Buscar

RESUMO HISTÓRIA DA PSICOLOGIA AV1 E AV2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

RESUMO HISTÓRIA DA PSICOLOGIA AV1 E AV2
Psicologia pré-científica: Era uma mistura de medicina, psicologia e religião usada por bruxos, xamãs e equivalentes para tratar de problemas psicológicos das pessoas na época.
Psicologia cientifica/moderna:Surgiu quando foi criado em 1879, por Wundit, o primeiro laboratório de psicologia na Alemanha.
Frenologia: Detectavam características psicológicas nos seus pacientes medindo o seu crânio, procurando saliências e deformidades que os frenologistas acreditavam que nessa analise poderiam descobrir traços do caráter das pessoas.
Fisiognomonia: Estudavam o contorno e as formas do rosto dos pacientes, como por exemplo o nariz, boca e maçã do rosto. E acreditavam que assim iriam saber do caráter de seus clientes, mas eles acabavam usando estereótipos raciais, como o nariz do negro ou do judeu, para fazer uma análise preconceituosa dos seus clientes.
Mesmerismo: Criado por Mesmer em 1775, ele descobriu que passando imãs em seus clientes ele conseguia aliviar alguns sintomas, devido a acreditar que os fluidos do corpo eram magnetizados. Com o passar do tempo ele passou a deixar os imãs de lado pois acreditava que o simples impor das mãos já bastava, pois ele achava que de tanto usar os imãs ele já tinha adquirido o magnetismo deles. 
Grafonologistas: Avaliavam pela grafia.
Místicos, médiuns, curandeiros e etc.:Não tinham credibilidade no meio cientifico, eram geralmente autodidatas. Usavam métodos duvidosos, mas em geral procuravam ajudar seus pacientes.
Psicologia empírica:Observar fenômenos psíquicos, estabelecer e captar as causas, leis e condições de seu surgimento. Cujas afirmações são controláveis pelos fatos. Todo o conhecimento chega à mente através dos sentidos.
Filosofia mental:O foco estava em sensação, percepção e também englobava as emoções.
Psicologia Acadêmica:Definia-se como um tratamento tripartite (intelecto, sensibilidade e vontade).
Psicologia pública:Um tipo de pseudopsicologia muito popular, também apresentada em reality show, programa de entrevistas, jogos e etc. As pessoas querem ajuda ao escolher carreiras, casamento e até conversar com parentes mortos por exemplo.
Espiritualismo: Teve seu início na metade do século XIX, ficou muito conhecida nos EUA depois da Guerra Civil, com o caso das irmãs que se comunicavam com os mortos em troca de dinheiro, e devido a guerra onde muitas pessoas morreram e a família dessas pessoas ansiavam por se comunicar com elas. O espiritualismo não tinha nenhum cunho religioso na época e algumas religiões o classificavam como heresia. 
Cura pela Mente:Criada por Quimby, um mesmerista, no século XIX. Quimby acreditava que as doenças eram causadas pela mente e a própria mente poderia curar essas doenças, ele também acreditava que os médicos deixavam os seus pacientes doentes devido a pensamentos negativos. A cura pela mente teve um papel importante no século XX na psicoterapia. Hoje em dia é conhecida como Ciencia Cristã. 
Empirismo Britânico: John Locke oferecia a concepção radical de mente como tabua rasa, uma tela em branco, negou a existência de qualquer ideia inata, inclusive a ideia que nascemos com o conhecimento da existência de Deus. Ele escreveu que todo conhecimento vem de apenas duas fontes: sensação (através de uma experiência direta com o mundo externo) e reflexão (seriam as ideias vindas da interação de novas sensações e as ideias já existentes na mente). De acordo com Berkeley todo conhecimento dependia da experiência individual, e as qualidades dos objetos do mundo externo só existiam enquanto eram percebidas.
Realismo Escocês:Também conhecida como “filosofia do senso comum”, discordava do ponto de vista do empirismo britânico, que negava a realidade do conhecimento direto de objetos e eventos. Tinha a convicção de que o mundo externo podia ser conhecido diretamente através dos sentidos.
Localização Cortical:O inventor da frenologia, Gall, teorizou a localização cortical. Observando as saliências nos crânios das pessoas conseguiu identificar 27 diferentes faculdades localizadas no córtex cerebral. Flourens observou que 19 das 27 faculdades eram presentes em animais, o que o levou a fazer testes nos animais, e ele concluiu erroneamente, que o controle do comportamento estava largamente espalhado pelo cérebro, e não em uma área especifica. O conhecimento mais aprofundado do cérebro ajudou na percepção de o que é responsável pelo o que.
