
- passo lateral
- passo para trás
 Outros recursos para a recepção
com mergulho
sem mergulho
Geralmente o ângulo de incidência da bola com o antebraço é aproximadamente igual ao de retorno.
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3.3.3 - Levantamento
É o passe que antecede ao ataque.
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Movimentação do Levantamento
Levantamento com Base
Levantamento em Suspensão
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Levantamento
- os soviéticos consideram como a "alma do ataque" 
- máxima precisão com grande variedade e raramente são reconhecidos, mesmo no campo internacional 
- proporcionalmente existem muito menos levantadores de bom nível que cortadores 
- a maior ou menor habilidade dos levantadores define o próprio sistema de jogo de uma equipe
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Técnica de Levantamentos
Divide-se em:
Para frente, quando o levantador está virado lateralmente a rede e passa a bola para o atacante que está a sua frente.
Para trás, quando o levantador está na mesma posição descrita anteriormente, mais passa a bola para o atacante que está atrás dele.
Lateral, quando ele levanta a bola lateralmente ao atacante.
Os levantamentos para frente, para trás ou laterais podem ser executados com ou sem salto, com as duas ou uma das mãos.
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Tática Individual
- observe êxitos de seus companheiros e adversários 
- tente sempre a máxima precisão 
- evite a esquematização 
- utilize toda a rede 
- faça valer os pontos fortes dos seus atacantes sobre os fracos do bloqueio adversário 
- não use um só atacante 
- seja objetivo 
- use levantamentos compatíveis com as combinações de ataque de sua equipe e o nível dos seus atacantes
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3.3.4 - Ataque
É o gesto mais espetacular do jogo. Consiste no ato de golpear a bola para a quadra adversária na tentativa de vencer o bloqueio e a defesa contrária. 
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Movimentação de Ataque
Ataque
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Características do Ataque
Principal fundamento de ataque
É o gesto mais espetacular do jogo
Suas qualidades desejáveis são: regularidade, precisão e potência 
Exigem domínio, força e velocidade 
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Dicas do Ataque
A bola deve ser desviada preferencialmente, em direção do bloqueador mais baixo. A inobservância dessa orientação, perfeitamente lógica, poderá contribuir para o fracasso de muitos cortadores.
 Atualmente, com a invenção do bloqueio, o atacante, ao chegar à rede, deve observar imediatamente a disposição dos bloqueadores adversários, a fim de saber orientar as suas cortadas e evitar que elas sejam desviadas em direção ao bloqueio mais alto.
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Informações Técnicas
Alcança velocidade máxima de 150 km/h
A potencia de um ataque estará sempre dependendo de dois fatores P= F x V
Para atingir a impulsão máxima em duas pernas, o atleta deverá correr de 3 a 4 metros
 A faixa considerada de eficácia para ataques de bolas altas é de: homens (3,30 a 3,50) mulheres (2,70 a 2,90)‏
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Técnica do Ataque
Classificação:
Tipo Tênis
no prolongamento da corrida
com o giro do corpo
com quebra de punho
Tipo Balanceado (gancho)‏
golpe lateral
largadas (golpe suave que visa fintar o defensor, o cortador simula uma cortada, mas toca suavemente a bola por sobre o bloqueio adversário)‏
Descrição técnica da cortada
corrida
salto e movimento dos braços
o golpe
a queda
Estudo da mecânica do golpe
rotação do tronco
flexão do tronco
trabalho do braço
flexão do punho
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Tática Individual
1- Saber desvencilhar-se do bloqueio - pelos lados, por cima e por entre as mãos dos bloqueadores;
2- Desviar a bola, preferencialmente, em direção ao bloqueador adversário mais baixo;
3- Dosar a força da bola - ora violenta, ora devagar - para confundir e surpreender a defesa adversária (mudança de ritmo);
4- Intercalar a trajetória da bola, procurando atingir o fundo e as proximidades da rede;
5- Distinguir o exato momento de executar uma pingada ou uma colocada, aproveitando os descuidos nas coberturas da defesa adversária;
 6- Tomar conhecimento do sistema de coberturas da equipe adversária e dos deslocamentos de seus jogadores;
7- Ser capaz de simular um tipo de cortada e executar outro;
8- Cortar a bola de raspão no bloqueio;
9- Alcançar a bola no ponto mais alto possível.
As táticas individuais dos diversos tipos de cortadas, que se empregam durante o jogo, são de iniciativa do próprio cortador. Exemplos:
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3.3.5 - Bloqueio
É a tentativa de interceptar a bola vinda da quadra contrária, atacada sobre a rede por um ou mais jogadores de ataque. 
