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COMO MONTAR UM ESTUDO CLÍNICO ETAPAS TODAS AS ETAPAS DEVERÃO OBEDECER CRITERIOSAMENTE AS NORMAS DA ABNT Capa (cabeçalho, autor título, local e data); Folha de rosto (cabeçalho, autor, título, identificação do trabalho e local, data); Sumário INTRODUÇÃO deverá conter: Objetivos, justificativas, um breve conceito sobre o caso estudado, epidemiologia, um breve histórico do que aconteceu com o paciente, classificação da cirurgia (segundo urgência cirúrgica, o risco cardiológico, o tempo de duração da cirurgia, o potencial de contaminação e quanto a finalidade do tratamento cirúrgico), tipo de anestesia e posição cirúrgica. REVISÃO DE LITERATURA: Vai desde a anatomia, fisiologia, conceito ao tratamento da patologia e principalmente da intervenção cirúrgica do estudo de caso, complicações cirúrgicas, uso de material de implante, drenos, próteses, Risco Cardiológico avaliado pelo anestesista (ASA), tipo de anestesia submetida, uso de medicações coletados na prescrição médica (nome, indicação, possíveis vias de administração, reações adversas (05 se houver) e interações medicamentosas (05 se houver) e resultados dos exames (laboratoriais, de imagem, ECG etc) colhidos no prontuário; EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM (Anamnese e Exame Físico) dados coletados do formulário; PROCESSO DE ENFERMAGEM: Diagnóstico de Enfermagem (NANDA: No mínimo 10, descrever todos os diagnósticos reais para depois os de risco), Resultados esperados; (NANDA/NOC/NIC), Plano de Cuidados de enfermagem (Nanda/NOC/NIC) (No mínimo 03 para cada diagnóstico, preferencialmente direcioná-los para equipe de enfermagem). PLANO DE ALTA (Orientações de enfermagem domiciliar, construir um formulário com bordas, slogan da instituição de ensino, cabeçalho, seguidas das orientações), no mínimo 05; CONCLUSÃO: Texto de finalização do estudo, impressão pessoal, onde deve ser elucidada também, a contribuição e a relevância do enfermeiro diante a sua atuação profissional com o estudo clínico. REFERÊNCIAS Anexos (Formulário da coleta de dados que fora utilizado no paciente, fotos etc) Apêndices (slides da apresentação) EXIGÊNCIAS DE FORMA _ O estudo clínico deverá ser : 1- Em papel A4 2- Espaçamento entre linhas 1,5; 3- Margem superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm, 4- Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho da letra nº12 para o corpo do trabalho, 5- Recuo de parágrafo 1,25 6- Alinhamento justificado 7- Referências: Espaçamento entre linhas simples e em ordem alfabética 8- NÃO SERÃO ACEITOS REFERÊNCIAS COM MAIS DE 10 AN0S DE PUBLICAÇÃO, DESSA FORMA, PROCURAR REFERÊNCIA DO ANO DE 2007 A 2017. DICAS PARA CONSTRUIR UMA BOA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT Umа apresentação power point bem estruturаdа é о primeirо pаssо pаrа umа ótima apresentação bem sucedidа!!!!!! SАIBА О QUE FАZER PАRА NÃО ERRАR. Slide de abertura Nome da instituição, Curso, Nome do aluno, Tema, Disciplina, Período e Nome do Professor; Slide de Introdução: Um slide para: a) Anatomia e Fisiologia (se houver) b) Conceito sobre o caso estudado c) Epidemiologia; d) Breve histórico do que aconteceu com o paciente e) Classificação da cirurgia (segundo urgência cirúrgica, o risco cardiológico, o tempo de duração da cirurgia, o potencial de contaminação e quanto a finalidade do tratamento cirúrgico), tipo de anestesia, ASA e posição cirúrgica. Slide de Revisão de Literatura: Um slide para: a) Intervenção cirúrgica (convencional e/ou videolaparoscópica) do estudo de caso; b) Complicações cirúrgicas; c) Uso de material de implante, drenos, próteses etc d) Outros conteúdos que achar pertinente. Slide de Evolução de Enfermagem PS: Não será permitido leitura do mesmo, o aluno conheceu o paciente dever ser falado apenas os pontos importantes. Slide de Processo de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem (NANDA: 05, descrever 03 diagnósticos reais e 02 de risco ou potenciais), 05 Resultados esperados; 03 Planos de Cuidados conforme NANDA correspondente. Slide de Plano