Especificidade nos nervos: Foi a descoberta dos sistemas neurais separados para as funções sensoriais e as funções motoras mostrou-se importante para muitas áreas da neurofisiologia e, muito mais tarde, para a psicologia cientifica baseada nos experimentos de estimulo-resposta, também conhecida como a Lei de Bell-Magendie. Isso foi um apoio a frenologia, já que eles estavam certos de que partes do cérebro eram responsáveis por diferentes responsabilidades, mas estavam errados sobre qual parte era responsável pelo o que.
A velocidade da condução nervosa:Foi outra descoberta da neurofisiologia, durante o século XIX, foi a resposta para a pergunta “qual é a velocidade da condução das informações no sistema nervoso?” e foi respondida por Muller da seguinte forma “Provavelmente nunca teremos possibilidade de conseguir medir a velocidade da ação dos nervos; não temos a oportunidade de comparar sua propagação através de um espaço imenso, como se faz no caso da luz.”. 
Fisiologia Sensorial: Os fisiologistas investigaram os órgãos dos sentidos. Os estímulos eram bem conhecidos – luz para visão, som para audição, químicos para o paladar e o olfato, e pressão tátil e diferenciais de temperatura para o tato. Duas áreas desse trabalho sobre os sentidos: visão das cores e percepção dos tons.
Psicofísica: Dia 22/08/1850 Fechner teve seu insight que é possível atribuir a criação do campo da psicologia. Fechner concluiu que seria possível medir, com grande precisão, as relações entre o mundo físico e o mundo psicológico. Tratava-se, nada mais, nada menos, de uma tentativa de resolver a dicotomia (ideias com dois polos opostos) mente-corpo. O que está lá fora no mundo não é necessariamente o que nós percebemos (como o exemplo do saco de pena e de chumbo, ambos pesando 1kg, mas ao segurarmos nosso cérebro representa o chumbo como mais pesado por ser mais denso, no mundo físico são iguais, no mundo psicológico são diferentes.). O campo da psicofísica é: medir as relações entre os estímulos do mundo externo (eventos físicos) e a percepção desses estímulos do mundo interno (eventos psicológicos).
A Pesquisa de Ernst Weber: Weber era professor de fisiologia na universidade de Leipzig, quando iniciou seu trabalho no campo que se tornaria conhecido como psicofísica. Sua principal área de pesquisa era a percepção somatossensorial (sentido do tato). Tornou-se importante para a psicologia devido a duas descobertas: o limiar de dois pontos e a relação psicofísica, que dava especificidade às diferenças percebidas, hoje conhecida como Lei de Weber. (Primeira descoberta) Ele acreditava que a pele consistia em um mosaico de círculos sensoriais, cada qual conectado a um único nervo tátil. Em algumas áreas da pele, como a face, os círculos eram menores, significando que as terminações nervosas eram mais densas e a sensibilidade maior. Em outras áreas, os círculos eram menores, resultando em menor sensibilidade tátil. A Segunda descoberta surgiu de sua pesquisa sobre a percepção da pressão sobre a pele, portanto a Lei de Weber expressa a quantidade de mudança necessária para que o participante perceba o estimulo como diferente (p.ex.: mais pesado, mais brilhante, mais doce). *experimento de pesos diferentes* (pag.25, apostila parte1)
A Psicofísica de Fechner: Fechner conhecia mas não entendia a importância do trabalho de Weber, até ter seu insight. Não é que apenas os DAP’s (diferença apenas perceptível)representassem apenas uma diferença quantitativa; elas representam uma diferença psicológica! Por exemplo, uma pessoa consegue saber a diferençaentre 30g e 31g, mas a sensação entre aumentar de 30g 31g ou para 32g é a mesma, as pessoas não diferenciam quando aumenta 1 ou 2 gramas, elas têm a mesma sensação. Isso mudou a lei de Weber, que ficou conhecida como Lei de Fechner.
WUNDT
Por que Wundt é considerado o fundador da psicologia? R: Wundt é o fundador porque ele casou a fisiologia com a filosofia, e tornou sua prole independente. Ele trouxe os métodos empíricos da fisiologia para a questão da filosofia e também criou uma nova e identificável função – a de psicólogo, separado das funções de filósofo, fisiologista ou físico.
Escreveu 53.735 páginas ao longo dos 68 anos de sua carreira.
Foi indicado três vezes para o Prémio Nobel de Medicina e Fisiologia.
A psicologia de Wundt:Tinha duas psicologias: voluntarismo, uma psicologia experimental que guiava seu trabalho no laboratório, e outra, que ele considerava não-experimental, a sua Völker psychologie, frequentemente traduzida como psicologia cultural.