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TIPOS DE BLOQUEIO
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Movimentação do Bloqueio
Bloqueio
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Bloqueio
É um principio de defesa;
Apareceu no início da década de 20 com as cortadas e foi usado somente com um jogador (simples) ate o final dos anos 30, quando evoluiu para duplo; 
Sua introdução provocou diversas mudanças no voleibol, principalmente as de ordem tática 
É a base de toda defesa e o ponto de partida para o sistema defensivo
São finalidades do bloqueio
- deter ou amortecer a bola vinda do adversário
- reduzir as áreas de ataque
- dificultar a ação do ataque
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Informações
Classificação:
Quanto ao tipo
- ofensivo
- defensivo
Quanto ao número de participantes
- simples > 23,5%
- duplo > 72%
- triplo > 4,5%
Tipos de deslocamentos
Lateral (distâncias curtas)‏
Frontal (distâncias longas) 
Cruzado (distâncias intermediárias)‏
Misto 
Ação das mãos 
defensiva
ofensiva
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Tática Individual
1- fechar a direção em que o cortador adversário é mais eficiente;
2- trocar para o meio da rede o atacante mais alto, a fim de participar do bloqueio em toda a sua extensão;
3- executar um movimento brusco de flexão das mãos, a fim de "abafar" a bola, enviando-a ao solo da quadra ocupada pela equipe adversária;
4- colocar bloqueadores altos à frente dos cortadores adversários mais eficientes;
5- saltar para o bloqueio - com um pouco de atraso, se o levantamento adversário for alto, e ao mesmo tempo que o cortador, se o levantamento for baixo;
6- se perceber que o atacante adversário vai cortar a bola de raspão no bloqueio, retirar as mãos;
7- manter-se alerta e em posição de guarda para não ser surpreendido pelo ataque adversário, deixando passar bolas fáceis de serem interceptadas; 8- estar permanentemente em posição de guarda para poder se deslocar para a direita ou para a esquerda com mais rapidez;
9- observar a intenção do levantador adversário para distinguir a direção e o tipo de levantamento que vai ser empregado;
10- se o atacante for concluir uma jogada, mas a bola ultrapassa a rede, o cortador, ao invés de tentar uma cortada legal, passa a executar o bloqueio.
Apresentamos abaixo todos os casos de táticas de bloqueio que podem ser constantemente empregadas pelos jogadores do ataque:
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3.6 - Defesa
É a ação de recuperar as bolas vindas do ataque adversário que ultrapassam o bloqueio e de criar condições para o contra ataque. 
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Movimentação de Defesa
Defesa com Rolamento Frontal
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Defesa
- é um dos fundamentos mais difíceis, exigindo concentração, coragem, agilidade, etc. 
- as defesas e suas quedas imprimem a dinâmica e o espírito de luta do voleibol 
- o tipo de defesa mais usado é a manchete
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Informações Técnicas
Classificação quanto o Tipo:
- defesa de manchete 
- parado ou movimento 
- defesa com um dos braços- sem quedas
- com quedas 
- sem quedas
- outros tipos de defesa 
- com os pés 
- com outro segmento do corpo
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Tática Individual
- basicamente, dentro do seu raio de ação, avaliar e ocupar antecipadamente o lugar onde a bola deverá cair 
- há situações em que o atleta terá necessidade de grande empenho até o final; bolas que batem no bloqueio, fintas, erros táticos, etc 
- as áreas de defesa são, normalmente, diretamente proporcionais à distância da rede 
- exige análise da ação adversária,
decisão e execução motora 
Indicações para os defensores
- raciocínio tático e colocação inteligente não excluem a utilização do corpo, quedas, etc. 
- para facilitar as quedas, a posição de defesa baixa é a melhor 
- a meta principal é defender com a máxima precisão para facilitar o contra-ataque
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II – Segmento
Desenvolvimento Motor
Metodologia de Ensino
Mini Voleibol
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Fases do Desenvolvimento Motor
Unidade – IV 
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Fases dos Movimentos
Reflexos – À partir da 8a semana de vida intra-uterina até o 4o mês após o nascimento. Movimentos de natureza reflexiva, controlada inconscientemente e necessários à sobrevivência do ser humano.
Rudimentares – De 1 a 2 anos. Predomínio dos movimentos rudimentares, que correspondem às primeiras formas de movimentos voluntários que permitem o controle postural, manipulação e de locomoção. 
