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AULA MONTAGEM DOS DENTES ANT INF

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MONTAGEM DOS 
DENTES 
ANTERO-INFERIORES
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Montagem da bateria labial inferior
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
DETERMINAÇÃO DA DVO a partir da DVR 
DVR – EFL = DVO
EFL 
- no mínimo 3 a 4 mm (segundo a maioria dos autores), 
- segundo CONTI (1999) este espaço varia de indivíduo 
para indivíduo, através dos diferentes períodos de vida, 
e tem sido registrado um valor oscilando entre 2 a 
10mm.
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
DETERMINAÇÃO DA DVO a partir da DVR 
EFL 
- varia com a idade;
- se destina à interlocução dos fonemas e a fonação;
- propicia a não fadiga por exaustão dos músculos 
faciais, superficiais e profundos da mastigação e 
também os músculos auxiliares da mastigação 
BONACHELA, 2002
PERTURBAÇÕES PROVOCADAS PELA 
DIMENSÃO VERTICAL INCORRETA 
DVO Aumentada
- contato oclusal antes da contração dos músculos 
mastigatórios e dos côndilos ocuparem suas posições na 
cavidade glenóide.
- Sensação de cansaço, dor e automática e inconsciente 
contração de tais músculos.
- consequência – reabsorção óssea devido à uma pressão 
tenaz, contínua e intermitente.
- Aparência fisionômica – o rosto parece mais alongado e os 
lábios permanecem sempre afastados
CONTI e SALVADOR, 1999
PERTURBAÇÕES PROVOCADAS PELA 
DIMENSÃO VERTICAL INCORRETA 
DVO Curta
- Diminuição da força muscular
- Os lábios fundem-se um no outro provocando lesões das 
comissuras
- O mento projeta-se para a frente, tornando-se proeminente 
e desfigurando o terço inferior da face
- Envelhecimento prematuro devido à aproximaçào 
exagerada do nariz ao mento. 
- Os tecidos tornam-se flácidos e os sulcos faciais se 
acentuam
- Dores contínuas ou intermitentes nas ATMs 
CONTI e SALVADOR, 1999
TÉCNICA DE MONTAGEM
A Relação dos dentes superiores com os inferiores 
(trespasse vertical e horizontal) - é dependente das relações 
intermaxilares:
1 – Quando os dois rebordos estão alinhados no plano sagital (classe I 
esquelética)
* Perfil reto
* Trespasse vertical e horizontal pequeno
* Dentes superiores e inferiores próximos
TELLES, 2003
TÉCNICA DE MONTAGEM
A Relação dos dentes superiores com os inferiores 
(trespasse vertical e horizontal) - é dependente das relações 
intermaxilares:
2– O rebordo superior está na frente do rebordo inferior (classe II 
esquelética)
* Perfil convexo (retrognata)
* Trespasse vertical e horizontal maior
* bordas incisiva dos superiores afastadas
das bordas incisivas inferiores
TELLES, 2003
TÉCNICA DE MONTAGEM
A Relação dos dentes superiores com os inferiores 
(trespasse vertical e horizontal) - é dependente das relações 
intermaxilares:
2– O rebordo superior está atrás do rebordo inferior (classe III esquelética)
* Perfil côncavo (prognata)
* Relação topo a topo
TELLES, 2003
Técnica de 
Determinação da DVO
DVO a partir da DVR – overbite e overjet
Técnica de 
Determinação da DVO
DVO a partir da DVR – overbite e overjet
Técnica de 
Determinação da DVO
DVO a partir da DVR – overbite e overjet
Técnica de 
Determinação da DVO
DVO a partir da DVR – overbite e overjet
Técnica de 
Determinação da DVO
DVO a partir da DVR – overbite e overjet
TÉCNICA DE MONTAGEM
DENTES ANTERO-INFERIORES
Regras para a posição dos dentes antero-inferiores:
1 – A borda incisal dos inferiores não podem tocar a superfície lingual dos 
superiores, em oclusão, devendo ficar afastada de 1,2,3 mm
2 – devido à grande mobilidade do músculo orbicular e sua potência em 
certos indivíduos, deve-se cuidar para que os incisivos não fiquem muito 
para vestibular, principalmente em pacientes cl. II.
3 – O eixo axial dos dentes inferiores coincide com o centro do osso 
mandibular
TURANO, 2004
TÉCNICA DE MONTAGEM
DENTES ANTERO-INFERIORES
SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM:
TÉCNICA DE MONTAGEM
DENTES ANTERO-INFERIORES
SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM:
- Incisivos centrais – 31 e 41
- incisivos laterais – 32 e 42
- caninos - 33 e 43
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Incisivos Centrais (31 e 41).
- Retiramos uma porção de cera do arco de oclusão na região 
correspondente ao 31, cortando a cera exatamente no risco da linha mediana.