Wundt dizia que o objetivo da psicologia era descobrir “os fatos da consciência, suas combinações e relações, para que pudesse, afinal, descobrir as leis que regem essas relações e combinações”. E o que era a consciência? Wundt escreveu: “Ela consiste na soma total dos fatos dos quais estamos conscientes”. Influenciado pelo trabalho de Fechner, ele reconhecia que cada experiência consciente tinha dois fatores. Uma era contida da experiência e o outro é o que o observador faz com esse conteúdo, o que Wundt denominava apreensão, para indicar como o conteúdo é interpretado pela pessoa que vivencia a experiência. Isso dizia respeito a um processo, não ao conteúdo, e aí residia o maior interesse de Wundt e era disso que se tratava a sua psicologia. Para Wundt a diferença entre a experiência mediata do domínio das ciências naturais e a experiência imediata do domínio da psicologia. Essa é uma importante distinção.
Wundt reconheceu que qualquer experiência é um complexo composto de sensações, associações e sentimentos: “O conteúdo real da experiência psíquica consiste sempre em várias combinações de elementos sensoriais e afetivos, de modo que o caráter especifico de um dado processo psíquico depende, em sua maior parte, não da natureza dos elementos, mas na união deles em uma combinação de compostos psíquicos”. Um objetivo imediato da sua pesquisa psicológica era analisar a experiência em termos de seus elementos constitutivos e suas composições. Ele escreveu: “Todo o conteúdo da experiência psíquica tem caráter composto. Portanto, os elementos psíquicos ou os componentes absolutamente simples e irredutíveis dos fenômenos psíquicos são produto da análise e da abstração”. 
Umas das metas de psicologia de Wundt era identificar os elementos mais básicos da experiência consciente, e entender como esses elementos se organizam em composições ou aglomerados psíquicos.
Os Métodos de Pesquisa do Wundt:Ele usou um método chamado introspecção.
A Volkërpsychologie de Wundt: Esses livros têm sido descritos como o estudo extenso das relações entre religião, arte, linguagem, costumes, moral, mitologia e cultura.
Hermann Ebbinghaus e o Estudo da Memória:“Vemos o que queremos ver”. Ele raciocinou que poderia usar procedimentos similares aos métodos psicofísicos descrito por Fechner para investigar processos mentais superiores, como a aprendizagem (associação) e a memória. Ebbinghaus fez um teste de associação com silabas aleatórias, assim foi feito um avanço significativo no estudo de memória.
Estruturalismo: O objetivo de estudo para Titchner era a consciência e, embora não fosse possível estudar a mesma experiência consciente duas vezes, era possível treinar observadores, mantendo as condições tão constantes quanto possível é, através de várias replicações das observações, ter uma ciência psicológica. O estruturalismo tratava de identificar a estrutura da consciência. *Quer saber o que é*.
Introspecção:“Olhar para dentro”. Titchner resumia o método cientifico em uma única palavra “observação”. Para ele a observação tinha dois componentes: a atenção ao fenômeno e a anotação do fenômeno.Observação e descrição do conteúdo (pensamentos, sentimentos) da própria mente.
A Tabela Periódica da Psicologia:Titchner tentou enumerar todas as sensações, tendo enumerada mais de 44mil sensações. Com isso ele queria catalogar tudo, o que se mostrou impossível e outros psicólogos se perguntavam o “por quê?” disso.
Experimentalistas: Era um grupo seleto de homens da ciência criado por Titchner para debater assuntos sobre psicologia.
O Funcionalismo:Procurava entender o “para que” a consciência servia, buscava entender como a consciência dava a capacidade do organismo a interagir e a se adaptar ao meio que vive. O funcionalismo estuda operações mentais, não elementos mentais e reconhece a importância mente-corpo.A função da consciência na realidade.
Psicanálise:Tem como principal referencia Freud. A ideia central é o inconsciente (o “eu” que a consciência não controla). Com a ideia do inconsciente Freud explicou os sonhos, sintomas, atos falhos, piadas e doenças psíquicas baseado na análise do inconsciente.
..::FREUD::..
Formado em medicina e especializado em tratamentos para doentes mentais, ele criou uma nova teoria. Esta estabelecia que as pessoas que ficavam com a mente doente eram aquelas que não colocavam seus sentimentos para fora. Segundo Freud, este tipo de pessoa tinha a capacidade de fechar de tal maneira esses sentimentos dentro de sua mente, que, após algum tempo, esqueciam-se da existência.
Abriu sua clínica de neurologia em 1886.
A psicanalise poderia ser definida “em termos de três conquistas interdependentes de Freud: (1) um método, (2) uma teoria das neurosese (3) uma teoria da mente normal.
Teoria da Mente Normal:Descrevendo a mente, Freud escreveu que: “a vida mental é a função de um aparato composto por várias partes. À mais velha dessas regiões mentais, ou instancias, damos o nome de id”. A construção da mente tem três componentes ID, EGO e SUPEREGO, são:
ID: está presente desde o nascimento. O id contém as pulsões de vida, que são de natureza sexual, e as pulsões de morte, como a agressão. Id é a parte mais primitiva da mente, opera totalmente em nível inconsciente, não conhece o certo e o errado, apenas sabe o que quer e manda a motivação. O acesso a essa parte é muito difícil tanto para o paciente quanto o psicanalista.