Fundamentais – De 2 a 7 anos. A criança ao adquirir uma série de movimentos amplia a sua atuação no ambiente. Nesta fase a criança passa por mudanças graduais que podem levá-la a atingir formas de movimentos bem eficientes e comparáveis á execução de movimentos do adulto. Ou seja, a criança tem menor índice de rendimento, pois este depende de capacidades que só serão desenvolvidas após o crescimento. 
Combinação dos Movimentos Fundamentais – Dos 7 aos 12 anos. Melhora a capacidade de combinação e execução dos movimentos. O nível que a criança atingirá na execução e nas combinações depende das fases anteriores, principalmente, a aquisição do padrão maduro de movimentos fundamentais. Nesta fase, a criança vai selecionando, também, as formas de combinação mais eficientes, o que irá facilitar a transposição para a fase seguinte.
Movimentos Culturalmente Determinados – Começa aos 13 anos e não tem limite determinado, já que os níveis de desenvolvimento motor que podem ser atingidos, também não têm tal limite. Melhora relativa do domínio das habilidades específicas em que haverá um contínuo refinamento. Isto possibilita sua utilização em tarefas motoras mais complexas. 
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Sequência do Desenvolvimento Motor
Movimentos Determinantes
Culturalmente
À Partir dos 12 Anos
Combinação Movimentos
Fundamentais
Movimentos Fundamentais
Movimentos
Rudimentares
Movimentos
Reflexos
Dos 7 A 12 Anos
Dos 2 a 7 Anos
De 1 a 2 Anos
 Intra-Uterina
 até 4º Mês
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Fases do Reflexo e Rudimentar
Atividades Indicadas
Até 2 anos:
 Brincadeiras referentes à educação sensório-motora e exploração motora
 Reprodução dos sons – canto e cantigas (brinquedos cantados)‏
 Manipular objetos – ( sentir / executar )‏
 Objetos que se movimentam e emitem cores
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Atividades Indicadas – Fase Fundamental 
Atividades Indicadas
A ) 2 a 4 anos :
 Brincadeiras sem ou com poucas regras e bem simples
 Conteúdo que desenvolvam os sentidos ( tátil, óculo-motora e auditiva )‏
 Imitações e simulações de situações conhecidas e reconhecidas
 Formas básicas de movimentação
 Representação e estimulação ( conteste )‏
B ) 4 a 7 anos:
 Brincadeiras com ou sem regras
 Atividades de muita movimentação – saltar, trepar, pular e rolar
 Jogos coletivos, pequenos jogos
 Atividades em equipes
 Desafios e contestes
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Fase de Combinações dos Movimentos Fundamentais 
Atividades Indicadas
7 a 12 anos :
 Conteúdo que possuem regras
 Pequenos jogos
 Atividades em grupos e de ações
 Atividades para raciocínio e desafios
 Estratégias
 Experiências pré-esportivas
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Fase dos Movimentos Culturalmente Determinados 
Atividades Indicadas
A ) 12 a 14 anos :
 Grandes jogos com regras adaptadas tais como: vôlei, handebol, futebol
 Atividades pré-esportivas
 Participação em torneios curtos
 Expressão corporal e lateralidade
 Pouco interesse por brincadeiras e pequenos jogos.
B ) 14 a 18 anos :
 Esportes
 Gincanas com dificuldades
 Jogos de grande interesse tais como: vôlei, futsal, futebol e etc.
*
Teoria e Metodologia da Iniciação
Unidade - V
*
Sucesso nas Aulas
Aulas simples e adequada para o grupo;
 Respeitar a individualidade;
 Planejamento com antecedência e coerência das atividades;
 Manter o ambiente positivo e agradável;
*
Métodos Científicos
A formação lúdica tem um importante papel no ensino esportivo.
*
 Pequenos jogos e brincadeiras
 Educativa, Psicomotora e Psíquica
Método Científico
*
 Le Boulch, F. Mahlo, B. knapp, H. Riedel e col.
Transferência Positiva (Transfer)‏
 Transfer Positivo – É a utilização de uma vivência motora anterior que facilitará o aprendizado de uma nova habilidade motora.
FIVB (Suécia, 1975) Mini-Voleibol
*
 PEQUENOS 
JOGOS
AS TÉCNICAS
FUNDAMENTAIS
À VONTADE
AMPLITUDE
VISUAL
AO ESPÍRITO
COLETIVO
PENSAMENTO
TÁTICO
À MOTIVAÇÃO
À ATENÇÃO E
CONCENTRAÇÃO
QUALIDADES
FÍSICAS
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Treinamento
Unidade – VI
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DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-TÁTICO DO JOGADOR
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ENSINANDO A MECÂNICA DE UM FUNDAMENTO
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ESTABILIZAÇÃO DO FUNDAMENTO
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DESENVOLVIMENTO INTELIGÊNCIA TÁTICA
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ESTRUTURA DO EXERCICIO SELEÇÃO
 UMA DAS PRINCIPAIS TAREFAS DO TREINAMENTO É SELECIONAR EXERCÍCIOS APROPRIADOS PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS NA SESSÃO DE TREINAMENTO.