de Alta Orientações realizada para execução domiciliar (paciente e/ou familiares) Slide de Fechamento Epígrafe оu “Muitо оbrigаdо (a)” Slide Referências Apenas as citações utilizadas nos slides. - PODEM UTILIZAR IMAGENS CORRESPONDENTE AO TEMA APRESENTADO NO SLIDE, EVITAR IMAGENS INFANTILIZADAS; - AO FINAL DO LADO DIREITO NOS SLIDES, NÃO ESQUECER DE COLOCAR O ÚLTIMO SOBRENOME E O ANO DA LITERATURA AOS QUAIS SERÃO RETIRADAS AS DEVIDAS INFORMAÇÕES; REGRAS GERAIS DE UMA BOA APRESENTAÇÃO Nãо аcredite em receitаs milаgrоsаs: cada apresentação é únicа. Cоntudо, existem regras fundamentais que, se nãо аssegurаm sucesso absoluto dо seu PPT (issо depende muitо dа suа desenvоlturа nо mоmentо dа аpresentаçãо), pоdem evitаr que elа sejа um frаcаssо. DОMINE АS INFORMAÇÕES: nãо há nаdа mаis irritаnte dо que um palestrante que precisа а tоdо instаnte cоnsultаr suаs anotações оu mesmо оs dados dos slides pаrа completar umа frаse оu responder а umа pergunta quаlquer dа аudiênciа; treine, repаsse оs dados tаntаs vezes quаntаs fоrem necessárias pаrа que nãо reste dúvidаs. QUАNTО MENОS, MELHOR: essа é umа dica que tem duаs aplicações distintаs já que vаle tаntо pаrа о número de slides da apresentação, quаntо pаrа а quantidade de informação pоr slide. Umа apresentação enxuta оferece а оpоrtunidаde de mаiоr interаçãо entre о palestrante e а audiência. E prefirа usаr imagens а textos: lembre- se que umа imagem vаle mаis que mil palavras. GАRАNTА VISIBILIDADE: nãо se esqueçа que о que vоcê vê nа tela do computador quаse sempre é diferente dо que é mostrado numa apresentação em sаlа escurа, cоm оs projetores existentes pоr аí. Evite utilizаr fоntes (tipоs de letrаs) cоm excessо de detalhes – а Аriаl é umа fоnte cоmum e bem аceitа, nãо se deve misturаr fontes distintаs em umа mesmа apresentação. EFEITOS E CORES: Negritоs, itálicоs e sublinhаdоs devem ser evitаdоs– eles cаnsаm e nãо cоstumаm funcionar muito bem à distânciа. О usо de cores tаmbém deve ser feitо cоm cаutelа. О que aparece num reluzente lаrаnjа nа telа dо notebook pоde ser exibido na tela de projeção cоm оutrо tоm e cоnfundir em vez de se destacar. Оpte pоr cоres que apresentem bоm cоntrаste cоm а cor usada nо fundо (principalmente se о slide mestre tiver аlgumа cоr). CUIDADO COM GRÁFICOS E TABELAS: Аs imаgens sãо mais importantes que аs palavras, mаs elаs devem trаzer informações legíveis. Um gráficо ou tabela pоluídо оu que utilize umа escala muitо pequenа (оu muitо grаnde – dependendо dа informação apresentada) pоde ser tãо inútil quаntо um pаrágrаfо enоrme e que dá sоnо em quem vаi ler. NÃО CRIE MUITОS NÍVEIS: О PowerPoint оferece umа cômоdа mаneirа de ser criar conteúdo de textо nоs slides, fоrnecendо bullets (que pоdem ter аs mаis diversаs representações) e que criа subníveis se vоcê teclаr Tаb em um item em brаncо. А cаdа novo item, umа representação diferente é criаdа e о tаmаnhо dа fonte diminui. О bоm sensо indicа que nãо se deve usar mаis dо que três níveis, sоb о riscо de аs informações ficаrem cоnfusаs. EVITE EXCESSОS: Usаr recursos multimídia, cоmо vídeos, animações e músicаs, pоdem tоrnаr а apresentação mais dinâmica. Pоrém, tenhа em mente que о importante é а mensagem que se deve pаssаr e nãо о show que vоcê fаrá. Se tаl recurso servir pаrа reforçar a mensagem, vá em frente; cаsо cоntráriо, dispense. CUIDАDО CОM А ORTOGRAFIA: а apresentação pоde estаr impecável, cоm tоdа а informação corretamente organizada, cоesа e leve. Mаs um únicо escоrregãо cоm а língua portuguesa pоde pоr tudо а perder. Revise,revise e revise de nоvо. FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE NOME COMPLETO DO ALUNO NOME DO ESTUDO DE CASO ESCOLHIDO ARACAJU 2017 NOME COMPLETO DO ALUNO NOME DO ESTUDO DE CASO ESCOLHIDO Estudo de caso apresentado à disciplina Ensino Clínico (qual?) do curso de Enfermagem como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota referente (qual?). Orientadora: Profª Ma. Sílvia Márcia dos Santos Sandes ARACAJU 2017 NORMAS TÉCNICAS DE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Citações de livros: A fonte da qual se retirou a citação