EGO: o proposito do ego é ajudar a id a satisfazer suas necessidades. O ego opera com o princípio da realidade. Controla as pulsões, mas não as inibe. É a parte racional da mente, é o mediador entre o id é o mundo externo. Freud explicou como “ego tem a função de autopreservação, desempenhando essa função armazenando experiências”.
SUPEREGO: se desenvolve no decorrer da infância, através das experiências da criança. O superego representa a bussola moral do indivíduo. Diferente do ego que tenta satisfazer o id, o superego pode entrar em conflito com o id.
Teoria das Neuroses:Como um empresaria, a pressão do trabalho pode ser enorme. Quando a demanda de qualquer um dos três fatores sobrepujam o ego, desenvolve-se a ansiedade.Freud descreveu o desenvolvimento da personalidade através de uma sequência ordenada de fases psicossexuais, assim chamadas porque cada fase envolveria questões sexuais com as quais lidar apropriadamente. Em ordem, essas fases seriam: oral, anal, fálica, de latência e genital. Por exemplo a ocorrência de complexo de Édipo durante a fase fálica (entre os 4 e 6 anos de idade), na qual a criança tem desejos sexuais pelo genitor do sexo oposto. A não resolução desse complexo levaria a serias neuroses.
Método: O método de associação livre era simplesmente pedir aos pacientes que dissessem o que lhes viesse à mente, que falassem sobre qualquer coisa que quisessem. O trabalho do terapeuta era ouvir o que estava sendo dito e o que não estava sendo dito, procurar por sentidos ocultos. Coisas que o paciente não tem intenção de revelar. Também tem o método de análise de sonhos, queele se auto-analisava, onde teve muitos insights.
Para Freud os sonhos são a via régia para o inconsciente. Acreditava que os sonhos continham segredos escondidos até do sonhador pelo mecanismo do recalcamento. 
A psicologia individual de Alfred Adler: Como Freud (que Adler era discípulo) ele acreditava que a libido como a energia do id, mas ao contrário de Freud, ele não via como principalmente sexual. Para ele, o prazer sexual era apenas uma das metas; a libido seria mais genericamente uma força da vida. Ele se separou de Freud e criou a Psicologia Individual.
Behaviorismo: Define a psicologia como a ciência que estuda o comportamento. Um comportamento vai ser controlado pelo que aconteceu antes e pelo que pode acontecer depois (estímulos e reforços). Watson disse: “A psicologia, tal como vista pelos behavioristas, é um ramo puramente experimental e objetivo das ciências naturais. Sua meta teórica é prever e controlar o comportamento”. O behaviorismo watsoniano fortaleceu os processos fisiológicos nas explicações psicológicas e tornou mais evidente as ligações de comportamento animal e humano. Não acreditava no conceito de inata.
Emoções condicionadas:Watson (condicionamento clássico) investigou a possibilidade de condicionar uma emoção em seres humanos. Ele observou o caso do “pequeno Albert”, uma criança que foi condicionada a ter medo de rato através de certos estímulos. Também utilizou os estudos de Pavlov, por exemplo da salivação do cachorro.
O Behaviorismo Radical de Skinner: Criou o condicionamento operante, uma forma de aprendizagem instrumental afinada com os estudos com a caixa-problema. Propôs uma psicologia que focalizasse como as consequências afetavam o comportamento. Ou seja, ele estava interessado nos eventos de estímulos que sucediam a um comportamento. Skinner percebeu o aumento dos comportamentos com reforços positivos e negativos.
Cognição: Todos os processos pelos quais o estimulo sensorial é transformado, reduzido, elaborado, armazenado, recuperado e usado. A cognição ocupa-se desses processos mesmo quando eles operam na ausência de estimulação relevante, como imagens e alucinações. Termos como sensação, percepção, imagens, retenção, recordação, solução de problemas e pensamentos, entre muitos outros, referem-se a estágios hipotéticos ou aspectos de cognição.
Processos cognitivos: Percepção, sensação, motivação, aprendizagem, memória e linguagem.
Gestalt: “O todo diferente da soma das partes”. A Gestalt é holística; opõe-se a uma análise reducionista das partes elementares porque reconhece que existem qualidades perceptuais no conjunto da experiência que não podem ser encontradas em qualquer estudo das partes. A Gestalt também é fenomenológica, o que significa que ela estuda a experiência enquanto ocorre, em unidades significativas. Os principais nomes da Gestalt eram Wertheimer, Kafka e Köhler. Os gestaltistas diziam que a experiência era a única coisa que merecia ser conhecida e que ela poderia ser estudada exatamente enquanto ocorria.

Outros materiais