 É MUITO IMPORTANTE A ORDEM SEQUENCIAL DOS EXERCÍCIOS.
 NÃO ADIANTA MANTER O ATLETA OCUPADO UM CERTO PERÍODO DE TEMPO, MAS SIM DE RESOLVER UM PROBLEMA REAL DA EQUIPE, BUSCANDO ALCANÇAR ATRAVÉS DOS EXECÍCIOS DE VOLEIBOL OS OBJETIVOS DO TREINAMENTO.
 A HABILIDADE DE CRIAR OU SELECIONAR EXERCÍCIOS É CONSEGUIDO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA E DOS DIVERSOS TIPOS DE EXERCÍCIOS DE COMPETIÇÃO.
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ESTRUTURA DO EXERCICIO SELEÇÃO
EXERCÍCIOS DIFERENTES BUSCAM DISTINTOS OBJETIVOS DE TREINAMENTO. ESTES EXERCÍCIOS SÃO:
 EXERCÍCIOS SIMPLES;
 EXERCÍCIOS COM SEQUÊNCIA DE TÉCNICAS BÁSICAS
		(SEQUÊNCIA DE AÇÕES SIMPLES )‏
 EXERCÍCIOS COMPLEXOS
 		(SEQUÊNCIA DE AÇÕES COMPLEXAS)‏
 JOGOS
A – MODIFICADOS;
B – EXERCÍCIOS IMITANDO O JOGO;
C – COMPETIÇÕES PREPARATÓRIAS
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TIPOS DE EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO TÉCNICO-TÁTICO
“O OBJETIVO DO TREINO DETERMINA A NATUREZA E O TIPO DO EXERCÍCIO A SER USADO”.
 ENSINANDO A MECÂNICA DO FUNDAMENTO:
OBJETIVO:
HABILIDADE MOTORA
MEIOS:
EXERCÍCIOS SIMPLES – EDUCATIVOS
 ESTABILIZAÇÃO (MANUTENÇÃO) DA TÉCNICA ADQUIRIDA:
OBJETIVOS:
AUTOMATIZAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA TÉCNICA.
DESENVOLVIMENTO dos DETALHES TÉCNICOS DE EXERCÍCIOS.
MEIOS:
EXERCÍCIOS SIMPLES.
SEQUÊNCIA DE EXERCÍCIOS DAS TÉCNICAS BÁSICAS
(AÇÕES SIMPLES – SEQUÊNCIAS)‏
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TIPOS DE EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO TÉCNICO-TÁTICO
 DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA TÁTICA:
OBJETIVOS:
DESENVOLVER NO JOGADOR AUTONOMIA NA QUADRA (LEITURA DE PISTAS, RESPOSTAS MOTORAS APROPRIADAS)‏
MEIOS:
EXERCÍCIOS COMPLEXOS, JOGOS MODIFICADOS
 INTEGRAÇÃO DAS TÉCNICAS DO ATLETA NO SISTEMA DE JOGO:
OBJETIVOS:
AUMENTAR O CONHECIMENTO TÁTICO DA EQUIPE 
DESENVOLVER UM SISTEMA DE AÇÕES ASSOCIADAS
MEIOS:
EXERCÍCIOS TÍPICOS DE AÇÕES DE JOGO
COMPETIÇÕES DE PREPARAÇÃO
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ESTRUTURA DO EXERCÍCIO
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 IDENTIFICAR OS OBJETIVOS OU TAREFAS DO TREINAMENTO
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 DETERMINAR OS EXERCÍCIOS;
  No DE ATLETAS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO
  POSICIONAMENTO DOS ATLETAS NA QUADRA
  CIRCULAÇÃO DA BOLA E MOVIMENTAÇÃO DOS
 ATLETAS NA QUADRA
  ATIVIDADES DOS ATLETAS NÃO ENVOLVIDOS
  No DE REPETIÇÕES, INTENSIDADE, ETC.
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 IDENTIFICAR OS CRITÉRIOS DE SUCESSO;
  EM CADA EXERCÍCIO ESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SUCESSO PARA CONTROLE DOS OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS
  OS CRITÉRIOS DE SUCESSO DEPENDEM DA NATUREZA DO EXERCÍCIO E DAS TAREFAS PARA A PERFORMANCE.
