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1a Questão (Ref.: 201513686268) Pontos: 0,1 / 0,1 Como decorrência do sistema principiológico de proteção trabalhista e das regras envolvendo a alteração de cláusulas do contrato de trabalho previstas na CLT, é CORRETO afirmar que: Os contratos individuais de trabalho poderão ser alterados unilateralmente pelo empregador, quando não resultem em prejuízo para o empregado. Em regra, os intervalos para refeição e descanso poderão ser reduzidos por acordo coletivo de trabalho. Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento e, ainda assim, desde que não resultem, direta ou indiretamente, em prejuízos ao empregado. Em regra, aplica-se o instituto do ius variandi. Por solicitação expressa e escrita do empregado, o contrato de trabalho poderá ser alterado, ainda que implique prejuízo aos seus direitos sociais. 2a Questão (Ref.: 201513625849) Pontos: 0,0 / 0,1 São requisitos da relação de emprego : Habitualidade e alteridade Habitualidade e exclusividade Pessoalidade e alteridade Subordinação jurídica e habitualidade Pessoalidade e alteridade 3a Questão (Ref.: 201513659185) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC-2015 TRT 3ª R.) Ana trabalhou em uma residência como cozinheira de 5 de maio de 2013 a 6 de julho de 2014. No período indicado e na data da rescisão do contrato de trabalho, é devido à categoria profissional de Ana, podendo ser exigido seu cumprimento de imediato pela empregada, o direito a jornada de trabalho de 8 horas diárias e 44 horas semanais de trabalho. seguro-desemprego obrigatório. FGTS obrigatório. auxílio-creche. adicional noturno. 4a Questão (Ref.: 201513152297) Pontos: 0,1 / 0,1 VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Segundo expressa previsão em nossa ordem jurídica, assinale a afirmativa que indica o trabalhador que possui igualdade de direitos com os que têm vínculo empregatício permanente. Trabalhador doméstico. Trabalhador eventual. Trabalhador voluntário. Trabalhador avulso. 5a Questão (Ref.: 201513635381) Pontos: 0,1 / 0,1 Calçados Mundial S.A. contratou duas empresas distintas para a prestação de serviços de limpeza e conservação nas suas instalações. Maria é empregada de uma das terceirizadas, exerce a função de auxiliar de limpeza e ganha salário de R$ 1.150,00. Celso é empregado da outra terceirizada, exerce a mesma função que Maria, trabalha no mesmo local, e ganha R$ 1.020,00 mensais. A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta. b) Impossível a equiparação salarial, mas se outro direito for violado, a empresa tomadora dos serviços terá responsabilidade solidária. a) Celso poderá requerer o mesmo salário que Maria, pois na hipótese pode-se falar em empregador único. d) Não será possível a equiparação salarial entre Maria e Celso porque os respectivos empregadores são diferentes. c) Viável a equiparação desde que Maria e Celso trabalhem no mínimo dois anos nas instalações do tomador dos serviços. 1a Questão (Ref.: 201513644921) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia os itens e escolha a assertiva correspondente: I) A primazia da regularidade nas relações de emprego determina a prevalência das condições documentalmente ajustadas entre as partes sobre aquelas faticamente adotadas por elas, mesmo que mais benéficas ao obreiro. II) A CF proíbe o trabalho noturno aos menores de dezoito anos de idade. III) Os requisitos necessários à caracterização do vínculo de emprego abrangem a dependência econômica, continuidade, subordinação e alteridade. IV) Ciro trabalha como taxista para uma empresa que explora o serviço de táxi de um município, sendo o automóvel utilizado em serviço por Ciro de propriedade da mencionada empresa. Em face da situação hipotética apresentada, de acordo com a legislação trabalhista, Ciro é considerado trabalhador avulso. 3 itens são corretos. Apenas 1 item é correto. 2 itens são corretos. Nenhum item é correto. Todos os itens são corretos. 2a Questão (Ref.: 201513149751) Pontos: 0,1 / 0,1 Julio Cesar, foi contratado pela Empresa "Metais e Placas", na condição de estagiário, percebendo uma Bolsa-Auxílio de R$ 800,00. É certo afirmar que laborava com subordinação, habitualidade, onerosidade, pessoalidade e era pessoa física. Ocorre, todavia, que no exercício de suas atividades, tinha que produzir, mensalmente, 100 chaveiros personalizados que eram distribuídos gratuitamente a clientes em potencial da empresa. Diante deste quadro, podemos dizer: Julio deve ser considerado empregado da empresa e não estagiário, haja vista a observância do Princípio da Primazia da Realidade; Julio deve ser considerado estagiário porque o empregado não trabalha com onerosidade. Julio deve ser considerado trabalhador autônomo, tendo em vista o princípio da primazia da realidade. Julio é estagiário da empresa, haja vista a observância do Princípio da Condição mais benéfica. Julio é estagiário da empresa, haja vista que a produção de chaveiros integra as funções de estágio. 