Posicionaremos o dente de modo que:
- sua superfície mesial tangencie a linha mediana e seu eixo axial fique 
convergido no sentido cérvico-oclusal (quase vertical). 
- Sua superfície vestibular deve ficar paralela ao plano frontal e convergindo 
em direção a cervical. 
-Seu bordo incisal deve estar na altura da superfície oclusal do plano de cera 
inferior.
- Montar o 41 observando as mesmas recomendações.
- Conferir alinhamento e posicionamento (boca)
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Seqüência de Montagem: Incisivos centrais – 31 e 41
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Incisivos laterais (32 e 42)
- Retiramos uma porção de cera do arco de oclusão na região 
correspondente ao 32
Posicionaremos o dente de modo que:
- Seu longo eixo paralelo ao do central ou um pouco mais inclinado. 
- Sua superfície vestibular estará paralela ao plano frontal e no mesmo 
alinhamento do 31. 
- Seu bordo incisal deve estar na mesma altura do plano de cera. 
- Montar o 42 observando as mesmas recomendações.
- Levar à boca para conferir o posicionamento e a oclusão com os superiores.
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Seqüência de Montagem: Incisivos laterais – 32 e 42
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Caninos.
- Retiramos uma porção de cera do arco de oclusão na região 
correspondente ao 33
Posicionaremos o dente de modo que:
- seu eixo axial seja respectivamente divergente ao eixo axial do canino 
superior. 
- colo, por vestibular, ficará ligeiramente mais para vestibular que os incisivos, 
isto é, mais saliente (bossa canina). 
- Sua altura deverá coincidir com o plano de cera.
- Montar o 43 observando as mesmas recomendações.
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
RETIFICAÇÃO DA POSIÇÃO 
INDIVIDUAL DOS DENTES
Inclinação vestíbulo-lingual da superfície vestibular dos 
dentes antero-inferiores.
- incisivos centrais – cervical mais deprimida 
- incisivos laterais – cervical mais proeminente que o 
central
- caninos - colo mais saliente que todos os dentes 
anteriores, mesmo grau de inclinação dos superiores, 
porem em ângulos equivalentes e opostos
RETIFICAÇÃO DA POSIÇÃO 
INDIVIDUAL DOS DENTES
Inclinação mésio-distal dos dentes anteriores.
- incisivos centrais - é quase vertical 
- incisivos laterais - colo inclinado distalmente
- caninos - colo mais inclinado distalmente.
RETIFICAÇÃO DA POSIÇÃO 
INDIVIDUAL DOS DENTES
Aspecto incisal (vista) das giroversões dos dentes 
anteriores
- incisivos centrais e laterais – paralelos ao plano frontal 
ou posição de rotação paralela à tangente do contorno 
do arco
- caninos - girado de maneira que a metade distal de 
sua face vestibular se volte em direção da porção 
posterior do arco. 
RETIFICAÇÃO DA POSIÇÃO 
INDIVIDUAL DOS DENTES
Posição dos seis dentes anteriores em relação ao plano 
oclusal.
- Incisivos centrais, incisivos laterais e caninos – bordos 
incisais coincide com a altura do plano de cera.
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Modificações possíveis para os dentes inferiores:
1 – Abrasão das bordas incisais
2 – Rotação e inclinação dos incisivos para ganhar 
uma aparência irregular
3 – Criar uma assimetria nas divergências das 
superfícies proximais
4 – Criar pequenos diastemas entre centrais e laterais
5 – Variar a direção do eixo axial das coroas
TÉCNICA DE 
MONTAGEM
Prova estética e fonética. 
Prova fonética
Aferir a DV pela existência de espaço de pronúncia do 
Fonema “s” 
- O som do Fonema “S” é um som lingo-palatino – os bordos incisais 
superiores e inferiores devemaproximar-se porem sem se contactar. 
- bordos incisais afastados - indicam um possível erro na quantidade de 
sobrepasse horizontal dos dentes anteriores, sem no entanto, indicar 
quais os dentes (superiores ou inferiores) estão incorretos.
- Se o espaço for pequeno - resultará num sibilado.
- Se o espaço for amplo - o som do “s” soará como um sh.
- Verificar trespasse horizontal (posição lábiolingual) pela utilização do 
fonema “s” - dentes antero- inferiores muito lingualizados - dificuldade na 
pronúncia do “s” - som sibilante
Carl Boucher
Prova fonética
Aferir a DV pela existência de espaço de pronúncia 
Espaço excessivo - prejuízo para os Fonemas “p”e “b”
- O som dos fonemas “p” e “b” - é um som labial. 
- Suporte insuficiente dos lábios por parte dos dentes e da 
base protética freqüentemente é a causa da emissão 
defeituosa destes sons. 
- A posição Antero-posterior dos dentes e os bordos 
vestibulares das próteses podem afetar os sons de p e b.
Carl Boucher

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