  CRITÉRIO QUANTITATIVO
  CRITÉRIO QUALITATIVO
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 ESTABELECER INDICADORES OU PONTOS DE REFERÊNCIA DO TREINADOR;
  INDICADORES SÃO PONTOS DE REFERÊNCIAS DO TREINADOR PARA OS ATLETAS NA EXECUÇÃO DOS EXERCÍCIOS.
  FEEDBACK DO ATLETA É MUITO IMPORTANTE
NAS TAREFAS DO TREINAMENTO OU PARA AS INFORMAÇÕES TÉCNICO-TÁTICAS RECEBIDAS ANTES DE INICIAR O EXERCÍCIO.
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 AVALIAÇÃO:
 SERVE PARA O TREINADOR VERIFICAR SE OS OBJETIVOS DO TREINAMENTO FORAM ALCANÇADOS OU NÃO.
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Organização de Equipe
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ORGANIZAÇÃO DE UMA EQUIPE
Composição
 Integração de jogadores com especialidades distintas dentro de um sistema de jogo.
Seleção de alunos
1- Domínio técnico e tático dos fundamentos
2- Condições físicas e atléticas
3- Perfil psicológico
4- Estatura
5- Entendimento com os demais jogadores
6- Braço de maior habilidade
7- Nível de experiência, etc.
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ORGANIZAÇÃO DE UMA EQUIPE
Equipe e Sistema de Jogo
 
 * Análise do material humano
 * Seleção dos mais aptos e análise de suas qualidades técnico-tática
 * Definição do sistema de jogo coerente com o material humano
 * Testar e corrigir ou modificar
Forma de Estabelecer o Sistema de Jogo
 * O material humano define o sistema; ou
 * O sistema de jogo escolhido define os jogadores a serem chamados.
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DIREÇÃO DA EQUIPE DURANTE O JOGO
 Preparação da equipe para o jogo
 Direção da equipe durante o jogo
 O técnico dependerá de influências internas e externas e deverá conduzir a equipe de forma segura e objetiva usando corretamente:
 Escalação e posição inicial
 Pedidos de tempo
 Substituições ( técnicas, físicas, táticas e psicológicas )‏
 Intervalo entre sets
 Informações obtidas durante o jogo
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AVALIAÇÃO DA EQUIPE NO JOGO
 Cumprimento do plano tático
 Cumprimento das tarefas específicas e gerais de cada atleta
 Avaliação da conduta de cada atleta na evolução do jogo
 O equilíbrio da equipe:
 * O rendimento físico, técnico, tático e psicológico de cada atleta 
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Preparação da Equipe para o Jogo
 Consiste em um procedimento sistemático, isto é, um plano especial de treinamento para o jogo e manutenção dos atletas física, técnica e taticamente.
 A direção se inicia quando são identificados os objetivos a serem alcançados.
 O resultado de um jogo dependerá:
1- Da própria equipe
2- Da equipe adversária
3- Das condições que envolvem o jogo
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COMPARATIVAMENTE
 Confrontar sistemas ( ataque e defesa )‏
 Confrontar ataque x defesa adversário
 Confronto defesa x ataque adversário
 Comparar funções e atletas
 O estudo analítico deve conduzir o técnico a tomar sua decisão e elaborar sua ordem de jogo, e seu treino final específico.
 Na análise deverá o técnico recorrer a todos os meios possíveis de informação (scoult, filmes, vt, gravações, observações diversas)‏
 A não existência de informações prejudicará a orientação sendo obrigado a efetuar a análise dentro do próprio jogo.
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ANÁLISE DA EQUIPE ADVERSÁRIA
Taticamente:
 Sistema de jogo
 Ofensivo (5x1, 4x2, etc.)‏
 Defensivo (3.2.1, 3.1.2)‏
 Combinações de ataque e freqüência de utilização dos atletas
 Contra-ataque
 Armação para recepção
 Coberturas, trocas e etc.
 A formação inicial esperada
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ANÁLISE DA EQUIPE ADVERSÁRIA
Tecnicamente:
 Os melhores cortadores, bloqueadores, levantadores e o nível por eles demonstrados nas últimas partidas
 Forma e direção de ataque dos cortadores
 Tipos e direção de saque
 Jogadores fortes e fracos na recepção e defesa
 Jogadores fortes e fracos no bloqueio
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AVALIAÇÃO
Scout
Janeiro: Sprint, 2003.
SUVOROV, Y. P; GRISHIN, O. N. Voleibol

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