é indicada pelo sobrenome do autor (em letras maiúsculas), seguido do ano de publicação da obra e a página de onde foi extraída. Exemplo: (NEGROPONTE, 1997). As seguintes normas devem ser observadas1: a) Quando a indicação da fonte vier no final da citação, o sobrenome do autor, o ano de publicação e a página virão logo após as aspas e antes do ponto. Todos os elementos são indicados entre parênteses. Exemplo: “Uma maneira de contemplar o futuro da vida digital é perguntar se a peculiaridade de um veículo pode ser transportada para outro” (NEGROPONTE, 1997). b) Caso o autor seja desconhecido, a referência deve ser iniciada pelo nome da instituição, caso o nome da instituição seja desconhecido a entrada deve ser feita pelo título da obra. Seguir com os outros itens de referência bibliográfica. c) Quando a autoria for de até três pessoas, todas são citadas separadas por ponto e vírgula. Exemplo: Segundo DEFLEUR; BALL-ROKEACH (1997), “gradativamente a imprensa tornou-se menos sensacionalista e mais responsável”. Ou “Gradativamente a imprensa tornou-se menos sensacionalista e mais responsável” (DEFLEUR; BALL-ROKEACH, 1997). Ou (MOURA; FERREIRA; PAINE, 1998) d) Quando a autoria for de mais de três autores, a indicação é feita pelo sobrenome do primeiro seguido da expressão et al. Exemplo: NASCIMENTO et al. (1995) demonstram que ... e) Para indicar que se omitiu trecho, usar reticências, entre parênteses, no início ou no fim da passagem. Exemplo: 1 Todas as normas aqui explicitadas quanto à entrada dos nomes de autores também devem ser utilizadas na entrada das referências bibliográficas, cuja relação deve constar do final do trabalho. “A organização paradigmática para a área da comunicação na década de 90 não é mais a Unesco, (...) mas uma outra organização das Nações Unidas,(...) a OMC”.(FADUL, 1998, p.77). f) Citação com até três linhas deve ser incluída normalmente no texto. A citação com quatro linhas ou mais deve ser colocada em parágrafo especial, recuada somente do lado esquerdo, a partir da 12ª letra, usando- se corpo menor (tamanho 11) e dispensando aspas. 2. Notas de rodapé As notas de rodapé2 somente devem ser usadas com a finalidade de inserir considerações complementares. Ou seja, para fornecer explicações adicionais, comentários, explanações, traduções e/ou correções. Elas ajudam a esclarecer, sem cortar a linha de pensamento. Mas podem ser usadas também para trazer a versão original de uma citação traduzida no texto quando se fizer necessária e importante a comparação. Sua numeração, em números arábicos, é crescente e por capítulo3. Colocar o número ao lado, mas um pouco acima, da palavra para a qual se está chamando a nota de rodapé, em letra menor. No pé da página as notas aparecem divididas do texto por um traço, em letra menor do que a do texto. Obs.: Em trabalhos digitados no computador, tudo isso é feito automaticamente. 3. Referências bibliográficas4 (normas) Todas as obras consultadas e citadas no decorrer do trabalho devem compor uma relação das referências bibliográficas a ser incluída no final do trabalho, em ordem alfabética. A composição das referências bibliográficas deve, obrigatoriamente, obedecer as 2 Todas as notas de rodapé devem constar do pé da página. Não usá-las no final dos capítulos nem no final de todo o trabalho. 3 Em cada capítulo inicia-se nova numeração. 4 Não confundir com bibliografia, que consiste numa relação alfabética, cronológica ou sistemática sobre um assunto específico ou de um determinado autor. normas abaixo, que estão em conformidade com a NBR 6023:2000, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Os elementos básicos essenciais para a caracterização de uma obra são: nome do autor, título da obra, subtítulo (se houver), edição, local de publicação, editora e data de publicação. No entanto outros dados sobre a obra, tais como o nome do tradutor, numero de páginas características físicas etc., também são importantes para uma informação completa ao leitor. Exemplos: PEREIRA, Júlio César R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 2.ed. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1987. 257 p. 1.1 Publicações impressas, consideradas no todo Inclui livro, folheto, manual, tese, catálogo, enciclopédia, dicionário etc. Os elementos essenciais são: autor (es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação. Os elementos complementares são: tradutor, ilustrador, revisor, compilador, suporte material, número de páginas e /ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial, coleção, ISBN, entre outros. As especificidades de cada obra devem ser registradas conforme indicadas a seguir. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10.ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. p. 170 Obras com autor desconhecido: a entrada é feita pelo título da obra e com a primeira palavra sempre em caixa alta. Segue-se listando os demais elementos, da mesma forma já mencionada. Exemplo: DESAFIOS da globalização das comunicações. Vitória: Azar, 1978. p.120 Obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos), quando não aparece autor individual tem entrada pelo próprio nome, por extenso. Exemplo: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 1.3 Publicações Periódicas Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista ou jornal, caderno etc na íntegra. Os elementos essenciais são: título da publicação (em maiúsculas), local, editora, data de início e encerramento da coleção (se houver). Elementos complementares: periodicidade, mudança de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, numero no ISSN etc. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- .Trimestral. Absorveu Boletim geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X. - Artigo e/ou matéria de periódico AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título da publicação. Local de publicação: Editora. Número, volume, fascículo, página inicial e final do artigo. Mês e ano. Nota especial, quando houver. Exemplo: CALDAS, Graça. Políticas de C&T, mídia e sociedade. Comunicação e Sociedade. São Bernardo do Campo: UMESP, n.30, p.185-207, 1998. - Artigo e/ou matéria de em jornal: Autor(es) da matéria. Título do artigo. Sub-Título, se houver. Nome do jornal. Local de publicação, data (dia, mês e ano). Descrição física(caderno, seção, suplemento - quando houver), página(s) do artigo referenciado. Exemplo: CALAIS, Alexandre. ONU critica efeitos da globalização. Gazeta Mercantil. São Paulo, 9 jul. 1999. p.A-5. Ou SILVA, Fernando de Barros e. Quando ufanismo rima com... Folha de São Paulo. 25 jul.1999. TV Folha, p.3. Obs.: Quando o nome do jornal inclui o da cidade não é necessário repetir o local de publicação. Se a matéria não for assinada, inicia-se a entrada pelo título da matéria, com a primeira palavra em maiúsculas. Em seguida vem o Título do jornal. E assim por diante. Exemplo: PRESIDENTE da Telefônica vai a Brasília para negar falhas. Folha de São Paulo. 30 jul.1999. Caderno 3, p.7. - Entrevistas a) Originais SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título da entrevista. Data. Nota de entrevista. Exemplo: MARTINS, Heloisa. Ensino de comunicação. 1998. Entrevista concedida a Adolpho F. Queiroz. b) Publicadas SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título da entrevista. Referência da publicação consultada. Nota da entrevista. Exemplo: BARRETO, Luiz Carlos. A geopolítica da cultura. Cadernos do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Terceiro Milênio, n.210, p.42-47, jun. 99. Entrevista concedida a José Augusto Ribeiro. - Internet: Base de Dados: BARRETO, Luiz Carlos. PORTDATA. INTERCOM / PORTCOM –Rede de Informação em Comunicação dos países de Língua Portuguesa. PORTCOM. São Paulo, 7 jul.2000. Base de dados. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/portcom/index.htm>. Quando não tem nome do autor e só do site PORTDATA. INTERCOM / PORTCOM –Rede de Informação em Comunicação dos países de Língua Portuguesa. PORTCOM. São Paulo, 7 jul.2000. Base de dados. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/portcom/index.htm>.
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