3a Questão (Ref.: 201513546132) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 15ª R 2013 Analista Judiciário) Regis é empregado da empresa FGF Ltda.. Regis presta serviços, durante a mesma jornada de trabalho, para a empresa empregadora e para a empresa FTT Ltda., empresa esta integrante do mesmo grupo econômico da empresa FGF Ltda.. De acordo com entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, em regra, a prestação de serviços de Regis para a empresa FGF Ltda. e para a empresa FTT Ltda., durante a mesma jornada de trabalho, só configura a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis receber ordens direta de superior hierárquico contratado pela empresa FTT Ltda, bem como houver controle de horário. caracteriza a coexistência de dois contratos de trabalho em razão da simultaneidade na prestação de serviços. não configura a coexistência de dois contratos de trabalho. só configura a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis trabalhar mais de vinte e cinco horas semanais para a empresa FTT Ltda, havendo controle de horário. só caracteriza a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis trabalhar mais de vinte horas semanais para a empresa FTT Ltda, havendo controle de horário. 4a Questão (Ref.: 201513546129) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 5ª R 2013 Analista Judiciário) Os sócios proprietários da panificadora Sonhos do Olimpo transferiram a totalidade de suas cotas sociais para terceiros. Após a mudança de propriedade, os contratos de trabalhos dos empregados da empresa se encerram automaticamente, cabendo aos novos proprietários o pagamento das verbas rescisórias. não se alteram, visto que a mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados. se encerram após dois anos, cabendo solidariamente aos antigos e aos novos proprietários o pagamento das verbas rescisórias. se encerram automaticamente, cabendo aos antigos proprietários o pagamento das verbas rescisórias. se mantém apenas pelo prazo de dois anos, período em que os antigos proprietários respondem pelos contratos dos empregados de sua época. 5a Questão (Ref.: 201513032423) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a opção correta relativa às características do contrato de trabalho: Bilateral, gratuito, comutativo, real ede trato sucessivo; Bilateral, gratuito, comutativo e de trato sucessivo; Unilateral, oneroso, comutativo e de trato sucessivo; Unilateral, gracioso, comutativo e de trato sucessivo. Bilateral, consensual, oneroso, comutativo e de trato sucessivo. 1a Questão (Ref.: 201513068594) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com a teoria das nulidades no direito do trabalho, contrato de trabalho firmado com menor de 12 anos de idade: É válido, desde que firmado com a representação de seus pais; É nulo de pleno direito, não surtindo qualquer efeito jurídico; Não é nulo, considerando-se que o menor não possui capacidade para a prática de atos da vida civil e, consequentemente, o ato de vontade que e dele emana, sem representação ou assistência, é somente anulável; É absolutamente nulo, por falta de capacidade contratual, mas devendo o menor, segundo jurisprudência do TST, ser indenizado ao menos com o pagamento de salários, uma vez que a força de trabalho já foi desprendida, não havendo como restituir-se os sujeitos ao status quo ante. 2a Questão (Ref.: 201513032394) Pontos: 0,1 / 0,1 Qual o prazo para o empregador devolver ao empregado a carteira de trabalho, após realizar anotações sobre admissão, e quando a carteira de trabalho deve ser atualizada? O empregado não deve entregar nunca sua carteira ao empregador. Ele mesmo atualiza; Deve ser devolvida ao empregado somente na ocasião de sua saída da empresa. Não precisa ser atualizada; O empregador quando da contratação deve no mesmo instante anotar e devolver a carteira. A atualização se faz durante a demissão do empregado. Prazo improrrogável de 48h. Deve ser atualizada na entrada e na saída do empregado da empresa; Não há necessidade da carteira, para alguém poder trabalhar. Quando a carteira for retirada, será atualizada. 3a Questão (Ref.: 201513068564) Pontos: 0,1 / 0,1 (Juiz Substituto do TRT/RJ 2005) Marque a opção correta relativa às características do contrato de trabalho: Unilateral, comutativo, oneroso e de trato sucessivo; Bilateral, consensual, oneroso, da classe dos comutativos e de trato sucessivo; Bilateral, solene, consensual, oneroso, sinalagmático e de trato sucessivo; Bilateral, tácito, oneroso, solene e de trato sucessivo. Bilateral, gratuito, sinalagmático, real e de trato sucessivo; 4a Questão (Ref.: 201513546112) Pontos: 0,1 / 0,1 A contratação de trabalhadores por intermédio de terceirização de serviços é admitida com restrições pelo Tribunal Superior do Trabalho. Considerando o entendimento sumulado sobre a matéria, é INCORRETO afirmar: A contratação de trabalhadores por empresa interposta para desempenho de serviços ligados à atividade-fim do tomador dos serviços é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário. O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços quanto àquelas obrigações, desde que este tenha participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional. Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistentes a pessoalidade e a subordinação direta. Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. 5a Questão (Ref.: 201513147683) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à equiparação salarial entre o empregado e o seu respectivo paradigma, a jurisprudência dominante do Tribunal Superior do Trabalho é no sentido de que: A equiparação salarial é possível mesmo que o paradigma seja trabalhador readapatado na função. O conceito de "mesma localidade" de que trata o art. 461 da CLT refere-se sempre ao mesmo município, não sendo possível ao equiparando apontar um paradigma que trabalhe para a mesma empresa em municípios distintos, ainda que pertencentes à mesma região metropolitana. Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço no respectivo emprego, independentemente da função exercida pelo equiparando. A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. A cessão de empregados exclui a equiparação salarial, ainda que a empresa cedente responda pelos salários do paradigma e do reclamante. 1a Questão (Ref.: 201513561169) Pontos: 0,1 / 0,1 Ariane Gatinha é empregada do hotel fazenda SANTA CLARA LTDA, hotel este localizado em área urbana. Ariane Gatinha exerce a função de chefe de cozinha e, sendo assim, todo dia se desloca da sua casa até a periferia da cidade de ônibus urbano regular, levando 30 minutos no percurso. Depois salta em uma parada a frente da entrada do hotel, quando a pé, anda da portaria do hotel até a cozinha que fica no final do terreno. Neste trajeto, Ariane Gatinha demora diariamente cerca de quinze minutos. Neste caso, de acordo com o entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, o tempo necessário ao deslocamento de Ariane Gatinha entre a portaria do hotel e o local de trabalho considera-se à disposição do empregador uma vez que ultrapassou dez minutos. só será considerado tempo à disposição do empregador se ultrapassar vinte minutos. só será considerado tempo à disposição do empregador se ultrapassar trinta minutos. não se considera à disposição do empregador, em nenhuma hipótese. considera-se à disposição do empregador em qualquer hipótese. 2a Questão (Ref.: 201513633589) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV 2012 OAB) Um determinado empregador paga os salários dos seus empregados no primeiro dia útil do mês seguinte ao vencido. Encontrando-se em situação financeira delicada, pretende passar a honrar esta obrigação no 5º dia útil do mês subsequente ao vencido, como normalmente fazem os seus concorrentes. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. A alteração de data somente prevalecerá para os admitidos posteriormente à mudança pretendida. A alteração somente pode ser realizada se houver previsão em acordo coletivo. A alteração contratual, por ser lesiva à classe trabalhadora, é inválida diante do princípio da proteção. A alteração é válida, pois a nova data pretendida encontra-se no limite legal. 3a Questão (Ref.: 201513561167) Pontos: 0,1 / 0,1 Olga, empregada da empresa MUNDO DISTANTE Ltda, contratada sob regime da CLT foi eleita diretora, com poderes de direção plenos, ou seja, não permanecendo a subordinação jurídica inerente à relação de emprego. Em razão da eleição, Olga se dirigiu ao setor que trabalhava para contar a notícia aos seus colegas de trabalho, mas não conseguiu contar a notícia para sua ex-chefe Daniela que está deférias e nem para a assistente da Chefe Jânia, que não compareceu ao serviço porque estava em gozo de licença-gala. No tocante a suspensão e interrupção do contrato de trabalho, nas hipóteses descritas o contrato de trabalho de Olga foi interrompido e os contratos de Daniela e Jânia estão suspensos. o contrato de trabalho de Olga está suspenso e os contratos de Daniela e Jânia foram interrompidos. os contratos de trabalho de Olga, Daniela e Jânia foram suspensos. os contratos de trabalho de Olga, Daniela e Jânia foram interrompidos. os contratos de trabalho de Olga e Jânia foram interrompidos e contrato de Daniela foi suspenso. 4a Questão (Ref.: 201513554554) Pontos: 0,1 / 0,1 A CLT veda qualquer descontos nos salários dos empregados, salvo: nos casos de adiantamento, por força de descontos previstos em lei e normas coletivas, assim como em caso de dano causado pelo empregado, que agiu de forma dolosa. em caso de dano causado pelo empregado, que agiu de forma imprudente e quebrou um bem e no descontos de empréstimos consignados no caso de adiantamentos e de no caso de empréstimos contratados diretamente com o empregador, somente. somente nos casos de empréstimos contratados diretamente com o empregador e em caso de dano causado pelo empregado, que agiu com dolo. nos casos de descontos de empréstimos consignados e em caso de dano causado pelo empregado, que agiu de forma negligente e quebrou um bem 5a Questão (Ref.: 201513561113) Pontos: 0,1 / 0,1 Herculano Gonçalves trabalha na empresa Tudo Azul Ltda.", cumprindo jornada legal de oito horas por dia. Ele gasta vinte minutos para se deslocar de sua residência até o local de trabalho e o mesmo tempo para o seu retorno, utilizando ônibus fretado pago pela empresa, embora pudesse utilizar transporte público coletivo para fazer o trajeto, diante da proximidade da empresa e de sua casa do ponto de ônibus. Nessa situação, conforme norma legal, será computado na jornada de trabalho o tempo gasto no deslocamento e para seu retorno visto que foi excedente de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. diante do fornecimento da condução pelo empregador, o período de deslocamento será computado na jornada de trabalho, ainda que haja a possibilidade de utilização de transporte público. o tempo de deslocamento da residência ao local de trabalho e o seu retorno será considerado na jornada de trabalho do empregado, visto que não ultrapassa 30 minutos. somente em caso de previsão em cláusula de acordo ou convenção coletiva é que o tempo de trajeto e o seu retorno será computado na jornada de trabalho. o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, não será computado na jornada de trabalho.
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